Mario Martins Lourenco Filho

Mario Martins Lourenco Filho

Número da OAB: OAB/SP 203708

📊 Resumo do Advogado

Processos Únicos: 24
Total de Intimações: 29
Tribunais: TRF3, TJSP
Nome: MARIO MARTINS LOURENCO FILHO

Processos do Advogado

Mostrando 10 de 29 intimações encontradas para este advogado.

  1. Tribunal: TJSP | Data: 27/06/2025
    Tipo: Intimação
    PROCESSO ENTRADO EM 24/06/2025 2192692-21.2025.8.26.0000; Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011; Agravo de Instrumento; Comarca: Bertioga; Vara: 2ª Vara; Ação: Procedimento Comum Infância e Juventude; Nº origem: 1000739-51.2025.8.26.0075; Assunto: Fornecimento de medicamentos; Agravante: A. S. de J. (Menor); Advogado: Mario Martins Lourenço Filho (OAB: 203708/SP); RepreLeg: Rosilene Francisco de Sousa; Agravado: M. de B.; Advogada: Gabriela Alves Sant ' Ana (OAB: 514259/SP) (Procurador); Agravado: E. de S. P.; Advogado: Carlos Henrique Giunco (OAB: 131113/SP) (Procurador)
  2. Tribunal: TJSP | Data: 27/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 1004348-36.2018.8.26.0609 - Execução de Título Extrajudicial - Cheque - Luciano Afonso Mendes da Silva - Davi Silva Barreto e outros - Vistos. Proceda-se a pesquisa de endereço da terceira interessada Luzinete Maria da Conceição, CPF 502.142.344-72, via sistema Petrus. Com a juntada do resultado da pesquisa, intime-se o exequente para manifestação, indicando os endereços para intimação da terceira interessada a respeito da penhora, para que eventualmente oponha embargos de terceiros, dentro do prazo legal. Intimem-se. - ADV: MARIO MARTINS LOURENÇO FILHO (OAB 203708/SP), DENILSON MANUSSADJIAN PEREIRA (OAB 283505/SP), MARCELO EUZEBIO DE SENE FONSECA MARTINS (OAB 353352/SP)
  3. Tribunal: TJSP | Data: 27/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 1006883-66.2023.8.26.0348 - Arrolamento Comum - Sucessões - Cibele Nahas Batista - Maria Cristina Fernandes - Vistos. Fls. 805: concedo o prazo suplementar de 30 (trinta) dias conforme requerido. Após, não sendo cumprida, integralmente, a decisão de fls. 800, tornem os autos conclusos. Intime-se. - ADV: MARIO MARTINS LOURENÇO FILHO (OAB 203708/SP), ABSALAO DE SOUZA LIMA (OAB 68863/SP), CHRISTINE HELENE BOSCARIOL LIMA (OAB 263829/SP)
  4. Tribunal: TRF3 | Data: 27/06/2025
    Tipo: Intimação
    AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (64) Nº 0005623-97.2016.4.03.6100 / 10ª Vara Cível Federal de São Paulo AUTOR: M. P. F. -. P. REU: E. F. D. S., C. A. B. A., J. G. P. F., N. N. G., L. C. Z., A. L. L. S. Advogados do(a) REU: GABRIELLA FREGNI - SP146721, MARIANA NADDEO LOPES DA CRUZ - SP233644-B Advogado do(a) REU: DAVI MARCOS MOURA - SP187374 Advogado do(a) REU: LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA RAMOS - SP128998 Advogados do(a) REU: DENILSON MANUSSADJIAN PEREIRA - SP283505, MARIO MARTINS LOURENCO FILHO - SP203708 Advogados do(a) REU: ANA CECILIA HUNE DA COSTA FERREIRA DA SILVA - SP113449, GUILHERME DA COSTA FERREIRA DA SILVA - SP346969 Advogado do(a) REU: DENILSON MANUSSADJIAN PEREIRA - SP283505 S E N T E N Ç A O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL propôs a presente ação de improbidade administrativa em face de E. F. D. S., C. A. B. A., J. G. P. F., NILSEN NASCIMENTO GALACCI, L. C. Z. e A. L. L. S., objetivando provimento jurisdicional que reconheça a prática, pelos réus, de atos de improbidade administrativa previstos na Lei nº 8.429/1992, a denominada Lei de Improbidade Administrativa (LIA), aplicando as seguintes sanções: a) suspensão dos direitos políticos pelo prazo de 08 (oito) a 10 (dez) anos; b) pagamento de multa civil correspondente a 1/7 (um sétimo) do valor do acréscimo patrimonial do agente público e c) proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 10 (dez) anos. Assevera o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL que, após a deflagração da “Operação Publicano”, em maio de 2013, foi descoberto um esquema criminoso na Delegacia de Fiscalização da Receita Federal do Brasil em São Paulo, comandada pelo então auditor fiscal Vitor Aurélio Szwarctuch, que recebia vantagens indevidas de particulares para promover restituições e deduções indevidas de imposto de renda, bem como liberar contribuintes retidos na "malha fina". Aduz que os atos de improbidade por ele praticados beneficiaram os particulares Edilaine (ex-esposa), Darcy (ex-sogro), e Iza (ex-sogra), que figuram como réus na ação de improbidade nº 0011142-87.2015.403.6100, assim como diversos particulares, que figuram como réus na presente ação. Menciona, ainda, que as principais provas dos ilícitos constam das quebras de sigilo fiscal e bancário, das interceptações telefônicas e de outros dados, bem como das apreensões realizadas em pertences de diversos envolvidos. Alega, em síntese, que os réus da presente ação participaram dos ilícitos na qualidade de advogado, contadores, intermediadores e contribuintes, culminando na obtenção de vantagens indevidas. Aduz, por fim, que, diante dos fatos apurados, foi instaurada ação penal em face do auditor e de diversos outros particulares. Com a petição inicial vieram documentos. Deferida a liminar para decretação da indisponibilidade dos bens móveis e imóveis dos réus (fls. 113/120 dos autos físicos). Em cumprimento à referida decisão, foram realizados os bloqueios de valores por meio do sistema BACENJUD, cadastradas as indisponibilidades no RENAJUD e na Central Nacional de Indisponibilidade de Bens, bem como expedido ofício à JUCESP para o bloqueio de cotas. Após a apresentação das defesas prévias, foi proferida decisão, que decidiu acerca dos pedidos de desbloqueio, recebeu a petição inicial e determinou a citação dos réus (fls. 891/899 dos autos físicos). Os corréus J. G. P. F. (fls. 1008/1031), N. N. G. (fls. 1135/1162), LUIZA CARLOS ZAMARCO (fls. 1191/1203), C. A. B. A. (fls. 1204/1237; E. F. D. S. (fls. 1239/1275); ANDRÉ LUIZ LOPES SERPA (fls. 1282/1319) apresentaram CONTESTAÇÕES, na qual defende a improcedência do pedido. Cópia do processo administrativo que resultou na pena de demissão do réu Victor Aurélio (fls. 1869/1872). Juntada aos autos cópia da sentença proferida nos autos da ação penal 0001976-50.2013.403.6181 (fls. 1955/2018 dos autos físicos) Os autos foram virtualizados. Foi realizada a juntada dos documentos inseridos em CD room. Proferida decisão saneadora, que apreciou as preliminares e os pedidos de prova formulados (id 47868323). Procedida audiência para oitiva de testemunhas (id 55251685), elas não compareceram, tendo as partes desistido da oitiva. Realizada audiência para oitiva das testemunhas do MPF: Alexandre de Oliveira, Diogo Esteves Rezende e Janaína Lelles Fernandes (id 55353146). Após a apresentação de quesitos pelas partes, manifestação do perito, foram apresentados os laudos periciais grafotécnicos nos ids 266812122 e 266812125, manifestando-se as partes. Alegações finais de Nilsen Nascimento Galacci no id 269359280, de J. G. P. F. (id 269619824), Luiz Carlos (id 279364661), André (id 279396769) e Carlos e Edson (id 279404444). André Luiz Lopes Serpa informou que aderiu ao parcelamento tributário. O MPF apresentou suas alegações, requerendo a improcedência do pedido em relação a N. N. G., L. C. Z. e André Luiz Lopes Serpa (id 277378367). Vieram os autos conclusos. É o relatório. Decido. Inicialmente, registre-se que, tal como já pontuado, a forma em que estruturada as ações conexas pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, todos os fatos dos autos nº 0011142-87.2015.403.6100 com os corréus acrescidos na presente demanda e nas ações nºs 0004478-06.2016.403.6100, 0004485-95.2016.403.6100, 0005622-15.2016.403.6100 e 0005623-97.2016.403.6100, impõe o julgamento conjunto dos feitos. Compulsando os autos verifica-se que o cerne da controvérsia, veiculado na presente ação, cinge-se em analisar se os réus incidiram na prática de improbidade administrativa, conduta enquadrada no artigo 9º, I e X e 11º, da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992, com a redação dada pela Lei nº 14.230/2021, que dispõe sobre as sanções aplicáveis em virtude da prática de atos de improbidade administrativa, de que trata o § 4º do art. 37 da Constituição Federal; e dá outras providências. As preliminares arguidas pelos réus já foram apreciadas e afastadas por meio da decisão que recebeu a inicial e ratificadas na decisão saneadora. Assim, é de rigor confirmar o afastamento das preliminares aduzidas pelos réus. DAS CONDIÇÕES GENÉRICAS DA AÇÃO E DA COMPETÊNCIA. Vale consignar, de início, que as condições da ação já foram devidamente apreciadas quando da prolação do despacho saneador, no id. 47867668. Presentes, portanto, condições genéricas da ação de interesse, legitimidade e competência, afigura-se, em princípio, regular seu processamento e exame. Improbidade nomeia aquilo que não é probo, portanto, desonesto, enganoso; quando associada à qualificação administrativa, se refere à conduta inadequada de um agente estatal ou a ele associado. As sanções aplicáveis às ações de improbidade administrativa foram previstas na lei nº 8.429/92, que foi alterada significativamente pela Lei nº 14.230/21. Da Preliminar de Mérito – Da Prescrição: No presente caso, a ação foi proposta sob a égide da Lei nº 8.429/92, sendo certo, portanto, que o Supremo Tribunal Federal, ao decidir sobre o tema 1199 (leading case ARE 843989), de Relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, fixou a tese: 1) É necessária a comprovação de responsabilidade subjetiva para a tipificação dos atos de improbidade administrativa, exigindo-se - nos artigos 9º, 10 e 11 da LIA - a presença do elemento subjetivo - DOLO; 2) A norma benéfica da Lei n º14.230/2021 - revogação da modalidade culposa do ato de improbidade administrativa -, é IRRETROATIVA, em virtude do artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal, não tendo incidência em relação à eficácia da coisa julgada; nem tampouco durante o processo de execução das penas e seus incidentes; 3) A nova Lei nº 14.230/2021 aplica-se aos atos de improbidade administrativa culposos praticados na vigência do texto anterior da lei, porém sem condenação transitada em julgado, em virtude da revogação expressa do texto anterior; devendo o juízo competente analisar eventual dolo por parte do agente; 4) O novo regime prescricional previsto na Lei nº 14.230/2021 é IRRETROATIVO, aplicando-se os novos marcos temporais a partir da publicação da lei. Nesta linha, afasto a prescrição, inclusive na modalidade intercorrente. Vale mencionar que a Lei nº 8.429/92, alterada pela Lei 14.230/2021 prescreveu: Art. 23 § 8º O juiz ou o tribunal, depois de ouvido o Ministério Público, deverá, de ofício ou a requerimento da parte interessada, reconhecer a prescrição intercorrente da pretensão sancionadora e decretá-la de imediato, caso, entre os marcos interruptivos referidos no § 4º, transcorra o prazo previsto no § 5º deste artigo. Isso significa que esse prazo de 4 anos é analisado em cada um dos marcos temporais. Se entre um marco e outro se passar mais que 4 anos, terá havido a prescrição intercorrente. Todas as vezes que se chega a um novo marco, o prazo prescricional é interrompido e se inicia da metade (4 anos). Isso significa que o processo não pode ficar 4 anos na mesma instância. Contudo, como já mencionado, em relação às normas prescricionais a lei NÃO RETROAGE. Assim, os novos prazos começaram com a publicação da nova lei. Dessa forma, quanto ao ato ímprobo praticado antes da Lei 14.230/2021, aplicam-se os prazos prescricionais anteriores. Quanto à prescrição intercorrente, o prazo começa a correr a partir da publicação da lei, inclusive em havendo processo em curso. Conclui-se, portanto, que o primeiro marco temporal dos processos em curso, para a devida contagem, será o dia 25 de outubro de 2021 – data da publicação e vigência da nova lei. No caso dos autos, o Ministério Público Federal imputa aos réus, as condutas previstas nos artigos 9 e 11 da Lei nº 8.429/92, tem-se, portanto, que se exige que as condutas tenham sido dolosas, visando a obtenção de vantagem patrimonial indevida ou lesão ao patrimônio público. Além disso, no que se refere às condutas do artigo 11, ofensivas aos princípios da administração pública, necessária a comprovação tanto do dolo, como do elemento subjetivo especial do tipo, qual seja, a intenção de obter uma vantagem indevida, para si ou para outrem. Importante salientar que todo ato de improbidade administrativa representa uma ofensa à moralidade administrativa. NO MÉRITO: Preliminarmente, impõe-se, para compreensão do tema, a apresentação aos autos do conceito de probidade, que encontra sua origem mais remota no latim “probus”, que significa aquilo que brota bem, denotando o que é bom, o que tem boa qualidade. Probidade, assim, significa retidão de conduta, honradez, lealdade, integridade, virtude e honestidade. Improbidade, por outro lado, revela a qualidade do homem, que não procede bem, por não ser honesto, que age indignamente, por não ter caráter, que não atua com decência, por ser amoral, ou seja, é o incorreto, o transgressor das regras da lei e da moral. De Plácido e Silva conceituou improbidade da seguinte forma: “derivado do latim “improbitas” (má qualidade, imoralidade, malícia), juridicamente, liga-se ao sentido de desonestidade, má fama, incorreção, má conduta, má índole, mau caráter. A probidade administrativa, por seu turno, constitui-se na obrigação dirigida aos funcionários públicos de “servir à Administração com honestidade, procedendo no exercício das suas funções, sem aproveitar os poderes ou facilidades dela decorrentes em proveito pessoal ou de outrem a quem queira favorecer”. “A contrario sensu”, a improbidade administrativa significa o exercício de função, cargo, mandado ou emprego público sem observância dos princípios administrativos da legalidade, impessoalidade, da publicidade, da moralidade e da eficiência. É o desvirtuamento do exercício público, que tem como fonte a má fé. Saliente-se que a probidade administrativa se configura como direito fundamental do cidadão. O artigo 37 da Constituição Federal/88, que enumerou os princípios norteadores da Administração Pública, demonstra claramente, que é direito fundamental do cidadão a probidade no trato com a “coisa pública”. Assim estabelece, o artigo 37, caput, da Constituição Federal: “Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:...” O próprio texto constitucional, em seu parágrafo 4º, penaliza a improbidade administrativa: “§ 4º. Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, naforma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.” Assim, é incontestável que o cidadão possui pleno direito a uma Administração Pública revestida de probidade, sendo este direito de caráter fundamental, consoante acima explanado, mesmo não estando relacionado de maneira expressa dentre os constantes no rol do artigo 5º da nossa Carta Magna. Ressalte-se que, em sua essência, o Estado Democrático de Direito é caracterizado como uma estrutura organizacional que obtém sua legitimidade na vontade popular, tendo como finalidade precípua a consecução do interesse publico. Destarte, os atos dos agentes públicos, que nada é mais, do que instrumentos utilizados para a exteriorização da vontade estatal, devem manter-se ligados à construção normativa que densifica a vontade popular e que disciplina sua atuação. A Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992, foi editada para regular as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de cargo público, revogando as Leis nºs 3.164/57 e 3.502/58. Assim nasceu a denominada ação de improbidade administrativa, espécie de ação que visa a apurar e punir a prática de ilícitos na administração pública direta e indireta, além de recuperar os prejuízos em favor dos cofres públicos. A aludida lei tem como norte a indispensável observância, pelos agentes públicos e políticos, não só da legalidade que deve permear toda a conduta administrativa, mas também todos os demais princípios administrativos, notadamente o de moralidade. Busca-se, destarte, punir de maneira severa e proporcional os indivíduos que, no exercício de função pública, causem lesão ao erário, afastando-se da lei e da necessária ética que deve ser buscada incessantemente na Administração Pública. Saliento que a Administração Pública, em todas as suas manifestações, deve atuar com legitimidade, ou seja, consoante as normas pertinentes a cada ato e de acordo com a finalidade e o interesse coletivo na sua realização. Infringindo as normas legais, relegando os princípios básicos da Administração, ultrapassando a competência ou se desviando da finalidade institucional, o agente público vicia o ato de legitimidade, expondo-o à anulação pela própria Administração ou pelo Judiciário, em ação adequada. Destarte, a administração da coisa pública deve ser sempre pautada pela lisura e pela transparência. Nesse sentido, José Afonso da Silva, assim se posicionou: “A Administração Pública é informada por diversos princípios gerais destinados, de um lado, a orientar a ação do administrador na prática de determinados atos administrativos, e de outro, a garantir a boa administração que se consubstancia na correta gestão dos negócios públicos e no manejo dos recursos públicos (dinheiro, bens e serviços), no interesse coletivo, com o que também assegura aos administrados o seu direito a práticas administrativas honestas e probas. Os princípios explicitados no caput do art. 37 da Constituição Federal de 1988 são os da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade.” Dentre todos os princípios elencados no artigo 37 da nossa Carta Magna, destaque-se o da “moralidade” que trata não de uma moralidade comum, mas de uma moralidade jurídica. Assim, a denominada “moralidade administrativa” deve estar em perfeita sintonia com o conjunto de regras que norteiam a conduta dos agentes públicos. Convém ressaltar que a “probidade administrativa”, constitui-se em uma modalidade de moralidade administrativa, consistindo no dever de o agente público servir a Administração com honestidade, procedendo no exercício de suas funções sem se utilizar dos poderes ou facilidades delas decorrentes em proveito próprio ou de terceiros. Feito este breve esboço acerca do tema, vamos aos fatos apresentados na presente Ação Civil Pública. A ação civil de improbidade administrativa é desdobramento da chamada “Operação Publicano”, deflagrada em maio de 2013, uma vez que descoberto um esquema criminoso na Delegacia de Fiscalização da Receita Federal do Brasil em São Paulo, comandada pelo então auditor fiscal Vitor Aurélio Szwarctuch, que recebia vantagens indevidas de particulares para promover restituições e deduções indevidas de imposto de renda, bem como liberar contribuintes retidos na "malha fina". Os atos de improbidade por ele praticados beneficiaram os particulares Edilaine (ex-esposa), Darcy (ex-sogro), e Iza (ex-sogra), que figuram como réus na ação de improbidade nº 0011142-87.2015.403.6100, assim como diversos particulares, que figuram como réus na presente ação e, em outras, também dependentes. Os réus da presente ação são apontados como participantes dos ilícitos na qualidade de contribuintes que usufruíram de vantagem ilícita decorrente de sua declaração de imposto de renda apresentada de forma indevida. O MPF requer a condenação dos réus em 1/7 do acréscimo patrimonial indevido do auditor fiscal e as demais cominações legais. A questão fática dos autos é incontroversa. Convém destacar, inicialmente, que a Lei nº 8.429/92 enumera os atos de improbidade administrativa que importam em enriquecimento ilícito dos agentes públicos no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e que sujeitam aqueles que os praticar às punições ali previstas. Depreende-se, pois, que pratica ato de improbidade administrativa tanto o agente público, quanto terceira pessoa dissociada dos quadros da Administração, desde que induza ou concorra de qualquer forma para a sua consecução ou dele se beneficie. Inicialmente, para os efeitos da lei de regência, consoante o disposto no artigo 2º, reputa-se “agente público” todo aquele que exerce, ainda, que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação, ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo 1º do mesmo codex, estando todos os requeridos enquadrados nesta categoria. No caso dos autos, vale reforçar que a conduta do agente público está sendo discutida nos autos da ação de improbidade nº 0011142-87.2015.403.6100, conexa aos presentes autos. Aqui, a análise se dá à luz da conduta dos particulares isoladamente. Em sede de audiência de instrução, vale citar os testemunhos (id 55353146): A testemunha Alexandre de Oliveira respondeu ao juízo que trabalha na Receita Federal desde 2004, comprometido, respondeu ao MPF que não participou do PAD, mas apenas das ações administrativas até a apuração da conduta. Diz que estava lotado no escritório da Corregedoria e que este escritório recebeu um relatório da área de inteligência de que haveria indícios de irregularidades envolvendo alterações de declarações de Imposto de Renda. Em juízo de admissibilidade na própria Corregedoria, foram analisadas as informações, em conjunto com a Polícia Federal. Em relação ao réu Vítor Aurélio, verificou-se que muitas das declarações irregulares eram liberadas pelo Vítor e depois da autorização judicial para as escutas, confirmou-se a participação do fiscal. Afirma que não se detectou a participação de outros auditores da Receita Federal. Sobre o procedimento utilizado para alguém que cai na malha fiscal, há o direcionamento para o setor próprio, onde o auditor intima o contribuinte para que comprove as despesas. Vítor liberava sem a devida comprovação, o que resultava em restituição indevida ou cobrança a menor de imposto de renda. Em geral, tudo deveria ficar documentado em um e-dossiê, o que não havia nos casos do Vítor. Fazia-se retificações e encaminhava-se declarações de IPs de Vítor (Alphaville e São Paulo, em suas casas) ou de escritórios de pessoas envolvidas. Em nenhuma hipótese um auditor pode transmitir declarações de contribuintes. Sabe que depósitos foram feitos em conta de Vítor, sogros e ex-esposa. Ele também bloqueava pessoas na malha, ou seja, ele colocava a pessoa na malha e entrava em contato com o contribuinte oferecendo “acordos”. Fazia entregas sucessivas de retificadoras com a intenção de aumentar a restituição e testava os parâmetros da malha para saber se o sistema ia liberar. Em relação aos contadores, verificou-se o trabalho em conjunto, tanto no envio das declarações e na parceria com os clientes. Vítor teria atuado em mais de 150 declarações (verificado logo no início dos trabalhos), os valores cobrados eram variados. O prejuízo aos cofres públicos foi apurado posteriormente. Em alguns casos, os contribuintes tinham contato com o Vítor, mas nem em todos, em muitos casos, o contato era com os contadores. Ao advogado do corréu Vítor, respondeu que apuraram os casos de 2010 a 2013 e que os próprios contribuintes podem fazer as retificadoras e corrigir as irregularidades. Sobre os contribuintes, não sabe se os contribuintes foram notificados ou não, mas era procedimento encaminhar para a fiscalização. Disse que não é um procedimento padrão, a inclusão de contribuinte na malha fina, que esse procedimento é eletrônico, não sabe informar se houve parcelamento ou pagamento por parte desses contribuintes. Para o advogado do corréu Chafik respondeu que em relação aos contribuintes, em alguns casos, o Vítor tinha contato com clientes dos escritórios de contabilidade, não se recorda dos nomes dos clientes. Ao patrono da corré Miriam, respondeu que Vítor trabalhava sozinho, se alguém caísse na malha e a análise fosse realizada por outro auditor, muito provavelmente estaria fora do procedimento do Vítor. Ao advogado do corréu Luiz Carlos respondeu que Denis Fernando era parte de um dos escritórios de contabilidade e seu nome apareceu diversas vezes. Era comum por Denis a inserção de dependentes e isso foi identificado no decorrer da operação. Ao corréu André Serpa ao ser questionado pelo fato de que a declaração que alguns contribuintes tinham em casa ser diferente das declarações que eles tinham em casa, respondeu que não se recorda de declarações fictícias. Diogo Esteves Rezende, compromissado, respondeu ao MPF que trabalhou no caso envolvendo o Vítor Aurélio, na fase investigativa, narra que as apurações se iniciaram a partir da atuação da Inteligência, que percebeu linhas de atuação, como consultoria para a declaração, envio de declarações e intervenções de sistema de controle de malha fiscal, bem como bloqueio na malha de forma manual, com controle intermediário de contadores. Afirma que pareceu que a atuação de Vitor era isolada. Sabe que houve contato de Vitor com pessoas que eram contribuintes finais. Havia envolvimento de familiares, basicamente na lavagem de dinheiro, com depósito em contas de parentes próximos. Se recorda de informações fraudulentas sobre valores isentos e que as escutas telefônicas esclareceram os procedimentos aplicados. Quanto à declaração de rendimentos isentos aos familiares, elas tem por objetivo dar sustentação ao incremento patrimonial, mas pode gerar a análise em malha. Não se recorda do valor, mas que havia depósitos de cheques de vários valores. Para o advogado do corréu Vítor respondeu que a Inteligência da Receita detectou declarações com indícios de fraude encaminhadas pela mesma máquina, coincidindo com a atuação do auditor fiscal. Após a quebra do sigilo bancário houve a análise das contas de Vítor. Não se recorda de fiscalizações específicas de contribuintes, mas sabe que em muitos casos houve retificação e denúncia espontânea em relação aos tributos devidos, mas não sabe quantos. Ao advogado do corréu Chafik respondeu que os cheques encontrados na casa de Vítor tinham por origem pessoas que estavam investigadas, alguns cheques eram de pessoas físicas e outros vinham dos contadores. Disse que em alguns casos, o contato parecia ser direto, sem a intermediação dos contadores. Em muitos casos, apesar da intermediação, era nítida a ciência dos contribuintes. Ao advogado do corréu Nilsen respondeu que a impressão que teve é que no momento da busca e apreensão foram detectados pagamentos de diversos clientes. Ao advogado da corré Miriam Soares respondeu que pelo que se recorda, os pagamentos não eram diretos aos familiares, mas para ocultar o patrimônio. Diz que foi identificado repasse de patrimônio para ex-esposa, sogro e sogra. Não se recorda de ser identificado repasse para a Sobrinha. A testemunha Janaína Lelles Fernandes, compromissada, respondeu ao MPF que era presidente da comissão no PAD que apurou a conduta de Vítor Aurélio, disse que Vitor suspendia os prazos para que o contribuinte respondesse as intimações da malha. Só há suspensão quando o contribuinte apresenta a documentação e se suspende para a análise dos documentos, Ele liberava muitas malhas sem a documentação, sem a formação de e-dossiê. Sabe que há obrigação da Receita de formação para o dossiê. Outro setor, suspeitando de fraude, bloqueia algumas declarações para análise, mas Vítor fazia isso para contatar o contribuinte, informalmente e formalmente, para buscar algum benefício próprio. Foi detectado pela Vitor fazia declarações retificadoras com informações falsas, como dependentes, despesas médicas, previdência, livro-caixa. Ele não poderia atuar com assessoria tributária, mas ela dava brechas. Foi apurada quebra de sigilo, com informações privilegiadas. Ele recebia valores e depositava em conta de familiares. Não se recorda de valores do benefício, mas era alto, mas de 1 milhão. Sabe que vários contribuintes retificaram as declarações, ou diminuir o valor a restituir ou aumentar os valores a pagar. A Comissão opinou pela demissão. Vitor foi interrogado, não se lembra das testemunhas arroladas por Vítor. Não foi identificada a participação de outras pessoas da Receita. Ao advogado do corréu Vitor respondeu que é possível liberar da malha sem o e-dossiê, pelo sistema, responsabilizando-se pela a análise dos documentos. O contribuinte só pode ser liberado da malha por um auditor fiscal, hoje é possível que o contribuinte junte o documento eletrônico, que gera o e-dossiê, na época, era preciso que ele fosse pessoalmente. Muitos contribuintes fizeram a retificação e pagaram a diferença do imposto, mas não se recorda. Vários contribuintes foram fiscalizados após a prisão de Vítor. Ao advogado do corréu Chafik disse que com a notificação fiscal se gera o débito, se pagou, tudo certo, se não, vai para a Procuradoria da Fazenda para inscrição em dívida ativa. Assim, reconhecida a ocorrência de fato que tipifica “improbidade administrativa”, cumpre ao magistrado aplicar a correspondente sanção. Para tal efeito, não está obrigado a aplicar cumulativamente todas as penas previstas no artigo 12 da Lei nº 8.429/92, podendo fixá-las e dosá-las segundo a natureza, a gravidade e as conseqüência da infração. Isto porque, a aplicação das sanções pela prática de atos de improbidade deve ocorrer à luz da proporcionalidade, de modo a evitar a cominação de penas excessivas em relação ao ilícito praticado, sem, contudo, privilegiar a impunidade. Ressalte-se, a título ilustrativo, que a doutrina e a jurisprudência divergem a respeito da aplicação cumulativa ou alternativa das sanções prevista na Lei que rege a “Improbidade Administrativa”. Faz-se necessário, ante a ausência de dispositivo expresso que determine o abrandamento ou a escolha das penas qualitativa e quantitativamente aferidas, verificarmos a relação de adequação entre a conduta do agente e sua penalização. Ou seja, deve-se recorrer ao princípio geral da razoabilidade, analisando de forma ampla a conduta do agente público em face da lei, e verificando qual das penas é mais adequada em face do caso concreto. Assim, mostra-se racional e razoável considerar que o apenamento a ser infligido aos réus deva ser sopesado e valorado, consoante a extensão do dano e o proveito próprio. Em outras palavras, havendo o reconhecimento de ato de improbidade administrativa, não é imperativa a aplicação cumulativa de todas as sanções previstas no inciso I do artigo 12 da Lei nº 8.429/92. Deve se observar o princípio da proporcionalidade, com a individualização das penas previstas expressamente no parágrafo único do aludido artigo, ou seja, na fixação das penas previstas nesta lei o juiz levará em conta a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido pelo agente. À luz do princípio da proporcionalidade, a sanção aplicada, em matéria de improbidade administrativa, deve ser idônea para o intuito de coibir e reprimir condutas atentatórias à moralidade administrativa, significando, destarte, que deve haver um nexo de causalidade apto a demonstrar a sua efetiva adequação e necessidade. Enfim, as penas devem ser prudente e adequadamente aplicadas de acordo com a conduta do agente, inobstante a ausência de critério explícito aparente contido na lei. Corroborando com referida assertiva, convém destacar o disposto no artigo 128 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que determina que: “na aplicação das penalidades serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para o serviço público, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais.” Destarte, o princípio da proporcionalidade, entendido também como princípio da proibição de excesso, impõe a observância da adequação dos meios às finalidades pretendidas pela lei, tendo como objetivo evitar atuações desnecessárias ou desmedidas do poder punitivo estatal. Assim, passemos a analisar à dosimetria da aplicação das penas em proporção aos fatos e circunstâncias das condutas dos réus ora valoradas. O caráter sancionador da Lei nº 8.429/92 é aplicável aos agentes públicos que, por ação ou omissão, violem os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, lealdade às instituições e notadamente, os que importem em enriquecimento ilícito (art. 9º); causem prejuízo ao erário público (art. 10) e atentem contra os princípios da Administração Pública (art. 11) compreendida nesse tópico a lesão à moralidade administrativa. Assim, na esteira do entendimento do Superior Tribunal de Justiça, a exegese das regras insertas no artigo 11 da aludida lei, considerada a gravidade das sanções e restrições impostas ao agente público, deve ser realizada “cum granu salis”, “máxime” porque uma interpretação ampliativa poderá acoimar de ímprobas condutas meramente irregulares, suscetíveis de correção administrativa, posto ausente a má-fé do administrador público, preservada a moralidade administrativa e, a “fortiori” ir além de que o legislador pretendeu (EDRESP 716991, Rel. Min. Luiz Fux, DJE data: 23/06/2010). A má-fé, consoante cediço, é premissa do ato ilegal e ímprobo e a ilegalidade só adquire o status de improbidade quando a conduta antijurídica fere os princípios constitucionais da Administração Pública coadjuvados pela má intenção do Administrador. À luz de abalizada doutrina: “A probidade administrativa é uma forma de moralidade administrativa que mereceu consideração especial da Constituição, que pune o ímprobo com a suspensão de direitos políticos (Art. 37, § 4º). A probidade administrativa consiste no dever de o funcionário servir à Administração com honestidade, procedendo no exercício de suas funções, sem aproveitar os poderes ou facilidades delas decorrentes em proveito pessoal ou de outrem a quem queira favorecer”. O desrespeito a esse dever é que caracteriza a improbidade administrativa. Trata-se, portanto, de uma imoralidade administrativa qualificada. A improbidade administrativa é uma imoralidade qualificada pelo dano ao erário e correspondente vantagem ao ímprobo ou a outrem (...). “in José Afonso da Silva, Curso de Direito Constitucional Positivo, 24ª ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2005, p-669. Convém ressaltar que a lei de improbidade administrativa prescreve no capítulo das penas que na sua fixação o “juiz levará em conta a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido pelo agente”, consoante o disposto no parágrafo único do artigo 12 da Lei nº 8.429/92). Neste momento, cabe, portanto, a descrição das condutas dos corréus indicados, que possuem atuações distintas em relação aos fatos apontados. a) N. N. G., L. C. Z. e André Luiz Lopes Serpa: Descreve o Ministério Público Federal os réus acima relacionados são contribuintes que foram beneficiados. Contudo, a instrução do feito demonstrou que houve apuração administrativa das declarações de imposto de renda dos referidos réus e o consequente pagamento dos valores devidos, não apresentando qualquer dano ao erário público, ademais não houve denúncia criminal, o que afasta, a priori a configuração dolo. Esta conclusão também é compartilhada pelo próprio Ministério Público Federal, que em suas razões finais (id 277378367) aduziu: “44. Com relação a NILSEN, LUIZ CARLOS e ANDRÉ, não restou devidamente comprovado o dolo em suas condutas, razão pela qual se pleiteia a absolvição dos referidos réus.”. Nas palavras no Ministério Público Federal: 100. No decorrer das apurações, não ficou claro se NILSEN, LUIZ CARLOS e ANDRÉ LUIZ teriam conhecimento das fraudes ou delas participado de alguma forma. 101.Não há provas bastantes de que eles tivessem mantido qualquer contato com o ARFB VITOR ou mesmo que tivessem conhecimento de que referido Auditor-Fiscal lhes prestaria algum serviço ilícito. 102.Em princípio, os três réus afirmaram que contrataram os serviços da CONFITEC CONTABILIDADE LTDA, em especial, os de DENIS FERNANDO DE SOUZA MENDONÇA. Reforçaram que não houve nenhum contato ou menção, por parte do contador, do envolvimento de qualquer agente público 103. Com efeito, não negam a contratação de DENIS, do escritório de contabilidade CONFITEC, para a elaboração das respectivas declarações, cujos serviços teriam sido pagos por meio de cheque. Eventual repasse desses títulos, por DENIS, em favor do ARFB VITOR e seus familiares, não pode ser atribuído aos corréus. De igual forma, o fato de o nome “NILSEN” constar uma planilha elaborada por ARFB VITOR não comprova que o contribuinte tivesse conhecimento das ilicitudes que o Auditor- Federal realizava ou que tivessem qualquer contato. Pode ter sido um nome repassado por DENIS para VITOR. Quanto ao laudo pericial grafotécnico, apresentado pelo perito judicial no id 266812122, a prova tinha por objetivo comprovar se o preenchimento do cheque tinha provindo de Nilson Nascimento Gallacci e o r. perito concluiu que: PROVIERAM DO PUNHO ESCRITOR DO SENHOR N. N. G. OS MANUSCRITOS LANÇADOS NOS PREENCHIMENTOS DOS CAMPOS DO VALOR (NUMERAL E EXTENSO), DATA E ASSINATURA QUE CONSTAM DO CHEQUE Nº. 850769 NO VALOR DE R$ 3.333,00, EMITIDO CONTRA O BANCO DO BRASIL, AGÊNCIA ESTILO PACAEMBU-SP CONTA CORRENTE Nº. 1099-5, EM FACE DOS GRAFISMOS PARADIGMAS PRODUZIDOS PELA REFERIDA PESSOA, DISPONIBILIZADOS E UTILIZADOS COMO PADRÕES DE CONFRONTO. SEGUNDA CONCLUSÃO: NÃO EMANOU DO PUNHO ESCRITOR DO SENHOR N. N. G. O NOME “IZA RIBEIRO DE SOUZA LOPES” LANÇADO NO CAMPO DO FAVORECIDO DO CHEQUE Nº. 850769 EMITIDO CONTRA O BANCO DO BRASIL, EM FACE DA ESCRITA PARADIGMA PRODUZIDA PELA REFERIDA PESSOA DISPONIBILIZADA E UTILIZADA COMO PADRÃO DE CONFRONTO. Não foi diversa a conclusão do Sr. perito quanto à análise da assinatura de André Serpa: PRIMEIRA CONCLUSÃO: PROVIERAM DO PUNHO ESCRITOR DO SENHOR ANDRÉ LUIZ LOPES SERPA OS MANUSCRITO LANÇADOS NOS PREENCHIMENTOS DOS CAMPOS DO VALOR (NUMERAL E EXTENSO), DATA E ASSINATURA QUE CONSTAM DOS CHEQUES NºS. SA 001005 e SA 001013NOS VALORES DE R$ 12.000,00 E 11.000,00, RESPECTIVAMENTE, EMITIDOS CONTRA O ITAÚ UNIBANCO, AGÊNCIA PERSONNALITE BERRINI CONTA CORRENTE Nº. 02809-3, EM FACE DOS GRAFISMOS PARADIGMAS PRODUZIDOS PELA REFERIDA PESSOA, DISPONIBILIZADOS E UTILIZADOS COMO PADRÕES DE CONFRONTO. SEGUNDA CONCLUSÃO: NÃO EMANOU DO PUNHO ESCRITOR DO SENHOR ANDRÉ LUIZ LOPES SERPA O NOME “DARCY OLIVEIRA LOPES” LANÇADO NO CAMPO DO FAVORECIDO DOS REFERIDOS CHEQUES NºS. SA 001005 e SA 001013 EMITIDOS CONTRA O ITAÚ UNIBANCO, EM FACE DA ESCRITA PARADIGMA PRODUZIDA PELA REFERIDA PESSOA DISPONIBILIZADA E UTILIZADA COMO PADRÃO DE CONFRONTO. A prova técnica, portanto, demonstra que os referidos réus não pagaram diretamente qualquer valor a Vítor Aurélio ou a membros de sua família. No caso em tela, portanto, embora a conduta improba do agente público esteja devidamente caracterizada e comprovada tanto nos autos do procedimento administrativo que culminou sua demissão, como na ação penal em que foi condenado, os réus N. N. G., L. C. Z. e André Luiz Lopes Serpa, na condição de contribuintes, não devem ser condenados, na medida em que suas condutas não induzem à configuração de enriquecimento ilícito ou de dano ao erário público, pois todos eles aduzem e comprovam parcelamentos e ressarcimento dos valores decorrentes às declarações de imposto de renda equivocadas ou devoluções em malha fina indevidas, como se pode extrair da manifestação do Ministério Público Federal. b) E. F. D. S., C. A. B. A. e J. G. P. F.. O MPF aponta que os réus teriam se enquadrado na condita improba do artigo 9º, caput e incisos I e X, artigo 10 , I, VII e XII e artigo 11, caput, da Lei 8.429/92. Anote-se que desde a propositura da presente ação, a Lei nº 8.429/92 sofreu alterações advindas da Lei nº 14.230/21, mas que não desnaturam por completo, as condutas imputadas: Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando em enriquecimento ilícito auferir, mediante a prática de ato doloso, qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, de mandato, de função, de emprego ou de atividade nas entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente:(Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021) I - receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem econômica, direta ou indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público; X - agir ilicitamente na arrecadação de tributo ou de renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público; (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021) Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão dolosa, que enseje, efetiva e comprovadamente, perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente: (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021) I - facilitar ou concorrer, por qualquer forma, para a indevida incorporação ao patrimônio particular, de pessoa física ou jurídica, de bens, de rendas, de verbas ou de valores integrantes do acervo patrimonial das entidades referidas no art. 1º desta Lei; (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021) (...) VII - conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie; (...) XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente; Contudo, no que se refere ao contido no artigo 11 da Lei nº 8.429/92, depreende-se que a redação original do dispositivo, mencionava: Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: Demonstrando que era possível a condenação dos réus pelas condutas que atentassem pelos princípios da administração pública, apontando os incisos do referido artigo, exemplificativamente, algumas condutas ímprobas. Com a alteração promovida pela nº 14.230/21, a redação do artigo demonstra ser necessária a indicação da conduta, que vai, por sua vez, caracterizar o ato atentatório aos princípios da administração pública. Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública a ação ou omissão dolosa que viole os deveres de honestidade, de imparcialidade e de legalidade, caracterizada por uma das seguintes condutas: Assim, deve ser afastada a categorização da conduta dos réus, quando indicado pelo proponente da ação apenas o caput do referido artigo. No que se refere às condutas dos referidos corréus, embora o Ministério Público Federal mantenha o seu pedido condenatório em sede de alegações finais, o pedido formulado pelo órgão ministerial pauta-se no art. 9º, I e VII c/c art. 11, caput, c/c art. 3º da Lei nº 8.429/92. Afastada a possibilidade de enquadramento no artigo 11, restaria a análise das condutas descritas no artigo 9º. Anote-se que, conforme já fundamentado, o MPF pedia o enquadramento dos autores nos incisos I e X, requerendo agora o enquadramento no inciso VII: VII - conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie; Depreende-se, portanto, que houve alteração do enquadramento da conduta, o que não pode ser admitido, sob pena de mitigação do princípio da ampla defesa e do contraditório, na medida em que a defesa dos réus se deu a partir de outro enquadramento. No que se refere ao réu Jesualdo, nas alegações finais, esclarece (id 269619824): 27. Como resultado da Medida de Procedimento Fiscal houve a lavratura do Termo de Ciência de Lançamento e Encerramento Total do Procedimento Fiscal (documento nº. 12 da peça contestatória) o qual originou o Auto de Infração (documento nº. 13 da peça contestatória). 28. Referido Auto de Infração foi objeto de pedido de parcelamento e seu pago foi integralmente realizado. No mais, a situação não é muito diversa em relação aos réus C. A. B. A. e E. F. D. S. (id 279404444): Com relação a suposta lesão ao erário, nada foi apurado pela RECEITA FEDERAL, levando em conta que nos períodos auditados (OPERAÇÃO PUBLICANO) não ocorreram lançamentos SUPLEMENTARES EM DESFAVOR de E. F. D. S.. Muito pelo contrário, o Réu sustentou ter realizado retificação de declaração de imposto de renda dos períodos correspondentes ao lapso acusatório, fato este comprovável pelo mero extrato de declaração de imposto de renda, extraído junto a Receita Federal, declarações estas que lhegeraram grande prejuízo financeiro e celebração de acordo para pagamento parcelado, já integralmente cumprido. Por bem, o Juízo oficiou a Superintendência Regional da Receita Federal, solicitando extrato de pagamentos realizados a título de IRPF 2010 e 2011, com sua respectivas retificadoras. Como resposta, foram apresentados os documentos, comprovando todo o sustentado pela defesa, bem como especificando todo o montante pago pelo Réu aos cofres públicos, fruto das retificadoras e notificações de lançamento, oriundas de supostas restituições indevidas nos mesmos exercícios. Ainda que pairem dúvidas acerca da ciência ou não das atividades ilícitas praticadas pelo auditor fiscal, não há prova inequívoca do dolo pelos réus E. F. D. S., C. A. B. A. e J. G. P. F., bem assim é incontestável que não houve prejuízo ao erário, tendo em vista o parcelamento dos débitos fiscais, após a análise administrativa das declarações. Convém destacar que a multa civil prevista na Lei nº 8.429/92, não possui natureza indenizatória, mas sancionatória, sendo que o seu valor deve ser arbitrado, observados os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade. Ressalte-se que para a aplicação das referidas sanções, faz-se necessária a comprovação efetiva dos prejuízos causados ao Erário e enriquecimento ilícito, circunstância que não restou devidamente comprovada nos presentes autos. No mais, as condutas narradas nestes autos são semelhantes a dos demais contribuintes envolvidos na Operação Publicano, devendo ser analisada a questão sob as mesmas vertentes. Conclui-se, diante de todo o exposto, que a pretensão do autor não merece guarida, ante os fundamentos supra elencados. Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE O PEDIDO formulado em relação aos réus E. F. D. S., C. A. B. A., J. G. P. F., NILSEN NASCIMENTO GALACCI, L. C. Z. e A. L. L. S., extinguindo o feito com a análise do mérito, nos termos do artigo 487, I, do Código de Processo Civil. Deixo de condenar o Ministério Público Federal em honorários sucumbenciais, a teor das disposições do artigo 23-B, § 2º, da Lei nº 8.429/92, com as alterações promovidas pela Lei nº 14.230/2021, que estabelece que só haverá condenação em honorários, em caso de improcedência, se comprovada a má-fé, o que não se configura nos autos. Custas “ex lege”. Não se aplica o reexame obrigatório, a teor do artigo 17, § 19, IV, da Lei da Lei nº 8.429/92, com as alterações promovidas pela Lei nº 14.230/2021. Após o trânsito em julgado da presente decisão, providencie a secretaria o desbloqueio de todos os bens indisponibilizados nestes autos, bem como o levantamento de valores colocados à disposição do juízo. Translade-se cópia desta sentença para os autos da ação principal (0011142-87.2015.403.6100). Após, o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, Publique-se. Registre-se. Intimem-se. São Paulo, data registrada eletronicamente. SYLVIA MARLENE DE CASTRO FIGUEIREDO Juíza Federal Vocabulário Jurídico, vol. III, p. 799. Direito Constitucional Positivo. 1997, Malheiros Editores, São Paulo-SP, págs. 400, 615-618.
  5. Tribunal: TJSP | Data: 26/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 1001198-87.2024.8.26.0075 - Procedimento Comum Cível - Responsabilidade do Fornecedor - Maria Silvana Calia Bastos - Alice Operadora Ltda. - Vistos. Expeça-se certidão de honorários ao patrono conveniado que atuou no feito. Cumpra-se. Intime-se. - ADV: MARIO MARTINS LOURENÇO FILHO (OAB 203708/SP), MARIA SILVANA CALIA BASTOS (OAB 175052/SP), GLAUCIA MARA COELHO (OAB 173018/SP), ELIANE CRISTINA CARVALHO (OAB 163004/SP), JOSE SENHOR DA SILVA (OAB 415028/SP)
  6. Tribunal: TJSP | Data: 24/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 1030812-77.2015.8.26.0100 - Recuperação Judicial - Inadimplemento - Caetano Comercio e Serviços de Engenharia Ltda e outros - PETROBRAS - Petróleo Brasileiro S/A e outros - Equipamax Locação de Equipamentos Ltda - - BRASIL LAU-RENT - LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA. e outros - Abb Ltda e outros - GAN ENGENHARIA E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA - EPP e outros - D&c Ponto de Venda e Montagens de Painéis Ltda e outros - Hiter Indústria e Comércio de Controles Termo-hidráulicos Ltda e outros - Frysk Industrial Ltda - - Fator - Comércio e Terraplanagem Ltda - EPP e outros - Banco Santander (Brasil) S.A. - - BARED COMÉRCIO DE MADEIRAS EIRELI - EPP - - FORTE METAL COMÉRCIO DE ESTRUTURAS E SERVIÇOS LTDA - - ZILDIMAR FRANCISCO FELIX DE SOUSA - - HSBC BANK USA, NATIONAL ASSOCIATION ("HBSUS") - - Agres Projetos e Construções Ltda - - Companhia Estadual de Águas e Esgotos 0 Cedae - - André Filomeno - - Cleverson Rodrigues Ribeiro e outros - Fl. 81109: última decisão. Fls. 81111-81112, 81133-81134, 81144-81145 e 81152-81153: reitero a decisão de fl. 81109. Remetam-se os autos ao arquivo. Int. - ADV: JÉSSICA PÉRICO ALVES DE OLIVEIRA (OAB 348346/SP), ADRIANA MARIA GOMES (OAB 346854/SP), RICARDO HILDEBRAND SEYBOTH (OAB 35111/PR), RICARDO HILDEBRAND SEYBOTH (OAB 35111/PR), RICARDO HILDEBRAND SEYBOTH (OAB 35111/PR), ADRIANA MARIA GOMES (OAB 346854/SP), PABLO ALVES DE CASTRO (OAB 349427/SP), WANDERLEY ROMANO DONADEL (OAB 422887/SP), GUILHERME DIAS GONTIJO (OAB 448875/SP), GERALDO TEIXEIRA NERY LOPES (OAB 107091/MG), ANA CLÁUDIA RASSI PARANHOS (OAB 22830/GO), MELISSA BELOTTO (OAB 143358/RJ), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), BRUNO EDUARDO BUDAL LOBO (OAB 434143/SP), BRUNO EDUARDO BUDAL LOBO (OAB 434143/SP), BRUNO EDUARDO BUDAL LOBO (OAB 434143/SP), DANIEL RIVOREDO VILAS BOAS (OAB 74368/MG), RAPHAEL FRATTARI BONITO (OAB 75125/MG), SIMONE MAIA NATAL (OAB 346800/SP), SIMONE MAIA NATAL (OAB 346800/SP), SIMONE MAIA NATAL (OAB 346800/SP), ANA CAROLINA REMIGIO DE OLIVEIRA (OAB 86844MG/), LUIZ HENRIQUE CABANELLOS SCHUH (OAB 355052/SP), LARISSA BASSI PULTZ (OAB 355160/SP), CHRISTIANO PIRES GUERRA XAVIER (OAB 83083/MG), CHRISTIANO PIRES GUERRA XAVIER (OAB 83083/MG), CHRISTIANO PIRES GUERRA XAVIER (OAB 83083/MG), CHRISTIANO PIRES GUERRA XAVIER (OAB 83083/MG), SAMUEL ANTONIO OLIVEIRA FILHO (OAB 10986/BA), HENRIQUE DE SOUZA LOPES (OAB 58340/RS), ANA CAROLINA REMIGIO DE OLIVEIRA (OAB 86844MG/), STEPHANIE ROMAN DELICATO (OAB 350904/SP), ANA CAROLINA REMIGIO DE OLIVEIRA (OAB 86844MG/), RAFAEL DE ASSIS HORN (OAB 416237/SP), GIOVANI AMIN ZUIM (OAB 67410/MG), CRISPIM ZUIM NETO (OAB 62642/MG), NORBERTO GONÇALVES DOS SANTOS (OAB 2571/AC), NORBERTO GONÇALVES DOS SANTOS (OAB 2571/AC), CARLOS MARCIO RISSI MACEDO (OAB 478855/SP), FERNANDO LAZZURI (OAB 35602/SP), EDUARDO FERNANDES DE SOUZA (OAB 351111/SP), DANIEL DINIZ MANUCCI (OAB 86414/MG), MARLAN DE MORAES MARINHO JUNIOR (OAB 64216/RJ), LUCIANA MASCARENHAS (OAB 86855/MG), LEONARDO DE ALMEIDA SANDES (OAB 357552/SP), ATHANÁSIOS G. FLESSAS (OAB 10955/DF), ANDERSON DOS SANTOS CRUZ (OAB 340242/SP), ANA CAROLINA MONTEIRO (OAB 123191/RJ), LEONARDO DE ALMEIDA SANDES (OAB 357552/SP), MARIANO MARTORANO MENEGOTTO (OAB 15773/SC), TANIA TRAJANO DA CRUZ (OAB 341930/SP), TANIA TRAJANO DA CRUZ (OAB 341930/SP), RANNAH NAJA ALEIXO FRANCISCO (OAB 60696/PR), PEDRO REZENDE MARINHO NUNES (OAB 342373/SP), ANA FLÁVIA CASTRO (OAB 30191/BA), LEONARDO DE ALMEIDA SANDES (OAB 357552/SP), FAICAL ASSRAUY (OAB 90362/MG), JOÃO PAULO MARIANO RODRIGUES CESCON (OAB 339274/SP), SUSANE JUNQUEIRA RIBEIRO (OAB 337887/SP), ANA CAROLINA REMIGIO DE OLIVEIRA (OAB 335855/SP), EUGENIO ROMITA FILHO (OAB 337919/SP), CARLOS ALBERTO ALMEIDA DA SILVA (OAB 336630/SP), AMILTON APARECIDO BARBOSA (OAB 336407/SP), GELSON BARBIERI (OAB 17510/PR), RENATA MARTINS GOMES (OAB 85907/MG), SIMONE MAIA NATAL (OAB 346800/SP), ROSANA SILVA DOS SANTOS CAMARGO (OAB 345156/SP), CLAUDIA MARA SERAFIM BATISTON (OAB 346417/SP), RENATA COUTINHO DE ALMEIDA (OAB 346054/SP), ENRICO GONZALEZ DAL POZ (OAB 345965/SP), RENATA WERNECK FERRARI (OAB 139910/MG), RENATA WERNECK FERRARI (OAB 139910/MG), RAFAEL BARBOSA DE MORAES (OAB 137604/MG), RAFAEL BARBOSA DE MORAES (OAB 137604/MG), BRUNO SOUZA DA CRUZ (OAB 159347/RJ), ROSANA SILVA DOS SANTOS CAMARGO (OAB 345156/SP), JAMES MAYSON SILVEIRA (OAB 342769/SP), VINICIUS CARDOSO COSTA LOUREIRO (OAB 344871/SP), IGOR MACIEL ANTUNES (OAB 508183/SP), IGOR MACIEL ANTUNES (OAB 508183/SP), BRUNA BONATTO MANICA (OAB 54585/PR), MANASSES VENANCIO DE CARVALHO (OAB 343811/SP), MANASSES VENANCIO DE CARVALHO (OAB 343811/SP), CHRISTIAN CEZAR MARINS TEIXEIRA (OAB 139132/RJ), JOSE FRANCISCO DE OLIVEIRA SANTOS (OAB 74659/MG), ANA CAROLINA BARROS ALVES MUZZI (OAB 83790/MG), GIOVANNA LUZ PODCAMENI (OAB 429558/SP), RENATA MARTINS GOMES (OAB 85907/MG), JOÃO CAPANEMA BARBOSA FILHO (OAB 56270/MG), CAMILA DE ARAÚJO LAMOGLIA (OAB 184142/RJ), DIOGO ASSUMPÇÃO REZENDE DE ALMEIDA (OAB 364858/SP), OSVALDO FRANCISCO JUNIOR (OAB 106054/SC), SABRINA VON HELDE VIANA DA COSTA (OAB 131795/RJ), ANDREIA DOTA VIEIRA (OAB 473553/SP), MARIA AMÉLIA GARCEZ (OAB 5174/BA), JOAO BATISTA ANTUNES CARVALHO (OAB 7623/MG), CHRISTIANNE PACHECO ANTUNES DE CARVALHO (OAB 71943/MG), CHRISTIANNE PACHECO ANTUNES DE CARVALHO (OAB 71943/MG), JOAO BATISTA ANTUNES CARVALHO (OAB 7623/MG), GERALDO LUIZ DE MOURA TAVARES (OAB 31817/MG), ANDREIA DOTA VIEIRA (OAB 473553/SP), FÁBIO ALEXANDRE DE MEDEIROS TORRES (OAB 91377/RJ), DANILO GALVÃO MARTINIANO LINS FILHO (OAB 24860/PE), LEONARDO GONÇALVES MAIA (OAB 19980/PE), DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA (OAB 403594/SP), FELIPE PALHARES GUERRA LAGES (OAB 84632/MG), FLAVIO NERY COUTINHO SANTOS CRUZ (OAB 51879/MG), HELENA MEDEIROS FERREIRA PINTO (OAB 36052/PE), FELIPE PALHARES GUERRA LAGES (OAB 84632/MG), FLAVIO NERY COUTINHO SANTOS CRUZ (OAB 51879/MG), CLAUDIO DE FIGUEIREDO ONOFRE DA SILVA (OAB 9520/BA), MARCUS VINICIUS GODINHO CAMILO (OAB 78401/MG), RAFAEL FLORINDO RODRIGUES (OAB 365950/SP), LEONARDO ANDRADE VASCONCELOS (OAB 85144/MG), FLÁVIO AUGUSTO RODRIGUES SOUSA (OAB 23891/GO), MÔNICA DE SOUZA MENDES (OAB 23309/GO), EVERALDO LUIS RESTANHO (OAB 481709/SP), ALEXANRE BRITO PIEDADE (OAB 144742/MG), CAMILA MENDES VIANNA CARDOSO (OAB 67677/RJ), GODOFREDO MENDES VIANNA (OAB 73562/RJ), JOSÉ ALEXANDRINO DOS REIS (OAB 69956/RJ), RENATO NORDI (OAB 95677/RJ), ANDRE LUIZ NOGUEIRA DE MACEDO (OAB 450549/SP), PABLO COELHO CUNHA E SILVA (OAB 24139/GO), EDUARDO GOMES TEDESCO (OAB 48783/RS), JOSE MANOEL BALDASSARI VELOSO (OAB 52970/RS), MATHEUS MOYSES MARQUES DUTRA DE OLIVEIRA (OAB 122243/MG), MARCELO L. CARPENTER (OAB 92518/RJ), BRUNO LEONARDO DE CASTRO MOREIRA (OAB 157800/MG), NOEMIA MARIA DE LACERDA SCHUTZ (OAB 4606/GO), MARCELO LAMEGO CARPENTER (OAB 92518/RJ), RICARDO ALEXANDRE DE ABREU PEREIRA (OAB 95490/RJ), MARLAN DE MORAES MARINHO JUNIOR (OAB 64216/RJ), VICTOR ANTONIO GUAZELLI TERCARIOLI (OAB 358597/SP), GUILHERME BARROS MARTINS DE SOUZA (OAB 358070/SP), GUILHERME BARROS MARTINS DE SOUZA (OAB 358070/SP), GUILHERME BARROS MARTINS DE SOUZA (OAB 358070/SP), GUILHERME BARROS MARTINS DE SOUZA (OAB 358070/SP), GUILHERME BARROS MARTINS DE SOUZA (OAB 358070/SP), JOSÉ FELIPE APARECIDO LOPES (OAB 358157/SP), JOSÉ FELIPE APARECIDO LOPES (OAB 358157/SP), ANA PAULA SPYRIDES CUNHA (OAB 123131/RJ), RODOLFO WEHRS BORN (OAB 186579/RJ), CAMILLA VIANA DE FREITAS (OAB 173612/RJ), MÔNICA CRISTINA MAIA (OAB 359533/SP), JULIANO VELOSO LEITE E SILVA (OAB 96259/MG), GUSTAVO DE PAULA SANTOS (OAB 357231/SP), GUSTAVO MARQUES DE SÁ GOMES (OAB 357234/SP), GUSTAVO MARQUES DE SÁ GOMES (OAB 357234/SP), JOÃO LUCAS PASCOAL BEVILACQUA (OAB 357630/SP), MARCELO ANTÔNIO ZAGO (OAB 356083/SP), ADRIANO FERNANDES NETO (OAB 356127/SP), GLAUCO VENEU HALMOSY (OAB 115646/RJ), GLAUCO VENEU HALMOSY (OAB 115646/RJ), CLÁUDIA MARINHO DA SILVA (OAB 29224/DF), FELIPE PALHARES GUERRA LAGES (OAB 84632/MG), PAULO DA GAMA TORRES (OAB 55288/MG), FLAVIO NERY COUTINHO SANTOS CRUZ (OAB 51879/MG), FELIPE PALHARES GUERRA LAGES (OAB 84632/MG), FLAVIO NERY COUTINHO SANTOS CRUZ (OAB 51879/MG), FLAVIO NERY COUTINHO SANTOS CRUZ (OAB 51879/MG), FELIPE PALHARES GUERRA LAGES (OAB 84632/MG), FELIPE VIEIRA FREIRE DE OLIVEIRA (OAB 402032/SP), RICARDO CHEMALE SELISTRE PENA (OAB 44118/RS), RICARDO CHEMALE SELISTRE PENA (OAB 44118/RS), PAULO DA GAMA TORRES (OAB 55288/MG), PABLO SEQUEIRA SALARINI (OAB 137884/RJ), MARIA SALGADO (OAB 96637/RJ), ISADORA MARTINS DE ARAUJO (OAB 362209/SP), ISADORA MARTINS DE ARAUJO (OAB 362209/SP), RENATO FERNANDES DE SOUZA (OAB 362412/SP), RENATO FERNANDES DE SOUZA (OAB 362412/SP), LUCIA ANDRE SAUER (OAB 113880/RJ), FLAVIO DA SILVA DUARTE (OAB 145104/RJ), RICARDO TRIGONA NETO (OAB 89210/RJ), RICARDO TRIGONA NETO (OAB 89210/RJ), FABIO SEADI LIPP (OAB 66550/RS), RAFAEL FLORINDO RODRIGUES (OAB 365950/SP), PAULO GUILHERME DE MENDONCA LOPES (OAB 98709/SP), JOÃO ROBERTO FERREIRA FRANCO (OAB 292237/SP), MELISSA FUCCI LEMOS ASSMANN (OAB 82955/MG), RODRIGO HENRIQUES TOCANTINS (OAB 79391/RJ), MARCO ANTONIO CORREA FERREIRA (OAB 294137/SP), EVARISTO ARAGAO FERREIRA DOS SANTOS (OAB 291474/SP), ROGÉRIO AUGUSTO COSTA SILVA (OAB 295741/SP), MICHEL STAMATOPOULOS (OAB 367341/SP), DENNYS LOPES ZIMMERMANN PINTA (OAB 296624/SP), DENNYS LOPES ZIMMERMANN PINTA (OAB 296624/SP), BRUNO FERREIRA CARRIÇO (OAB 296685/SP), BRUNO FERREIRA CARRIÇO (OAB 296685/SP), LUIZ RODRIGUES WAMBIER (OAB 291479/SP), LUIZ RODRIGUES WAMBIER (OAB 291479/SP), MARCELA FRANCISCO DE BARROS ALMEIDA (OAB 289836/SP), MARIO JEFFERSON GOMES DE ARAUJO (OAB 289432/SP), MARCOS JOSÉ MADRID FILHO (OAB 289125/SP), NATHALIA GONÇALVES DE MACEDO CARVALHO (OAB 287894/SP), DIEGO ANDRE BERNARDO (OAB 286970/SP), ANDRESSA DA SILVA MATTESCO (OAB 287951/SP), ANDRESSA DA SILVA MATTESCO (OAB 287951/SP), ANDRESSA DA SILVA MATTESCO (OAB 287951/SP), ANDRESSA DA SILVA MATTESCO (OAB 287951/SP), WILSON MACEDO LEMOS (OAB 300187/SP), EDGARD HERMELINO LEITE JUNIOR (OAB 92114/SP), ALDENIR NILDA PUCCA (OAB 31770/SP), ALDENIR NILDA PUCCA (OAB 31770/SP), JOAQUIM DA SILVA PIRES (OAB 15681/SP), DARCY LIMA DE CASTRO (OAB 14474/SP), WILLIAN PIRES DA SILVA (OAB 75862/MG), THIAGO PEIXOTO ALVES (OAB 301491/SP), MICHEL OLIVEIRA DOMINGOS (OAB 301354/SP), ALOISIO COSTA JUNIOR (OAB 300935/SP), MARILEN ROSA ARAUJO DE SOUZA (OAB 296863/SP), THYAGO GARCIA (OAB 299751/SP), GLAUCIUS DETOFFOL BRAGANÇA (OAB 298934/SP), GILVANIA FRANCISCA ESSA PRUDENTE (OAB 298708/SP), PABLO TRONCOSO OLIVEIRA (OAB 414092/SP), BRUNO MOSCHETTA (OAB 298123/SP), CLAUDIA REGINA TIBURCIO RIBEIRO DA SILVA (OAB 297734/SP), FELIPE DE MIRANDA MALENTACCHI (OAB 297186/SP), MAURICIO VITOR DA SILVA (OAB 297354/SP), GIOVANNA NOGUEIRA JUNQUEIRA (OAB 297222/SP), GIOVANNA NOGUEIRA JUNQUEIRA (OAB 297222/SP), EDUARDO ALCANTARA SPINOLA (OAB 78494/SP), JAIRE LEANDRO DA SILVA SOBRINHO (OAB 280476/SP), SAMIRA REBECA FERRARI (OAB 279477/SP), GILBERTO RODRIGUES BAENA (OAB 24879/PR), GILBERTO RODRIGUES BAENA (OAB 24879/PR), JANETE APARECIDA GARCIA FAUSTINO (OAB 279995/SP), KAREN MELINA MADEIRA (OAB 279320/SP), EDSON FERNANDES VIANA (OAB 41618/MG), ALBERTO IVAN ZAKIDALSKI (OAB 39274/PR), ALBERTO IVAN ZAKIDALSKI (OAB 39274/PR), DOUGLAS BOVAROTI (OAB 282074/SP), DOUGLAS BOVAROTI (OAB 282074/SP), CESAR ROSSI MACHADO (OAB 281771/SP), ELIZEU ANTONIO DA SILVEIRA ROSA (OAB 278479/SP), MARCELO TAKESHITA (OAB 278964/SP), NATALIA BATISTUCI SANTOS (OAB 278528/SP), MONIQUE CRISOSTOMO ROCHA FARIA (OAB 278527/SP), EDIMILSON VENTURA DOS SANTOS (OAB 278182/SP), LÚCIA HELENA FERNANDES DE BARROS (OAB 271049/SP), MAYRA SIMIONI APARECIDO SERRA (OAB 271436/SP), EDYNALDO ALVES DOS SANTOS JUNIOR (OAB 274596/SP), EDYNALDO ALVES DOS SANTOS JUNIOR (OAB 274596/SP), GERLANE GRACIELE PRAES (OAB 273530/SP), MARIA ISABEL VERGUEIRO DE ALMEIDA FONTANA (OAB 285743/SP), MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA (OAB 63440/MG), MARIA ISABEL VERGUEIRO DE ALMEIDA FONTANA (OAB 285743/SP), MARIA ISABEL VERGUEIRO DE ALMEIDA FONTANA (OAB 285743/SP), ALBERTO IVÁN ZAKIDALSKI (OAB 285218/SP), MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA (OAB 63440/MG), MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA (OAB 63440/MG), MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA (OAB 63440/MG), MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA (OAB 63440/MG), MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA (OAB 63440/MG), MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA (OAB 63440/MG), LAERTE DE CASSIO GARCIA LOBO (OAB 282147/SP), RICARDO MAGALHAES PINTO (OAB 284885/SP), DENILSON MANUSSADJIAN PEREIRA (OAB 283505/SP), LUIS CARLOS DA SILVA (OAB 283077/SP), RAFAEL GOMES DE ALMEIDA (OAB 282887/SP), NARA DAMACENO FENOCCHI LOCATELLI (OAB 282877/SP), GUILHERME FONTES BECHARA (OAB 282824/SP), GABRIEL JOSÉ DE ORLEANS E BRAGANÇA (OAB 282419/SP), GABRIEL JOSÉ DE ORLEANS E BRAGANÇA (OAB 282419/SP), GABRIEL JOSÉ DE ORLEANS E BRAGANÇA (OAB 282419/SP), GABRIEL JOSÉ DE ORLEANS E BRAGANÇA (OAB 282419/SP), MARIA MARTA GIRALDELLI DE NOBREGA (OAB 48019/PR), WILSON JACINTHO FERNANDES JUNIOR (OAB 110835/RJ), DÉBORAH GUERREIRO ALEVATO (OAB 321866/SP), ANDRÉA PORTO VÉRAS ANTONIO (OAB 322270/SP), WILSON JACINTHO FERNANDES JUNIOR (OAB 110835/RJ), WILSON JACINTHO FERNANDES JUNIOR (OAB 110835/RJ), MARCUS VINICIUS TOLIM GIMENES (OAB 321130/SP), ADRIANA ASTUTO PEREIRA (OAB 80696/RJ), FRANCISCA MARCELINO BRASIL (OAB 324412/SP), ISABELLE MACEDO SOUZA E SILVA (OAB 29809/PE), UMBERTO LUCAS DE OLIVEIRA FILHO (OAB 30603/BA), UMBERTO LUCAS DE OLIVEIRA FILHO (OAB 30603/BA), BRUNO DIAS GONTIJO (OAB 100506/MG), ELIZANGELA CARDOZO DE SOUZA (OAB 320815/SP), JOSE EDUARDO DE SOUZA (OAB 320443/SP), MÔNICA YURI MIHARA VIEIRA (OAB 319046/SP), MÔNICA YURI MIHARA VIEIRA (OAB 319046/SP), JOSE ALEXANDRE DE OLIVEIRA PIMENTEL (OAB 318656/SP), TERSIO IDBAS MORAES SILVA (OAB 318211/SP), ISABELLA FRANCHINI MEIRA (OAB 317887/SP), ANDRE GUSTAVO RODRIGUES MIGUEL (OAB 317480/SP), CAMILA DUARTE GOMES WITZKE (OAB 316661/SP), GUILHERME HERZOG CHAINÇA (OAB 315909/SP), GUSTAVO REBELLO HORTA (OAB 103649/RJ), RAFAEL BARUD CASQUEIRA PIMENTA (OAB 415763/SP), RENNER SILVA FONSECA (OAB 478889/SP), RENNER SILVA FONSECA (OAB 478889/SP), POLLYANA MACEDO CORREA DE NORONHA (OAB 147701/RJ), ADRIANO TAVARES DA SILVA (OAB 439001/SP), ERIKA GONÇALVES DO SACRAMENTO ARAUJO (OAB 332438/SP), JUSAN CASSIENE SCAREL (OAB 332230/SP), VICTOR MATHEUS APARECIDO LISSI (OAB 359706/SP), VICTOR MATHEUS APARECIDO LISSI (OAB 359706/SP), RAFAEL BARUD CASQUEIRA PIMENTA (OAB 415763/SP), ANDRESA DIAS BODINI ALONSO (OAB 327641/SP), JOCIMAR ANTONIO TASCA (OAB 331043/SP), JOCIMAR ANTONIO TASCA (OAB 331043/SP), JACKSON ANDRE DE SA (OAB 9162/SC), JACKSON ANDRE DE SA (OAB 9162/SC), JACKSON ANDRE DE SA (OAB 9162/SC), KARINA TEIXEIRA MAIA (OAB 70843/MG), BRUNO MARQUES BENSAL (OAB 328942/SP), BRUNO MARQUES BENSAL (OAB 328942/SP), ALEXANDRE LUIS DINIZ RAMALHO (OAB 437254/SP), CAROLINA FONTOURA MACEDO (OAB 327831/SP), ANTIMO PIO PASCOAL BARBIERO (OAB 93484/SP), DÊNISON D´ELEUTÉRIO DE SOUZA GUIMARÃES (OAB 302987/SP), SÉRGIO GERMANO NASCIMENTO (OAB 305211/SP), RODRIGO DOMINGUES LOPES (OAB 305207/SP), FABIANA HERNANDES TISSEU (OAB 305141/SP), ELCIO FONSECA REIS (OAB 304784/SP), GISLAINE CARVALHO ZAFFANELLI OLIVEIRA (OAB 304628/SP), DELIO LINS E SILVA (OAB 3439/DF), CARLOS EDUARDO DE TOLEDO BLAKE (OAB 304091/SP), FERNANDA VASCONCELLOS DE SANTANA MATOS (OAB 303495/SP), FERNANDA VASCONCELLOS DE SANTANA MATOS (OAB 303495/SP), RENATO CALDEIRA GRAVA BRAZIL (OAB 305379/SP), NAPOLEÃO CASADO FILHO (OAB 249345/SP), NAPOLEÃO CASADO FILHO (OAB 249345/SP), MARCO ANTÔNIO MADRID (OAB 125941/SP), OTAVIO RIBEIRO (OAB 35041/SP), LUIZ CARLOS STORINO (OAB 31024/SP), RICARDO PENACHIN NETTO (OAB 31405/SP), ROGERIO BORGES DE CASTRO (OAB 26854/SP), ROGERIO BORGES DE CASTRO (OAB 26854/SP), FERNANDO RUDGE LEITE NETO (OAB 84786/SP), FERNANDO RUDGE LEITE NETO (OAB 84786/SP), EUCLIDES DOS SANTOS JUNIOR (OAB 117069/MG), DANIEL VIANA DE MELO (OAB 309229/SP), EUCLIDES DOS SANTOS JUNIOR (OAB 117069/MG), VICTOR RUI DE MASI TEIXEIRA (OAB 314235/SP), DIOGO SAIA TAPIAS (OAB 313863/SP), ANTONIO CARLOS DE FREITAS JUNIOR (OAB 313493/SP), ANTONIO CARLOS DE FREITAS JUNIOR (OAB 313493/SP), VIVIAN ASTOLPHO DOS SANTOS (OAB 312010/SP), RENATA FARACO LEMOS (OAB 310897/SP), RENATA FARACO LEMOS (OAB 310897/SP), DAIANA KANG (OAB 310825/SP), DANILO ROMERA LUQUEZE (OAB 305294/SP), VALÉRIA ABBUD JONAS (OAB 101936/RJ), LUIZ ALBERTO MARIM (OAB 308315/SP), BRUNO MARTINS LUCAS (OAB 307887/SP), ANA PAULA CORREA DA SILVEIRA GOMES (OAB 72370/MG), ROBERTO FELIPE KLOS (OAB 307344/SP), ADRIANO PIOVEZAN FONTE (OAB 306683/SP), GABRIELA DELL AGNOLO DE CARVALHO (OAB 306264/SP), SÉRGIO NEPOMUCENO (OAB 4800/AL), SÉRGIO NEPOMUCENO (OAB 4800/AL), JOÃO LUCIO NIEDZIELSKI LEITE (OAB 306038/SP), GERLANE GRACIELE PRAES (OAB 273530/SP), CAROLINE ALMEIDA DA SILVA (OAB 39549/BA), LUIZ FELIPE RIBEIRO CORREA DE TOLEDO (OAB 409891/SP), SAMUEL OLIVEIRA MACIEL (OAB 72793/MG), GUILHERME AUGUSTO LIMA MACHADO (OAB 19377B/PA), GUILHERME AUGUSTO LIMA MACHADO (OAB 19377B/PA), LUIZ FELIPE RIBEIRO CORREA DE TOLEDO (OAB 409891/SP), CAROLINE ALMEIDA DA SILVA (OAB 39549/BA), KARINA LOPES FÁVERO (OAB 12059/ES), ROMOALDO JOSÉ OLIVEIRA DA SILVA (OAB 11666/PA), RENATA LADEIRA LIPPI MENEGALE (OAB 72998/MG), CLAUDINEI ROIDRIGUES DA SILVA (OAB 154700/MG), PAULO FERNANDO DE SOUZA (OAB 11643/DF), RAQUEL DE MENEZES MAGALHÃES (OAB 160708/RJ), SAMUEL ELOI BATISTA (OAB 138341/MG), JOEL LUÍS THOMAS BASTOS (OAB 122443/SP), MARCUS VINICIUS AVELINO VIANA (OAB 519/BA), MATHEUS HENRIQUE DA SILVA REIS (OAB 123901/MG), WILLIAN CARLOS DE ARAÚJO (OAB 15032/AL), JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO (OAB 3098/AL), MAYARA MENDES LOURENÇO (OAB 451134/SP), ALYSSON JOSE SPORCK FARIAS (OAB 139832/MG), ALYSSON JOSE SPORCK FARIAS (OAB 139832/MG), CARLOS EDUARDO MORENO MOREIRA (OAB 116661/MG), JOSÉ ROBERTO DE CASTRO NEVES (OAB 85888/RJ), GUSTAVO SOARES DA SILVEIRA (OAB 76733/MG), FERNANDO QUEIROZ MOREIRA (OAB 165245/RJ), JOSÉ VINICIUS BICALHO COSTA JÚNIOR (OAB 8783/MG), TIAGO LUIS EUSTÁQUIO GOMES OLIVEIRA (OAB 37244/BA), ANITA KONS DA SILVEIRA (OAB 456706/SP), LETICIA RODRIGUES ORSI (OAB 107747/RS), AGUIMON ROCHA (OAB 27230/DF), ANDRÉ RENNÓ LIMA GUIMARÃES DE ANDRADE (OAB 78069/MG), JOSÉ DO NASCIMENTO BICALHO FILHO (OAB 31030/MG), JOSE CARLOS COSTES DA SILVA (OAB 165685/RJ), HAROLDO JUNIOR VILELA PAES (OAB 72855/MG), DANIELLA MARIA DE OLIVEIRA SOBRINHO (OAB 44745/BA), HELOISA LEUTWILER (OAB 418558/SP), PABLO GONÇALVES E ARRUDA (OAB 114989/RJ), MONICA CRISTINA SANTOS ALMEIDA (OAB 48355/PR), MONICA CRISTINA SANTOS ALMEIDA (OAB 48355/PR), CARLOS EDUARDO MARTINS BIAZETTO (OAB 22847/PR), CARLOS MOURA DE SOUSA FILHO (OAB 37955/BA), VANESSA ELISA JACOB ANZOLIN (OAB 102646/MG), IGOR MARTINS CARVALHO RODRIGUES (OAB 29288/DF), WAGNER DURÃES DE BARROS (OAB 204183/RJ), MARIA EDUARDA SOARES DE ANDRADE DE HOLLANDA CAVALCANTI (OAB 30985/PE), CARMEN ELEONORA RODRIGUES DE SOUSA HAPONIK (OAB 4756/CE), ICARO LEONARD DE JESUS SANTOS (OAB 40965/BA), ICARO LEONARD DE JESUS SANTOS (OAB 40965/BA), CARLA MOTTA MILORD (OAB 98767/MG), RONALDO SOUZA BARBOSA & ADVOGADOS ASSOCIADOS (OAB 35587/RJ), MARCIO CALIXTO (OAB 399064/SP), CLAUDINEI GUILHERME (OAB 397382/SP), CLAUDINEI GUILHERME (OAB 397382/SP), ROBERVAL ROCHA DE MIRANDA (OAB 32023/BA), ROBERVAL ROCHA DE MIRANDA (OAB 32023/BA), WARLEY PONTELLO BARBOSA (OAB 58273/MG), LILIANE DA SILVA CARDOSO PEREIRA (OAB 162346/MG), LEANDRO DE CARVALHO DIAS (OAB 144870/RJ), MAURO SEVERINO DIAS (OAB 19450/DF), DIEGO SILVA FRANCA (OAB 149855/RJ), GABRIELA MORETTI CRUZ (OAB 391954/SP), GABRIELA MORETTI CRUZ (OAB 391954/SP), LEONARDO DANTAS DIAMANTE (OAB 391649/SP), LEONARDO DANTAS DIAMANTE (OAB 391649/SP), DENISE SOARES VARGAS (OAB 16058/DF), RAFAEL BITTENCOURT LICURCI DE OLIVEIRA (OAB 162078/RJ), SILVIA COSTA CORREIA BARROS (OAB 37227/BA), BIANCA FONTES CORTAS (OAB 86862/RJ), TRIANA CAMPANA MICHELIS LEAL (OAB 5277/MT), TRIANA CAMPANA MICHELIS LEAL (OAB 5277/MT), LUÍSA MARA RIBEIRO CAMARGO (OAB 135672/MG), LUÍSA MARA RIBEIRO CAMARGO (OAB 135672/MG), VINÍCIUS TELES DE OLIVEIRA (OAB 21032/BA), VINÍCIUS TELES DE OLIVEIRA (OAB 21032/BA), FERNANDO DE PAULA CORTEZZI FILHO (OAB 146829/MG), FERNANDO DE PAULA CORTEZZI FILHO (OAB 146829/MG), BIANCA FONTES CORTAS (OAB 86862/RJ), IGOR HENRY BICUDO (OAB 222546/SP), LEONARDO MAZZINE BARBOSA DE OLIVEIRA (OAB 170316/RJ), GUSTAVO HENRIQUE CAMPOS ALVES (OAB 129895/MG), NEY MARCIO DE OLIVEIRA (OAB 22704DF/), MARIA SALGADO (OAB 96637/RJ), JADSON FLORINDO FELIX (OAB 156442/RJ), JADSON FLORINDO FELIX (OAB 156442/RJ), JADSON FLORINDO FELIX (OAB 156442/RJ), LEONARDO MENDES CRUZ (OAB 401518/SP), FLAVIA NEVES NOU DE BRITO (OAB 401511/SP), LEONARDO TAVARES DIAS (OAB 123463/RJ), RAFAEL BITTENCOURT LICURCI DE OLIVEIRA (OAB 162078/RJ), JORGE MATHEUS GOMES DURAN GONÇALEZ (OAB 454870/SP), WILSON DE OLIVEIRA JUNIOR (OAB 31810/GO), WILSON DE OLIVEIRA JUNIOR (OAB 31810/GO), ANDRÉ FRANCISCO RIBEIRO GUIMARÃES (OAB 6175/ES), VANESSA DE ABRANTES CARDOSO (OAB 190167/RJ), LILIAN VASCONCELOS DE SOUSA (OAB 174071/RJ), CAIO ROCHA DOS SANTOS (OAB 47624/BA), CARLOS EVERALDINO SOUZA DEIRÓ FILHO (OAB 35043/BA), JULIANA CAMELO CAMPOS (OAB 27164/DF), RICARDO ALMEIDA RIBEIRO DA SILVA (OAB 457604/SP), LEANDRO RODRIGO MENEZES PINHEIRO TAVARES (OAB 159691/RJ), FARLEY AUGUSTO FERREIRA DE ARAÚJO (OAB 59328/MG), DANIELE SILVA FILGUEIRAS (OAB 40289/BA), DANIELE SILVA FILGUEIRAS (OAB 40289/BA), HELISSA GOMES DE SOUZA MARTINS DA SILVA (OAB 177293/MG), HELISSA GOMES DE SOUZA MARTINS DA SILVA (OAB 177293/MG), ALEXANDRE CESAR MACHADO DA SILVA (OAB 27584/DF), SYLVIO PASSOS DE SOUZA VIVAS (OAB 125422/RJ), ROQUE CERQUEIRA DA CRUZ (OAB 29636/BA), THASSIA LEIRA DOS REIS (OAB 173870/RJ), MIRIAM CRISTINA DE MORAIS PINTO ALVES (OAB 56915/MG), GUSTAVO DE OLIVEIRA CUNHA (OAB 26898/BA), JONATHAN SPADA (OAB 22508/MS), WILSON TEDOLDI JUNIOR (OAB 244134/RJ), JOÃO ANTONIO LOPES (OAB 63370/RJ), ANAMARIA BUENO RIBEIRO GUIMARAES (OAB 29272/PR), ANAMARIA BUENO RIBEIRO GUIMARAES (OAB 29272/PR), JULIANA CRISTINA ABDALA VEGA (OAB 70469/DF), AMANDA FERNANDES MUNHOZ (OAB 75520/PR), AMANDA FERNANDES MUNHOZ (OAB 75520/PR), FERNANDA SANTOS BRUSAU (OAB 201578/RJ), FERNANDA SANTOS BRUSAU (OAB 201578/RJ), JOANNA MARIA SILVA FURTADO (OAB 32608/PA), HUGO DE SOUZA MELO (OAB 459896/SP), MILENA GILA FONTES MONSTANS (OAB 25510/BA), LUIZA REZENDE FERRAZ CUNHA (OAB 480707/SP), AYRTON OLIVEIRA RIBEIRO (OAB 173540/RJ), RAFAEL DE AMORIM LIMA (OAB 153730/RJ), MILENA GILA FONTES MONSTANS (OAB 25510/BA), LAÉCIO NOGUEIRA REBOUÇAS (OAB 6934/CE), CHRISTIAN TEIXEIRA ADVOGADOS (OAB 139132/RJ), AMARILDO APARECIDO FERREIRA (OAB 464341/SP), AMARILDO APARECIDO FERREIRA (OAB 464341/SP), ROMANO DONADEL ADVOGADOS ASSOCIADOS (OAB 2169/MG), KARDSLEY SOARES GUIMARÃES JÚNIOR (OAB 43481/DF), IGOR PINTO MASCARENHAS (OAB 105656/MG), FELIPE AMORIM MUJALLI (OAB 159847/RJ), RONALDO SOUZA BARBOSA (OAB 35587/RJ), ELIAS GAZAL ROCHA (OAB 96079/RJ), EDUARDO RODRIGUES LEITAO (OAB 34668/DF), HENRIQUE DE CAMPOS KEHL (OAB 107683/RS), MICHELI SALLUM DE SA (OAB 168421/MG), CELSO MATHEUS PIRES ASSUNÇÃO (OAB 55833/BA), GABRIEL BARRETO GABRIEL (OAB 37341/BA), LAÍS GONÇALVES TELES DE JESUS (OAB 61681/BA), LÁZARO JOSÉ GOMES JÚNIOR (OAB 8125/MS), LAZARO JOSÉ GOMES JÚNIOR (OAB 8194/MT), GABRIELA ROCHA SANCHEZ (OAB 430784/SP), MARCO AURELIO NEPOMUCENO (OAB 430674/SP), MARCO AURELIO NEPOMUCENO (OAB 430674/SP), EDEMAR PEREIRA CAPELLA (OAB 57357/RS), JOSÉ HENRIQUE CANÇADO GONÇALVES (OAB 57680/MG), DANIEL MOITINHO LEAL (OAB 20893/BA), MARCOS RIBERTO VOLPATO (OAB 29669/PR), RAISSA DE LIMA CAVALCANTI (OAB 428459/SP), CINTIA LUIZA TONDIN (OAB 58093/PR), CARLOS KLEBER FREITAS DE OLIVEIRA (OAB 37225/BA), JULIANA CORREA LISBOA FERNANDEZ (OAB 71749/RS), LEONARDO OLIVEIRA CERQUEIRA LIMA (OAB 25097/BA), RAFAEL RAMOS ABRAHAO (OAB 151701/MG), RICARDO ALMEIDA RIBEIRO DA SILVA (OAB 81438/RJ), REGIANE ANDREIA BERTIPALHA VIEIRA (OAB 846/BA), GLAUCIUS DETOFFOL BRAGANÇA (OAB 104776/MG), DOUGLAS BONTEMPO GOMES (OAB 30468/DF), ANA AMELIA RAQUELO XAVIER (OAB 146998/MG), DEYSE DE FATIMA LIMA SOC IND ADVOCACIA (OAB 277630/SP), MARCIA ISABEL DURAES FONSECA (OAB 31754/DF), FERNANDO DE SOUZA ASSUNÇÃO (OAB 55970/BA), VICTOR LIMA SILVA (OAB 217236/RJ), LUIS FELIPE PROCÓPIO DE CARVALHO (OAB 101488/MG), FERNANDO GIL DOS SANTOS (OAB 24168/PR), DANIELLE F. MENDES (OAB 45821/PR), FREDERICO GUSTAVO PEREIRA CARRILHO DONAS (OAB 24745/DF), RODRIGO SALVADOR (OAB 439521/SP), LORENA DANTAS PEREIRA DE SOUZA (OAB 218983/RJ), BRUNO JULIO KAHLE FILHO (OAB 21053/RS), FÁBIO LUIZ B. RANGEL COUTINHO (OAB 128414/RJ), WELLINGTON BASTOS DE BRITO (OAB 16798/PA), JOSE CARLOS TORRECILHAS (OAB 22083/PR), JOÃO ROBERTO LEITÃO DE ALBUQUERQUE MELO (OAB 24790/SP), TRISTÃO TAVARES SANTOS (OAB 367908/SP), HERBERT CORREIA LIMA (OAB 4650/PE), NATHALIA ALVES CESILIO (OAB 40215/DF), BERNARDO DE PAULA SALLES (OAB 150528/MG), FERNANDO COTTA ORNELLAS (OAB 73428/MG), RAFAEL DE SÁ LORETO (OAB 26983/PE), LUIZ GUSTAVO SANTANA DE CARVALHO (OAB 6125/AL), JAYME SOARES DA ROCHA (OAB 81852/RJ), WILSON BARBOSA DA SILVA (OAB 14012/BA), THIAGO LIMA CHERULLI (OAB 106824/MG), PAULO DE TARSO PARANHOS (OAB 4856/GO), FABIANA DA SILVA CUNHA (OAB 135170/MG), RAFAEL DE SÁ LORETO (OAB 26983/PE), ISABELA CAVALCANTE DA SILVA E OLIVEIRA (OAB 15939/BA), RICARDO ALMEIDA RIBEIRO DA SILVA (OAB 81438/RJ), MANUELA KIRZNER DE BARROS E SILVA (OAB 21441/PE), MANUELA KIRZNER DE BARROS E SILVA (OAB 21441/PE), ANTONIO AUGUSTO ANDRADE ALBUQUERQUE (OAB 37936/BA), ANTONIO AUGUSTO ANDRADE ALBUQUERQUE (OAB 37936/BA), FERNANDO FREELAND NEVES (OAB 457594/SP), FERNANDO FREELAND NEVES (OAB 457594/SP), FELIPE PORTO BENJAMIN (OAB 101348/RJ), FELIPE PORTO BENJAMIN (OAB 101348/RJ), TAMARA OLIVEIRA PEIXOTO (OAB 30903/BA), GIOVANNA LOPES BIANCHINI (OAB 81174/MG), HENRIQUE MAGALHAES PEREIRA SIMAO (OAB 525677/SP), POLIANA CRISTINA GONCALVES (OAB 108830/MG), FERNANDO MOREIRA DRUMMOND TEIXEIRA (OAB 108112/MG), FERNANDO MOREIRA DRUMMOND TEIXEIRA (OAB 108112/MG), BRUNO VOLPINI RAMOS (OAB 90422/MG), YGOR ALEXANDER SEM BUSLIK (OAB 41191/DF), ROBERTA CASTELO BRANCO FORTUNA (OAB 177907/RJ), MARLON CÉSAR CAVALCANTE DE ATHAYDE (OAB 12926/ES), LEONARDO DE CASTRO DUNHAM (OAB 22422/BA), JÉSSICA VIEIRA SANTANA BÉLENS (OAB 41791/BA), LUIZ GUSTAVO MOTTA PEREIRA (OAB 58484/MG), JONATHAN EUGENIO KILIAN DE ALMEIDA (OAB 83717/RS), MARIANA DE OLIVEIRA RODRIGUES RIBEIRO (OAB 139904/MG), MARIANA DE OLIVEIRA RODRIGUES RIBEIRO (OAB 139904/MG), ALENCAR JUNIOR DE ANDRADE (OAB 370032/PR), VIVIANE SOUZA NICACIO CANDIDO (OAB 125991/MG), HENRIQUE VITALI MENDES (OAB 26035/DF), MICHELLE APARECIDA MENDES ZIMER (OAB 524534/SP), SHIRLEY DE OLIVEIRA SANTOS (OAB 107910/RJ), FERNANDO OSÓRIO DE ALMEIDA JÚNIOR (OAB 92949/RJ), LÁZARO BERNARDES SANTOS DE ALMEIDA (OAB 31354/BA), MARCOS AUGUSTO LEONARDO RIBEIRO (OAB 405153/SP), MARCOS AUGUSTO LEONARDO RIBEIRO (OAB 405153/SP), RODRIGO MARCAL ROCHA (OAB 31578/DF), LUCIOANO DE SOUZA LEÃO (OAB 27544/RJ), MARIA APARECIDA KASAKEWITCH CAETANO VIANNA (OAB 64585/RJ), FERNANDO MENESCAL KALACHE (OAB 123058/RJ), FERNANDO MENESCAL KALACHE (OAB 12058/RJ), FERNANDO MENESCAL KALACHE (OAB 12058/RJ), JOÃO ANTONIO LOPES (OAB 63370/RJ), MANFREDO LESSA PINTO (OAB 10550/BA), JOÃO CERQUEIRA TEIXEIRA NETO (OAB 22063/BA), MARIA APARECIDA KASAKEWITCH CAETANO VIANNA (OAB 64585/RJ), POLLYANA SANTOS (OAB 73222/MG), GLAUDSON EDUARDO DINIZ (OAB 110641/MG), JANAÍNA MOURA REZENDE BARROSO (OAB 7417/AL), EVA CRISTINA CÉSAR JATOBÁ CALHEIROS (OAB 10522/AL), LIZA BIANCO CASTOLDI (OAB 34466/PR), PAULO ROBERTO DA ROCHA (OAB 42230/RS), LUCAS MELO DE SIQUEIRA (OAB 33567/PE), ALEXANDRE GRABERT BARANJAK (OAB 366741/SP), ALEXANDRE GRABERT BARANJAK (OAB 366741/SP), ELIENE TORRES LOPES (OAB 161701/RJ), RONALDO SOUZA BARBOSA (OAB 35587/RJ), ELIENE TORRES LOPES (OAB 161701/RJ), MARCUS VILLA COSTA (OAB 13605/BA), MARCUS VILLA COSTA (OAB 13605/BA), CAMILLA LOPES DE CANARIO (OAB 39138/BA), CAMILLA LOPES DE CANARIO (OAB 39138/BA), REGIANE ANDREIA BERTIPALHA VIEIRA (OAB 846B/BA), MARIANA ROSENDA DE CARVALHO (OAB 37838/BA), ANDRÉA BORJA BATISTA (OAB 17317/BA), VITOR CARVALHO LOPES (OAB 131298/RJ), FLAVIA SHAIANI JACOBUS (OAB 84865/RS), RONALDO SOUZA BARBOSA (OAB 35587/RJ), CAMILA GOMES LADEIA (OAB 15992/BA), RAMON GONÇALVES DANTAS (OAB 21499/BA), RODRIGO CARNEIRO LEÃO DE MOURA (OAB 15139/PE), RONALD ROZENDO LIMA (OAB 9570/AL), MARCOS PEDROSO NETO (OAB 48833/RS), MARIANA LAMOUNIER ALVES PEREIRA (OAB 144500/MG), MARIANA LAMOUNIER ALVES PEREIRA (OAB 144500/MG), GUILHERME EÇA DE FIGUEREDO (OAB 13833/GO), DAVID BISPO DE SOUZA JUNIOR (OAB 41656/GO), BRUNO ALEXANDRE GUTIERRES (OAB 237773/SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), MARIE EMMANUELLE CORBINEAU (OAB 117683/RJ), RICARDO JULIO COSTA OLIVEIRA (OAB 25775/BA), GUSTAVO BRASIL TOURINHO (OAB 43804DF/), GUSTAVO BRASIL TOURINHO (OAB 43804/DF), GUSTAVO BRASIL TOURINHO (OAB 43804/DF), RICARDO MOEHLECKE CARVALHO (OAB 66179/RS), JULIANA CARVALHO MOL (OAB 78019/MG), MARCUS VINÍCIUS BOTELHO BRITO (OAB 21028/PA), GRAZIELE DA COSTA LAMOUNIER (OAB 93308/MG), GERALDO OTACÍLIO ROCHA RAMOS (OAB 23205/BA), CLÁUDIO JOSÉ RODRIGUES JUNIOR (OAB 97575/MG), LUIZ PAULO FERREIRA (OAB 7573DF /), VANESSA BARBOSA DE JESUS (OAB 415782/SP), VANESSA BARBOSA DE JESUS (OAB 415782/SP), CLAUDEMIR LUIS FLÁVIO (OAB 154498/SP), JEFERSON RUSSEL HUMAITA RODRIGUES BARBOSA (OAB 385746/SP), WALDYR FERREIRA (OAB 27436/RJ), WALDYR FERREIRA (OAB 27436/RJ), WALDYR FERREIRA (OAB 27436/RJ), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), ROBERTA OLIVEIRA SANTOS (OAB 173940/RJ), VITOR DIAS BRACCI (OAB 385093/SP), ADRIANO HIRAN PINTO SEPULVEDA (OAB 23133/BA), MARCEL FERRAZ DE SANTANA (OAB 31771/BA), DJALMA MENDONÇA MAIA NOBRE (OAB 2433/AL), DJALMA MENDONÇA MAIA NOBRE (OAB 2433/AL), BRUNO JOSÉ DE CASTRO ANDRADE (OAB 97598/MG), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276SP), VINICIUS MATTOS FELICIO (OAB 74441/MG), CARLOS DA COSTA E SILVA FILHO (OAB 81889/RJ), SABRINA FARIA MORAES (OAB 115782/MG), SABRINA FARIA MORAES (OAB 115782/MG), JOSE EDMUNDO DE MAYA VIANA (OAB 10636/DF), GABRIEL VELOSO DE LUCA (OAB 26461/SC), PATRICIA PENA CABRAL (OAB 40777/GO), PATRICIA PENA CABRAL (OAB 40777/GO), THIAGO LUIZ FERNANDES ACQUARONE (OAB 202603/RJ), THIAGO LUIZ FERNANDES ACQUARONE (OAB 202603/RJ), DANILLO RAMOS LEMOS (OAB 156138/MG), SABRINA FARIA MORAES (OAB 115782/MG), LISABETE DO CARMO M. FERREIRA (OAB 89994/MG), JORGE HENRIQUE MONTEIRO DE ALMEIDA BARROS (OAB 104348/RJ), RAQUEL CANETE FONSECA (OAB 188087/RJ), FABIO LUIS SANTOS DE AZEVEDO (OAB 108714/MG), CLESCIO CESAR GALVAO (OAB 97535/MG), ALAN NELSON DOS SANTOS GOUVEA (OAB 21160/DF), GIANMARCO COSTABEBER (OAB 373682/SP), PAULO CICERO MARTINS (OAB 370669/SP), VINICIUS MATTOS FELICIO (OAB 74441/MG), VINICIUS MATTOS FELICIO (OAB 74441/MG), JOAO BATISTA ANTUNES CARVALHO (OAB 7623/MG), GERALDO LUIZ DE MOURA TAVARES (OAB 31817/MG), BERNARDO DUARTE ALMEIDA FONSECA (OAB 31139/PR), TANISE ELIANE RIGO (OAB 62763/RS), DEBORAH CHRISTINA DE BRITO NASCIMENTO (OAB 28192/DF), ELIZANDRA ALMEIDA FREIRE DA SILVA (OAB 378057/SP), THAMIRES VIEIRA PINHEIRO (OAB 378359/SP), POLIANA MARQUES DE OLIVEIRA (OAB 378679/SP), AMARILDO MARTINS FERRAZ (OAB 399274/SP), ARMÊNIO DA SILVA FIGUEIREDO (OAB 102037/RJ), GERALDO LUIZ DE MOURA TAVARES (OAB 31817/MG), SABRINA FARIA MORAES (OAB 115782/MG), BRUNO RAFAEL SOUZA NASCIMENTO (OAB 102428/MG), LEANDRO AUGUSTO DA COSTA GOMES (OAB 47390/RS), LEANDRO AUGUSTO DA COSTA GOMES (OAB 47390/RS), LEONARDO TAVARES DIAS (OAB 432917/SP), PATRICIA ALVES MOREIRA MARQUES (OAB 164986/RJ), PATRICIA ALVES MOREIRA MARQUES (OAB 164986/RJ), PATRICIA ALVES MOREIRA MARQUES (OAB 164986/RJ), PATRICIA ALVES MOREIRA MARQUES (OAB 164986/RJ), PATRICIA ALVES MOREIRA MARQUES (OAB 164986/RJ), PATRICIA ALVES MOREIRA MARQUES (OAB 164986/RJ), MAURICIO DUBOVISKI (OAB 100665/SP), CELSO CALDAS MARTINS XAVIER (OAB 172708/SP), DENIS FERREIRA FAZOLINI (OAB 172534/SP), FABIANA SIQUEIRA DE MIRANDA LEAO (OAB 172579/SP), FÁBIO PASCUAL ZUANON (OAB 172589/SP), CELSO CALDAS MARTINS XAVIER (OAB 172708/SP), ANA PAULA MARQUES RIBEIRO (OAB 172380/SP), GLAUCIA MARA COELHO (OAB 173018/SP), FABIOLA HERETH (OAB 173123/SP), FABIOLA HERETH (OAB 173123/SP), PAULO ROBERTO VIGNA (OAB 173477/SP), AMANDA MOREIRA JOAQUIM (OAB 173729/SP), WILLI ROSTIN JUNIOR (OAB 173829/SP), SIMONE SOARES GOMES RAMOS (OAB 170987/SP), MARCUS VINICIUS CALHAU MONTEIRO (OAB 170813/SP), MARCUS VINICIUS CALHAU MONTEIRO (OAB 170813/SP), PETRUCIO ROMEU LEITE VANDERLEI JUNIOR (OAB 170769/SP), RODRIGO OTÁVIO BARBOSA CAMBA (OAB 169881/SP), MARCELO ROITMAN (OAB 169051/SP), CLAUDIO YOSHIHITO NAKAMOTO (OAB 169001/SP), ANDRÉ GUSTAVO SALVADOR KAUFFMAN (OAB 168804/SP), KATIA CRISTIANE ARJONA MACIEL RAMACIOTI (OAB 168566/SP), ELISÂNGELA DE OLIVEIRA TELES (OAB 168544/SP), GUSTAVO BEZERRA TENÓRIO (OAB 168519/SP), PAULO CÉSAR DREER (OAB 179178/SP), ALEX COSTA PEREIRA (OAB 182585/SP), TATIANI CONTUCCI BATTIATO (OAB 182577/SP), GESSI DE SOUZA SANTOS CORRÊA (OAB 182190/SP), ANDRÉ RODRIGUES DA SILVA (OAB 182082/SP), ADRIANA DA SILVA PEREIRA DURAN (OAB 180899/SP), VICTOR LUIS DE SALLES FREIRE (OAB 18024/SP), LIANA GORBERG VALDETARO (OAB 180199/SP), MARCO ANTÔNIO GOULART (OAB 179755/SP), CESAR PERES MALANTRUCCO (OAB 179443/SP), EDUARDO TADEU GONÇALES (OAB 174404/SP), CAMILO GRIBL (OAB 178142/SP), FABIANA BARBAR FERREIRA CONTE (OAB 177677/SP), SAMANTA REGINA MENDES CANTOLI (OAB 177423/SP), SAMANTA REGINA MENDES CANTOLI (OAB 177423/SP), SAMANTA REGINA MENDES CANTOLI (OAB 177423/SP), OSVALDO RODRIGUES DE MORAES NETO (OAB 176990/SP), JONADABE RODRIGUES LAURINDO (OAB 176761/SP), JONADABE RODRIGUES LAURINDO (OAB 176761/SP), CHRISTIANO FERRARI VIEIRA (OAB 176640/SP), CHRISTIANO FERRARI VIEIRA (OAB 176640/SP), ALEX COSTA PEREIRA (OAB 182585/SP), WELESSON JOSE REUTERS DE FREITAS (OAB 160641/SP), EVERTON CARLOS GRANZIERI CABEÇO (OAB 159625/SP), RENATO MELLO LEAL (OAB 160120/SP), RENATO MELLO LEAL (OAB 160120/SP), PAULO CELSO EICHHORN (OAB 160412/SP), MARCELO BENTO DE OLIVEIRA (OAB 159137/SP), ADILSON ELIAS DE OLIVEIRA SARTORELLO (OAB 160824/SP), JOSE ARNALDO VIANNA CIONE FILHO (OAB 160976/SP), DANIEL PEZZUTTI RIBEIRO TEIXEIRA (OAB 162004/SP), RICARDO VIANNA HAMMEN (OAB 162075/SP), LUCIANO TADEU TELLES (OAB 162637/SP), DIRCEU HELIO ZACCHEU JUNIOR (OAB 162998/SP), RODRIGO GONZALEZ (OAB 158817/SP), ELTON ABREU COBRA (OAB 158743/SP), ELTON ABREU COBRA (OAB 158743/SP), CIRO LOPES DIAS (OAB 158707/SP), CHRISTIAN DE LIMA RAMOS (OAB 158133/SP), LUIS GUILHERME SOARES DE LARA (OAB 157981/SP), HILDA ERTHMANN PIERALINI (OAB 157873/SP), FÁBIO FONSECA PIMENTEL (OAB 157863/SP), EDUARDO DE ANDRADE PEREIRA MENDES (OAB 157370/SP), BRUNO MARCELO RENNÓ BRAGA (OAB 157095/SP), ALESSANDRO MOREIRA DO SACRAMENTO (OAB 166822/SP), LEONARDO LINS MORATO (OAB 163840/SP), MÁRCIO FERNANDES CARBONARO (OAB 166235/SP), RUY COPPOLA JUNIOR (OAB 165859/SP), MARCIO KOJI OYA (OAB 165374/SP), MARCIO KOJI OYA (OAB 165374/SP), LUCIANA FARIA NOGUEIRA (OAB 164721/SP), ALEXANDRE BARRIL RODRIGUES (OAB 164519/SP), ALEXANDRE BARRIL RODRIGUES (OAB 164519/SP), LEONARDO LINS MORATO (OAB 163840/SP), LEONARDO LINS MORATO (OAB 163840/SP), ELIANE CRISTINA CARVALHO (OAB 163004/SP), JOSÉ GUILHERME CARNEIRO QUEIROZ (OAB 163613/SP), JOSE FRANCISCO CIMINO MANSSUR (OAB 163612/SP), ELIANE GOMES ZOLDAN (OAB 163590/SP), DANIEL RUSSO CHECCHINATO (OAB 163580/SP), DANIEL RUSSO CHECCHINATO (OAB 163580/SP), DANIEL RUSSO CHECCHINATO (OAB 163580/SP), DANIEL RUSSO CHECCHINATO (OAB 163580/SP), ANGEL PUMEDA PEREZ (OAB 163499/SP), LEANDRO RAMINELLI ROSLINDO F DE OLIVEIRA (OAB 163275/SP), SONIA MARIA DATO RODRIGUES (OAB 163101/SP), DANIELA ROMITA GIORGETTI (OAB 157029/SP), GIANCARLLO MELITO (OAB 196467/SP), ORIVALDO FIGUEIREDO LOPES (OAB 195837/SP), LEONARDO SEABRA CARDOSO (OAB 196053/SP), ALMIR ROGÉRIO BECHELLI (OAB 196172/SP), LUIZ TADEU LIBERATI MICELLI (OAB 196306/SP), MÔNICA MENDONÇA COSTA (OAB 195829/SP), OCTÁVIO LOPES SANTOS TEIXEIRA BRILHANTE USTRA (OAB 196524/SP), OCTAVIO DE PAULA SANTOS NETO (OAB 196717/SP), PATRICIA APARECIDA LASCLOTA (OAB 197475/SP), PATRICIA APARECIDA LASCLOTA (OAB 197475/SP), MARCOS VINICIUS DE ALMEIDA (OAB 197857/SP), ADEMIR SOUZA DA SILVA (OAB 199703/SP), LUIZ FERNANDO DO VALE DE ALMEIDA GUILHERME (OAB 195805/SP), LUIZ FERNANDO DO VALE DE ALMEIDA GUILHERME (OAB 195805/SP), KELLY CRISTINA ROVARIS FELIX DE OLIVEIRA (OAB 195625/SP), RODRIGO DE BRAGA FIUZA (OAB 195454/SP), MARCO AURÉLIO FERREIRA MARTINS (OAB 194793/SP), GUSTAVO PAULA DE AGUIAR (OAB 194646/SP), GUSTAVO PAULA DE AGUIAR (OAB 194646/SP), PATRÍCIA PEREIRA PERONI TANAKA (OAB 194255/SP), PATRÍCIA PEREIRA PERONI TANAKA (OAB 194255/SP), NIVEA CRISTIANE GOUVEIA CAMPOS BACARO (OAB 193452/SP), ALEXANDRE AUGUSTO ROSATTI BRANDÃO (OAB 192535/SP), LUIS EDUARDO PANTOLFI DE SOUZA (OAB 205379/SP), FERNANDO TARDIOLI LUCIO DE LIMA (OAB 206727/SP), FERNANDO TARDIOLI LUCIO DE LIMA (OAB 206727/SP), FERNANDO TARDIOLI LUCIO DE LIMA (OAB 206727/SP), FERNANDO TARDIOLI LUCIO DE LIMA (OAB 206727/SP), FERNANDO TARDIOLI LUCIO DE LIMA (OAB 206727/SP), FABIANO DE CAMARGO SCHIAVONE (OAB 206703/SP), DANIEL DORSI PEREIRA (OAB 206649/SP), GERALDO FONSECA DE BARROS NETO (OAB 206438/SP), FABÍOLA BORGES DE MESQUITA (OAB 206337/SP), ODAIR DE MORAES JUNIOR (OAB 200488/SP), RICARDO CHAMMA RIBEIRO (OAB 204996/SP), MARIO MARTINS LOURENÇO FILHO (OAB 203708/SP), LILIANE SCHURIG FERNANDES LAPENNA (OAB 203691/SP), SAULO RODRIGO GROTTA (OAB 203551/SP), DANTE PERES SEVERO (OAB 203030/SP), ANDRÉ FILOMENO (OAB 202049/SP), TATIANA TEIXEIRA (OAB 201849/SP), MAX SIVERO MANTESSO (OAB 200889/SP), GISLAINE YURIKO NAKAO BERGANTON (OAB 200622/SP), ANSELMO CARRIERI QUEÇADA (OAB 200563/SP), RODRIGO KAYSSERLIAN (OAB 182650/SP), DANIELA NALIO SIGLIANO (OAB 184063/SP), CHRISTIANE MENEGHINI SILVA DE SIQUEIRA (OAB 183651/SP), FERNANDO GOMES DOS REIS LOBO (OAB 183676/SP), THAIS DE MELLO LACROUX (OAB 183762/SP), THAIS DE MELLO LACROUX (OAB 183762/SP), CARLOS HENRIQUE BEVILACQUA (OAB 183537/SP), DANIELA NALIO SIGLIANO (OAB 184063/SP), DANIELA NALIO SIGLIANO (OAB 184063/SP), DANIELA NALIO SIGLIANO (OAB 184063/SP), ANDRÉA ROSA PUCCA FERREIRA (OAB 184924/SP), GIULIANO COLOMBO (OAB 184987/SP), GIULIANO COLOMBO (OAB 184987/SP), LUCIANA SANTOS CELIDONIO (OAB 183417/SP), LUCIANA SANTOS CELIDONIO (OAB 183417/SP), LUCIANA SANTOS CELIDONIO (OAB 183417/SP), LUCIANA SANTOS CELIDONIO (OAB 183417/SP), JULIANO DI PIETRO (OAB 183410/SP), EDUARDO AUGUSTO MATTAR (OAB 183356/SP), LUIZ GUILHERME PENNACCHI DELLORE (OAB 182831/SP), SIDNEY PEREIRA DE SOUZA JUNIOR (OAB 182679/SP), RODRIGO KAYSSERLIAN (OAB 182650/SP), RODRIGO KAYSSERLIAN (OAB 182650/SP), ADRIANA DINIZ DE VASCONCELLOS GUERRA (OAB 191390/SP), RICARDO DE SOUSA LIMA (OAB 187427/SP), DANIEL SEIMARU (OAB 190401/SP), CARLOS DIAS DA SILVA CORRADI GUERRA (OAB 189761/SP), MARCOS DE REZENDE ANDRADE JUNIOR (OAB 188846/SP), THAIS CRISTINA GILIOLI DE CARVALHO (OAB 188640/SP), THAIS CRISTINA GILIOLI DE CARVALHO (OAB 188640/SP), MARCIO ASBAHR MIGLIOLI (OAB 188532/SP), NIWTON MOREIRA MICENO (OAB 18800/SP), MARIA GRAZIELA GUERRA VOTO (OAB 187623/SP), FABIO ROBERTO MOREIRA (OAB 187513/SP), GIULIANO COLOMBO (OAB 184987/SP), ANDRÉ KOSHIRO SAITO (OAB 187042/SP), SILVIA BESSA RIBEIRO (OAB 186689/SP), MARCELO BELTRÃO DA FONSECA (OAB 186461/SP), MARCELO BELTRÃO DA FONSECA (OAB 186461/SP), GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXÃO (OAB 186458/SP), GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXÃO (OAB 186458/SP), FRANCISCO JOSÉ DE SOUZA FREITAS (OAB 186413/SP), ANA LÚCIA BORGES DE OLIVEIRA (OAB 186123/SP), ANTONIO ROBERTO MARCHIORI (OAB 185120/SP), MARIANA HAMAR VALVERDE (OAB 185039/SP), FERNANDO TARDIOLI LUCIO DE LIMA (OAB 206727/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), LUIZ ANTONIO GALIANI (OAB 123322/SP), LUIZ ANTONIO GALIANI (OAB 123322/SP), LUIZ ANTONIO GALIANI (OAB 123322/SP), APARECIDO DONIZETE GONCALES (OAB 123503/SP), VALCIR EVANDRO RIBEIRO FATINANCI (OAB 123642/SP), MARCIO FEREZIN CUSTODIO (OAB 124313/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), NOEMIA MARIA DE LACERDA SCHUTZ (OAB 122124/SP), NOEMIA MARIA DE LACERDA SCHUTZ (OAB 122124/SP), SIMONE APARECIDA VERONA (OAB 122018/SP), MANOEL GREGORIO CASTELLAR PINHEIRO FILHO (OAB 121758/SP), MANOEL GREGORIO CASTELLAR PINHEIRO FILHO (OAB 121758/SP), DOUGLAS MONTEIRO (OAB 120730/SP), DOUGLAS MONTEIRO (OAB 120730/SP), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB 128341/SP), GASTAO MEIRELLES PEREIRA (OAB 130203/SP), PAULO AFFONSO CIARI DE ALMEIDA FILHO (OAB 130053/SP), PAULO AFFONSO CIARI DE ALMEIDA FILHO (OAB 130053/SP), CLAUDIA MARIA HERNANDES MAROFA (OAB 129666/SP), CLAUDIO SAITO (OAB 128988/SP), JOÃO APARECIDO DO ESPIRITO SANTO (OAB 128484/SP), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB 128341/SP), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB 128341/SP), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB 128341/SP), MARCIO FEREZIN CUSTODIO (OAB 124313/SP), ANDRE KESSELRING DIAS GONCALVES (OAB 127776/SP), JULIO DE ALMEIDA (OAB 127553/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO (OAB 126504/SP), LETICIA BRESSAN (OAB 126253/SP), SANDRO MARCELO RAFAEL ABUD (OAB 125992/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), ARCANJO ANTONIO NOVO JUNIOR (OAB 125187/SP), JOSE CARLOS DA SILVA (OAB 130817/SP), CELIA MARIA MACIEL DA SILVA (OAB 109959/SP), MARCELO MACHADO BONFIGLIOLI (OAB 107734/SP), MARIA CELINA MADUREIRA FORTUNATO (OAB 108140/SP), VALERIA HADLICH CAMARGO SAMPAIO (OAB 109029/SP), VALERIA HADLICH CAMARGO SAMPAIO (OAB 109029/SP), MARCELO MACHADO BONFIGLIOLI (OAB 107734/SP), MANOEL HERZOG CHAINCA (OAB 110449/SP), RUY PEREIRA CAMILO JUNIOR (OAB 111471/SP), JOSE CARLOS GOMES RABELO JUNIOR (OAB 111670/SP), HELDER MASSAAKI KANAMARU (OAB 111887/SP), HELDER MASSAAKI KANAMARU (OAB 111887/SP), CARIM CARDOSO SAAD (OAB 114278/SP), MARCELO MACHADO BONFIGLIOLI (OAB 107734/SP), RODOLFO DE JESUS FERMINO (OAB 106251/SP), OSVALDO FRANCISCO JUNIOR (OAB 106054/SP), FERNANDO BRANDAO WHITAKER (OAB 105692/SP), ANDRÉ CAMERLINGO ALVES (OAB 104857/SP), MIGUEL FRANCISCO DE OLIVEIRA FLORA (OAB 103410/SP), MIGUEL FRANCISCO DE OLIVEIRA FLORA (OAB 103410/SP), FABIO PRANDINI AZZAR (OAB 103191/SP), CARLOS ROBERTO DOS SANTOS OKAMOTO (OAB 103037/SP), SIRLEY DO NASCIMENTO (OAB 101296/SP), LUIS AUGUSTO ROUX AZEVEDO (OAB 120528/SP), NEILA MEIRELLES BUSSAF (OAB 116804/SP), JOSE BALDUINO DOS SANTOS (OAB 120301/SP), MARIA MADALENA ANTUNES GONCALVES (OAB 119757/SP), MARIA MADALENA ANTUNES GONCALVES (OAB 119757/SP), CARLOS ROSSETO JUNIOR (OAB 118908/SP), WILSON CUNHA CAMPOS (OAB 118825/SP), DENISE ELAINE DO CARMO DIAS (OAB 118684/SP), ALEXANDRE BISKER (OAB 118681/SP), ANA PAULA BUELONI SANTOS FERREIRA (OAB 118247/SP), PEDRO VINHA (OAB 117976/SP), RONALDO RAYES (OAB 114521/SP), NEILA MEIRELLES BUSSAF (OAB 116804/SP), NEILA MEIRELLES BUSSAF (OAB 116804/SP), MARCELO DE ALMEIDA TEIXEIRA (OAB 115125/SP), MARCELO DE ALMEIDA TEIXEIRA (OAB 115125/SP), ANDRE LUIZ MOREGOLA E SILVA (OAB 114875/SP), JOSE AUGUSTO DE MORAES (OAB 114655/SP), SANDRA REGINA COMI (OAB 114522/SP), SANDRA REGINA COMI (OAB 114522/SP), SANDRA REGINA COMI (OAB 114522/SP), RONALDO RAYES (OAB 114521/SP), ROBERTO TIMONER (OAB 156828/SP), MAURO VINICIUS SBRISSA TORTORELLI (OAB 151716/SP), SOLANO DE CAMARGO (OAB 149754/SP), FABIOLA COBIANCHI NUNES (OAB 149834/SP), CARLOS EDUARDO BARLETTA (OAB 151036/SP), ADRIANA MOREIRA DIAS ESCALEIRA (OAB 151675/SP), ALEXANDRE ANDRADE MAZBOUH (OAB 149186/SP), WELSON COUTINHO CAETANO (OAB 151883/SP), ANTONIO AUGUSTO GARCIA LEAL (OAB 152186/SP), ANTONIO AUGUSTO GARCIA LEAL (OAB 152186/SP), RENATA PEIXOTO FERREIRA (OAB 152360/SP), RENATA PEIXOTO FERREIRA (OAB 152360/SP), CYNTIA CASSIA DA SILVA (OAB 152468/SP), ELAINE GOMES SILVA LOURENÇO (OAB 148386/SP), PABLO DOTTO (OAB 147434/SP), FABIO ROBERTO DE ALMEIDA TAVARES (OAB 147386/SP), PEDRO PAULO DE REZENDE PORTO FILHO (OAB 147278/SP), VLADIMIR OLIVEIRA BORTZ (OAB 147084/SP), ROSEMARY FREIRE COSTA DE SA GALLO (OAB 146819/SP), ROSEMARY FREIRE COSTA DE SA GALLO (OAB 146819/SP), MICHELLE HAMUCHE COSTA (OAB 146792/SP), JOSÉ ROBERTO PIRAJÁ RAMOS NOVAES (OAB 146429/SP), JOSÉ ROBERTO PIRAJÁ RAMOS NOVAES (OAB 146429/SP), JOSÉ ROBERTO PIRAJÁ RAMOS NOVAES (OAB 146429/SP), JOÃO PAULO FOGAÇA DE ALMEIDA FAGUNDES (OAB 154384/SP), ROBERTO TIMONER (OAB 156828/SP), ROBERTO TIMONER (OAB 156828/SP), MARLUCIO BOMFIM TRINDADE (OAB 154929/SP), DANIEL BLIKSTEIN (OAB 154894/SP), PAULO ROBERTO MAZZETTO (OAB 154755/SP), PAULO ROBERTO MAZZETTO (OAB 154755/SP), LUIZ ANTONIO GOMIERO JUNIOR (OAB 154733/SP), LUIZ ANTONIO GOMIERO JUNIOR (OAB 154733/SP), JOÃO PAULO FOGAÇA DE ALMEIDA FAGUNDES (OAB 154384/SP), ERIKA VASCONCELOS FREGOLENTE DE MORAES (OAB 152886/SP), JOÃO PAULO FOGAÇA DE ALMEIDA FAGUNDES (OAB 154384/SP), JOÃO PAULO FOGAÇA DE ALMEIDA FAGUNDES (OAB 154384/SP), FABIO LUIS AMBROSIO (OAB 154209/SP), ROGÉRIO APARECIDO SALES (OAB 153621/SP), HÉLIO AUN JUNIOR (OAB 153504/SP), ROBERTO POLI RAYEL FILHO (OAB 153299/SP), SERGIO GAZZA JUNIOR (OAB 152931/SP), OCTAVIO AUGUSTO DE SOUZA AZEVEDO (OAB 152916/SP), OCTAVIO AUGUSTO DE SOUZA AZEVEDO (OAB 152916/SP), OCTAVIO AUGUSTO DE SOUZA AZEVEDO (OAB 152916/SP), MARCO ANTONIO ROCCATO FERRERONI (OAB 130827/SP), ANDREIA JOAQUINA DE ANDRADE (OAB 137958/SP), VANESKA SANDRI (OAB 140276/SP), RODRIGO UCHÔA FAGUNDES FERRAZ DE CAMARGO (OAB 139002/SP), LUIS ROBERTO MOREIRA FILHO (OAB 138682/SP), ADRIANA SILVIANO FRANCISCO (OAB 138605/SP), RICARDO AZEVEDO SETTE (OAB 138486/SP), RICARDO AZEVEDO SETTE (OAB 138486/SP), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 138436/SP), IAGUI ANTONIO BERNARDES BASTOS (OAB 138071/SP), IAGUI ANTONIO BERNARDES BASTOS (OAB 138071/SP), ROGERIO NANNI BLINI (OAB 140335/SP), ANA LUISA PORTO BORGES (OAB 135447/SP), MAURY IZIDORO (OAB 135372/SP), MARCELO APARECIDO PARDAL (OAB 134648/SP), TADEU MENDES MAFRA (OAB 134017/SP), ROMINA VIZENTIN DOMINGUES (OAB 133338/SP), MAURICIO GUILHERME DE BENEDICTIS DELPHINO (OAB 133134/SP), LUIZ ALFREDO BIANCONI (OAB 133132/SP), DANIELA MARINELLI DE CARVALHO DO CARMO (OAB 132929/SP), DANIELA MARINELLI DE CARVALHO DO CARMO (OAB 132929/SP), ALICE ARRUDA CAMARA DE PAULA (OAB 132637/SP), SANDRA REGINA MIRANDA SANTOS (OAB 146105/SP), FRANCISCO JOSE PINHEIRO GUIMARAES (OAB 144071/SP), AIRTON ALEXANDRE BATTAGLINI (OAB 145273/SP), SILVIO LUIS DE ALMEIDA (OAB 145248/SP), RICARDO DIAS TROTTA (OAB 144402/SP), RICARDO DIAS TROTTA (OAB 144402/SP), RICARDO DIAS TROTTA (OAB 144402/SP), RICARDO DIAS TROTTA (OAB 144402/SP), RICARDO DIAS TROTTA (OAB 144402/SP), RICARDO DIAS TROTTA (OAB 144402/SP), PAULO AUGUSTO DE MATHEUS (OAB 144183/SP), QUELI CRISTINA PEREIRA CARVALHAIS (OAB 140496/SP), RUTINETE BATISTA DE NOVAIS (OAB 143276/SP), FREDERICO PRADO LOPES (OAB 143263/SP), FREDERICO PRADO LOPES (OAB 143263/SP), RICARDO CHOLBI TEPEDINO (OAB 143227/SP), RONALDO DOS SANTOS NASCIMENTO (OAB 142990/SP), RICARDO DE CARVALHO APRIGLIANO (OAB 142260/SP), RICARDO DE CARVALHO APRIGLIANO (OAB 142260/SP), VAGNER AUGUSTO DEZUANI (OAB 142024/SP), FABIO LIMA CLASEN DE MOURA (OAB 141539/SP), FABIO LIMA CLASEN DE MOURA (OAB 141539/SP), BRUNO MARINS DE ARAUJO (OAB 271522/SP), JOAO BATISTA RENAUD (OAB 33499/SP), KRIKOR KAYSSERLIAN (OAB 26797/SP), KRIKOR KAYSSERLIAN (OAB 26797/SP), JOSE MARCELO BRAGA NASCIMENTO (OAB 29120/SP), SERGIO BERMUDES (OAB 33031/SP), KRIKOR KAYSSERLIAN (OAB 26797/SP), JACQUES COIFMAN (OAB 34392/SP), NELSON DE DEUS GAMARRA (OAB 34422/SP), WALTER ROSA DE OLIVEIRA (OAB 37332/SP), JOSE CARLOS ETRUSCO VIEIRA (OAB 41566/SP), WELLINGTON ANTONIO MADRID (OAB 45426/SP), DOMINGOS FERNANDO REFINETTI (OAB 46095/SP), GIOVANNI PAOLO PILOSIO (OAB 255331/SP), PATRICIA DUARTE TAURIZANO (OAB 254668/SP), PATRICIA DUARTE TAURIZANO (OAB 254668/SP), BRUNO YAMAOKA POPPI (OAB 253824/SP), RODRIGO NAMIKI (OAB 253744/SP), DANIEL MARTINS DE SANT ANA (OAB 253232/SP), GUSTAVO ELIAS MELLI (OAB 252864/SP), MARLI GONZAGA DE OLIVEIRA BARROS (OAB 252556/SP), ALEXANDRE MACHADO DA SILVA (OAB 252099/SP), PRISCILA BISPO DE ANDRADE FONSECA (OAB 251975/SP), RODRIGO RAMON BEZERRA (OAB 251910/SP), JOAO DE DEUS GALDINO RAMOS (OAB 62008/SP), MARCOS GASPERINI (OAB 71096/SP), RACHEL FERREIRA A T VAN DEN BERCH VAN HEEMSTEDE (OAB 66355/SP), RACHEL FERREIRA A T VAN DEN BERCH VAN HEEMSTEDE (OAB 66355/SP), IVAN MENDES DE BRITO (OAB 65883/SP), MARIA CONCEICAO SANGIULIANO DI PIERRO (OAB 65703/SP), WALDEMAR TEVANO DE AZEVEDO (OAB 64546/SP), MARINA HIROMI ITABASHI (OAB 64243/SP), ANTONIO MANUEL FRANCA AIRES (OAB 63191/SP), ANA MARIA FERRAZ DO AMARAL RAVAGLIA DUARTE (OAB 62423/SP), DOMINGOS FERNANDO REFINETTI (OAB 46095/SP), CARLOS AUGUSTO CARVALHO LIMA REHDER (OAB 58288/SP), DANIEL SEBASTIAO DA SILVA (OAB 57671/SP), DANIEL SEBASTIAO DA SILVA (OAB 57671/SP), ISILDA MARIA DA COSTA E SILVA (OAB 56944/SP), DEJAIR DE SOUZA (OAB 56040/SP), ROBERTO GREJO (OAB 52207/SP), ROBERTO GREJO (OAB 52207/SP), GENTIL BORGES NETO (OAB 52050/SP), MIKHAEL CHAHINE (OAB 51142/SP), MARCIO LEO GUZ (OAB 50754/SP), MARCELO TESHEINER CAVASSANI (OAB 71318/SP), MARCOS CAVALCANTE DE OLIVEIRA (OAB 244461/SP), DOUGLAS FILIPIN DA ROCHA (OAB 24418/SP), RAFAEL ANTONIO DA SILVA (OAB 244223/SP), MARCOS CAVALCANTE DE OLIVEIRA (OAB 244461/SP), MARCOS CAVALCANTE DE OLIVEIRA (OAB 244461/SP), OSWALDO ALFREDO FILHO (OAB 243750/SP), ROBERTO TRIGUEIRO FONTES (OAB 244463/SP), SANDRA REGINA FREIRE LOPES (OAB 244553/SP), MARCUS VINÍCIUS LOMBARDI DOS SANTOS (OAB 245330/SP), PAULO DORON REHDER DE ARAUJO (OAB 246516/SP), PAULO DORON REHDER DE ARAUJO (OAB 246516/SP), CYBELLE GUEDES CAMPOS (OAB 246662/SP), ACÁCIO CHEZORIM (OAB 243368/SP), KARINA PINTO COSTA MEKHITARIAN (OAB 243172/SP), LUCIANO BRITO CARIBÉ (OAB 243098/SP), VALDIR JOSÉ PATUTTI (OAB 242895/SP), RENATA WOLFF FERREIRA (OAB 242865/SP), LEONARDO FREIRE SANCHEZ (OAB 242817/SP), DANIEL NOBRE MORELLI (OAB 242559/SP), DANIEL NOBRE MORELLI (OAB 242559/SP), ROGERIO ZAMPIER NICOLA (OAB 242436/SP), ROGERIO ZAMPIER NICOLA (OAB 242436/SP), CARLOS HENRIQUE PLACCA (OAB 250376/SP), JAMES RICARDO (OAB 249727/SP), TATIANE MOREIRA DE SOUZA (OAB 250298/SP), THIAGO MASSICANO (OAB 249821/SP), THIAGO MASSICANO (OAB 249821/SP), THIAGO MASSICANO (OAB 249821/SP), THIAGO MASSICANO (OAB 249821/SP), THIAGO MASSICANO (OAB 249821/SP), THIAGO MASSICANO (OAB 249821/SP), JOÃO ARNALDO TORRES FILHO (OAB 249790/SP), JAMES RICARDO (OAB 249727/SP), FERNANDO BONACCORSO (OAB 247080/SP), GILBERTO SAAD (OAB 24956/SP), TATIANA APARECIDA MUNHOZ (OAB 249350/SP), MATHEUS INACIO DE CARVALHO (OAB 248577/SP), MARCELO JOSÉ NALIO GROSSI (OAB 248233/SP), MARTA DANIELE FAZAN (OAB 247799/SP), MARTA DANIELE FAZAN (OAB 247799/SP), MARTA DANIELE FAZAN (OAB 247799/SP), BRUNO PEDREIRA POPPA (OAB 247327/SP), SIMONE REGINA DE ALMEIDA GOMES (OAB 247146/SP), SIMONE REGINA DE ALMEIDA GOMES (OAB 247146/SP), VAGNER LUIS MARQUES (OAB 241402/SP), MARCUS VINICIUS CAPOBIANCO DOS SANTOS (OAB 256630/SP), JONATHAN CAMILO SARAGOSSA (OAB 256967/SP), JONATHAN CAMILO SARAGOSSA (OAB 256967/SP), JONATHAN CAMILO SARAGOSSA (OAB 256967/SP), ÉRICA FABIANA DE OLIVEIRA SANTON (OAB 262368/SP), DANILO HORA CARDOSO (OAB 259805/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), MARISTELA ANTONIA DA SILVA (OAB 260447/SP), ANDRE NOGUEIRA DA SILVA (OAB 259780/SP), MARCOS TADEU FERNANDES DE FARIA (OAB 263120/SP), HUGO RIBEIRO NASCIMENTO (OAB 263425/SP), DANILO HORA CARDOSO (OAB 259805/SP), DANILO HORA CARDOSO (OAB 259805/SP), OMAR MOHAMAD SALEH (OAB 266486/SP), ANTONIO CARLOS VIVEIROS (OAB 265084/SP), EDUARDO VITAL CHAVES (OAB 257874/SP), EDUARDO VITAL CHAVES (OAB 257874/SP), EDUARDO VITAL CHAVES (OAB 257874/SP), CINTIA RIBEIRO SILVA AMARO (OAB 263831/SP), THAIS PEREIRA (OAB 259351/SP), WAGNER DUCCINI (OAB 258875/SP), MARCELO FOGAGNOLO COBRA (OAB 264801/SP), FERNANDO EDUARDO SEREC (OAB 86352/SP), JUNIO BARRETO DOS REIS (OAB 272230/SP), RAFAEL LUZ SALMERON (OAB 275940/SP), DANIEL JORGE DE FREITAS (OAB 272266/SP), ANDRE LUIS LOPES SOARES (OAB 273066/SP), WALTER AROCA SILVESTRE (OAB 16785/SP), EDUARDO LUIZ BROCK (OAB 91311/SP), DEBORA ROMANO (OAB 98602/SP), DEBORA ROMANO (OAB 98602/SP), DEBORA ROMANO (OAB 98602/SP), HUGO RIBEIRO NASCIMENTO (OAB 263425/SP), HUMBERTO ANTONIO LODOVICO (OAB 71724/SP), OSMAR SAMPAIO (OAB 270814/SP), ULYSSES MOREIRA FORMIGA (OAB 270599/SP), KAREN BADARO VIERO (OAB 270219/SP), CARLOS AUGUSTO BEHRENSDORF DERRAIK (OAB 268176/SP), CARLOS GUSTAVO KIMURA (OAB 267086/SP), JULIANA BERTOLDO PACHECO (OAB 259169/SP), MAIALU VIDIGAL DA FONSECA (OAB 265401/SP), GUILHERME TILKIAN (OAB 257226/SP), RENATA JUNQUEIRA REHDER (OAB 259744/SP), LEYLA ANTONIA ALIOTI (OAB 72621/SP), DJALMA MARTINS DE MATOS FILHO (OAB 84057/SP), RONALDO RODRIGUES FERREIRA (OAB 90986/SP), DILMA DE FATIMA GONÇALVES (OAB 89638/SP), JOSE MARCOS ANTONIO DE OLIVEIRA (OAB 89398/SP), JOSE FRANCISCO DA SILVA (OAB 88492/SP), JOSE FRANCISCO DA SILVA (OAB 88492/SP), JACIRA XAVIER DE SA (OAB 88250/SP), MARCOS ALVES BRENGA (OAB 87632/SP), MARCOS ALVES BRENGA (OAB 87632/SP), HELOISA GIRALDES GUIMARAES DOS SANTOS (OAB 87283/SP), JOSE FRANCISCO GALINDO MEDINA (OAB 91124/SP), ARNALDO MACEDO (OAB 82988/SP), ARNALDO MACEDO (OAB 82988/SP), VAMILSON JOSE COSTA (OAB 81425/SP), VAMILSON JOSE COSTA (OAB 81425/SP), VAMILSON JOSE COSTA (OAB 81425/SP), JUSCELINO VIEIRA MENDES (OAB 79922/SP), JOAO DACIO DE SOUZA PEREIRA ROLIM (OAB 76921/SP), WASHINGTON ANTONIO T DE FREITAS JUNIOR (OAB 75455/SP), MAURO WILSON ALVES DA CUNHA (OAB 73528/SP), MAURO WILSON ALVES DA CUNHA (OAB 73528/SP), REINALDO LUIS TADEU RONDINA MANDALITI (OAB 257220/SP), PAULO ROBERTO SATIN (OAB 94832/SP), FABIO BOCCIA FRANCISCO (OAB 99663/SP), ALVARO MANOEL ARQUES JUNIOR (OAB 99429/SP), MARIA CREONICE DE S CONTELLI (OAB 98866/SP), CARLOS AUGUSTO NASCIMENTO (OAB 98473/SP), CARLOS ALBERTO JUSTINIANO PEREIRA (OAB 98278/SP), CARLOS ALBERTO JUSTINIANO PEREIRA (OAB 98278/SP), JOEL FREITAS DA SILVA (OAB 96215/SP), ELZA MEGUMI IIDA (OAB 95740/SP), LUIZ APARECIDO FERREIRA (OAB 95654/SP), JOSE FRANCISCO GALINDO MEDINA (OAB 91124/SP), NANCI REGINA DE SOUZA LIMA (OAB 94483/SP), JOSEMAR ANTONIO GIORGETTI (OAB 94382/SP), MIRIAN REGINA FERNANDES MILANI FUJIHARA (OAB 94297/SP), MIRIAN REGINA FERNANDES MILANI FUJIHARA (OAB 94297/SP), FERNANDO QUESADA MORALES (OAB 93502/SP), ORLANDO CORDEIRO DE BARROS (OAB 92073/SP), JOSE FRANCISCO GALINDO MEDINA (OAB 91124/SP), JOSE FRANCISCO GALINDO MEDINA (OAB 91124/SP), JOSE FRANCISCO GALINDO MEDINA (OAB 91124/SP), JOSE FRANCISCO GALINDO MEDINA (OAB 91124/SP), FERNANDO TARDIOLI LUCIO DE LIMA (OAB 206727/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), FERNANDA MARTIN DEL CAMPO FURLAN (OAB 219541/SP), FERNANDA MARTIN DEL CAMPO FURLAN (OAB 219541/SP), FERNANDA MARTIN DEL CAMPO FURLAN (OAB 219541/SP), RONALDO GUEDES KOYAMA (OAB 218645/SP), RUBENS PEREIRA MARQUES JUNIOR (OAB 218022/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), VALTER PICAZIO JUNIOR (OAB 219752/SP), SANDRA MEDEIROS TONINI SANCHES (OAB 211873/SP), MARCELO ALFREDO ARAUJO KROETZ (OAB 210585/SP), PATRÍCIA CRISTIANE DA MOTA (OAB 210823/SP), JULIANA ROBERTA SAITO (OAB 211299/SP), SANDRA MEDEIROS TONINI SANCHES (OAB 211873/SP), LEANDRO GARCIA (OAB 210137/SP), SANDRA MEDEIROS TONINI SANCHES (OAB 211873/SP), EDSON APARECIDO GUIMARÃES (OAB 212741/SP), WESLEY DUARTE GONÇALVES SALVADOR (OAB 213821/SP), WESLEY DUARTE GONÇALVES SALVADOR (OAB 213821/SP), FERNANDO PARISI (OAB 214200/SP), ROBERLEI CANDIDO DE ARAUJO (OAB 214880/SP), RAFAEL AGOSTINELLI MENDES (OAB 209974/SP), DIRCEU CARREIRA JUNIOR (OAB 209866/SP), LUIS FERNANDO GUERRA DE OLIVEIRA (OAB 209286/SP), BRUNO ALVES BUGANZA (OAB 209004/SP), BRUNO ALVES BUGANZA (OAB 209004/SP), THIAGO TAGLIAFERRO LOPES (OAB 208972/SP), THIAGO GALVÃO SEVERI (OAB 207754/SP), FÁBIO ROGÉRIO DRUDI (OAB 207021/SP), MARCIO GUSTAVO PEREIRA LIMA (OAB 206823/SP), MARCIO GUSTAVO PEREIRA LIMA (OAB 206823/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), RODRIGO ROUX VALENTINI COELHO CESAR (OAB 214949/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), ANA JULIA BRANDIMARTI VAZ PINTO (OAB 217937/SP), JANE CLEIDE ALVES DA SILVA (OAB 217623/SP), JANE CLEIDE ALVES DA SILVA (OAB 217623/SP), CAROLINE SILVA GALVÃO DE ALVARENGA CASANOVA (OAB 217309/SP), EDUARDO ALVES TRINDADE (OAB 217155/SP), DANIELA BARCELLOS DE ANDRADE BELTRI (OAB 217141/SP), FABÍOLA ARABE MACHADO (OAB 215963/SP), WALMIR ANTONIO BARROSO (OAB 241317/SP), GIUSEPPE GIAMUNDO NETO (OAB 234412/SP), THAIS VASCONCELLOS RODRIGUES DE ARAUJO (OAB 232135/SP), THAIS VASCONCELLOS RODRIGUES DE ARAUJO (OAB 232135/SP), THAIS VASCONCELLOS RODRIGUES DE ARAUJO (OAB 232135/SP), JULIANA TEDESCO RACY RIBEIRO (OAB 232807/SP), THAIS VASCONCELLOS RODRIGUES DE ARAUJO (OAB 232135/SP), EDUARDO SILVA GATTI (OAB 234531/SP), EDUARDO PONTIERI (OAB 234635/SP), JOÃO MARCELO GUERRA SAAD (OAB 234665/SP), RAFAEL DOS SANTOS PIRES (OAB 234848/SP), RAFAEL DOS SANTOS PIRES (OAB 234848/SP), DANIEL FUGULIN MACIEL (OAB 234878/SP), RODRIGO AUGUSTO MORAES (OAB 231810/SP), RICARDO BLAJ SERBER (OAB 231805/SP), WALKIRIA PULZI (OAB 231697/SP), JOSÉ DE SOUZA LIMA NETO (OAB 231610/SP), ANDRE NORIO HIRATSUKA (OAB 231205/SP), FERNANDA RIBEIRO SCHREINER (OAB 230599/SP), RENATA GHEDINI RAMOS (OAB 230015/SP), PATRÍCIA RAMOS DE OLIVEIRA RUIZ (OAB 230007/SP), ANTONIO DE OLIVEIRA TAVARES PAES JUNIOR (OAB 229614/SP), ANTONIO DE OLIVEIRA TAVARES PAES JUNIOR (OAB 229614/SP), LUIZA SANTELLI MESTIERI DUCKWORTH (OAB 228696/SP), RODRIGO CARDOSO BIAZIOLI (OAB 237165/SP), CLAUDIA BRAATZ MARTINEZ BALDASSI (OAB 240577/SP), CARLOS EDUARDO SANCHEZ (OAB 239842/SP), BRISA MARIA FOLCHETTI DARCIE (OAB 239836/SP), JOSE EUCLIDES LOPES (OAB 239110/SP), LUIS ANTONIO MATHEUS (OAB 238250/SP), JULIANA CRISTINA TAKEMURA (OAB 238119/SP), LUIS FERNANDO GUERRERO (OAB 237358/SP), SISSIANA ROLIM CARACANTE ZWECKER (OAB 237181/SP), SISSIANA ROLIM CARACANTE ZWECKER (OAB 237181/SP), JAIME GONÇALVES FILHO (OAB 235007/SP), MURILLO RODRIGUES ONESTI (OAB 237139/SP), MARIA CRISTINA PILOTO MOLINA (OAB 236882/SP), CRISTIANE TOMAZ (OAB 236756/SP), JEFERSON ALEX SALVIATO (OAB 236655/SP), SANDRO DANTAS CHIARADIA JACOB (OAB 236205/SP), IGOR DE LACERDA E SCHUTZ (OAB 236058/SP), ANDERSON QUEIROZ JANUÁRIO (OAB 235949/SP), PAULO RODOLFO FREITAS DE MARIA (OAB 235642/SP), MARIA CAROLINA MATEOS MORITA (OAB 235602/SP), WALTER CARVALHO MONTEIRO BRITTO (OAB 235276/SP), VALTER PICAZIO JUNIOR (OAB 219752/SP), RODRIGO BAUERMAN SCHUNCK (OAB 221468/SP), IGOR HENRY BICUDO (OAB 222546/SP), IGOR HENRY BICUDO (OAB 222546/SP), GUILHERME SANTOS HANNA (OAB 222536/SP), ROSANGELA PEREIRA DA SILVA (OAB 222064/SP), RODRIGO DE BARROS (OAB 222057/SP), FABIANA DA SILVA CAVALCANTE (OAB 221971/SP), THIAGO DO AMARAL SANTOS (OAB 221789/SP), THIAGO DO AMARAL SANTOS (OAB 221789/SP), CLAUDEMIR ALVES DOS SANTOS (OAB 221585/SP), PATRICIA VIVEIROS PEREIRA (OAB 222962/SP), LÍGIA MARIA NISHIMURA (OAB 221415/SP), RODOLFO GAETA ARRUDA (OAB 220966/SP), RODOLFO GAETA ARRUDA (OAB 220966/SP), RAFAEL BUZZO DE MATOS (OAB 220958/SP), MAURICIO REHDER CESAR (OAB 220833/SP), ANDRÉ MENDES DO ESPÍRITO SANTO MODENESI (OAB 220485/SP), RONALDO VASCONCELOS (OAB 220344/SP), DANIEL DE ANDRADE NETO (OAB 220265/SP), LUCIO RICARDO DE SOUSA VILANI (OAB 219859/SP), VALTER PICAZIO JUNIOR (OAB 219752/SP), ARMENIO DA CONCEIÇÃO FERREIRA (OAB 227975/SP), FLÁVIA REGINA MARTINS (OAB 223728/SP), ELLIS FEIGENBLATT (OAB 227868/SP), NEWTON HORIMOTO CANDIDO DA SILVA (OAB 227701/SP), FABRICIO PEIXOTO DE MELLO (OAB 227546/SP), EMILE FARIA MARCHEZEPE (OAB 227392/SP), ANDRÉA MARIA DE ALMEIDA (OAB 227157/SP), ADENICE TEREZINHA VIEIRA MENDES (OAB 226474/SP), IONE MARIA BARRETO LEÃO (OAB 224395/SP), ISAIAS RAIMUNDO DOS SANTOS (OAB 224219/SP), SIBELI CONTUCCI BATTIATO (OAB 223869/SP), PATRICIA VIVEIROS PEREIRA (OAB 222962/SP), RODRIGO SILVA FERREIRA (OAB 222997/SP), PATRICIA VIVEIROS PEREIRA (OAB 222962/SP), PATRICIA VIVEIROS PEREIRA (OAB 222962/SP), PATRICIA VIVEIROS PEREIRA (OAB 222962/SP), RICARDO MARFORI SAMPAIO (OAB 222988/SP), ANDRESSA BORBA PIRES (OAB 223649/SP), ANDRE LUIS AMOROSO DE LIMA (OAB 223281/SP), ANDRE LUIS AMOROSO DE LIMA (OAB 223281/SP), FLAVIO AUGUSTO STABILE (OAB 223390/SP), SANER GUSTAVO SANCHES (OAB 223559/SP)
  7. Tribunal: TJSP | Data: 23/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 1001986-67.2025.8.26.0075 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - M.F.S. - Vistos. Nos termos do Art. 99 § 3º do Novo Código de Processo Civil, defiro à parte autora a gratuidade da Justiça. Tarjem-se os autos. Diante da ausência de maiores elementos que comprovem os rendimentos do requerido, observando-se o principio da necessidade/possibilidade e comprovado o estado de filiação da autora (fls. 08) arbitro os alimentos provisórios no valor de 30% (Trinta por cento) dos rendimentos líquidos do requerido em caso de emprego formal ou em 50% (Cinquenta por cento) de 01 salário mínimo vigente em caso de desemprego ou emprego informal, devidos a partir da citação, sempre o que for a maior, devendo estes serem pagos todo o dia 10 de cada mês, diretamente à genitora da infante, mediante recibo ou depositado em sua conta bancária junto ao banco Caixa Econômica Federal, agência 2728, POUPANÇA N. 000752257651-3 ou pela Chave PIX 13-996717352, servindo o depósito como recibo. Cabe ao Magistrado velar pela duração razoável do processo e prevenir ou reprimir qualquer ato contrário à dignidade da justiça e indeferir postulações meramente protelatórias, conforme artigo 139 do Novo Código de Processo Civil. No caso concreto, embora a parte autora tenha manifestado seu interesse na designação de audiência de conciliação, nos termos do artigo 334, §5º e 319, VII, do Novo Código de Processo Civil., Tal medida é inviável no presente momento. Conforme o Comunicado Conjunto 581/2020, que estabeleceu as diretrizes para o retorno gradual ao trabalho presencial, manteve como regra a realização das audiências por videoconferência (itens 16 a 21), e na prática forense, tal medida tem se revelado dificultosa na realização do ato nesses moldes, especialmente pela dificuldade das partes e testemunhas em participar do ato remotamente ou ainda pela ausência da manifestação da parte contraria, considerando ainda, a prevalência das audiências envolvendo réus presos, deixo, por ora, de designar audiência de conciliação. Diante da atual conjuntura, adequo o rito processual às necessidades do conflito, deixando para momento oportuno a análise da conveniência da audiência de conciliação, (CPC, art.139, VI e Enunciado n.35 da ENFAM). Assim, Tratando-se de ação de ALIMENTOS, CITE-SE e INTIME-SE, POR MANDADO, ficando o(a) ré(u) advertido(a) do prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da citação, para apresentar a contestação por intermédio de seu Advogado, sob pena de serem presumidos como verdadeiros os fatos articulados na inicial, nos termos do artigo 344 do Código de Processo Civil. Sem prejuízo da determinação supra, e tratando-se de demanda alimentar na qual sequer se concretizou a citação, oficie-se ao INSS, a fim de que o órgão previdenciário forneça os dados constantes no CNIS em nome do réu, especialmente no que concerne ao seu endereço residencial e informações acerca do atual empregador. Dê-se ciência ao órgão de representatividade do Ministério Público. Cumpra-se na forma e sob as penas da Lei. Intime-se. - ADV: MARIO MARTINS LOURENÇO FILHO (OAB 203708/SP)
  8. Tribunal: TJSP | Data: 23/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 0235764-79.2008.8.26.0100 (583.00.2008.235764) - Procedimento Comum Cível - Espécies de Contratos - Lucia Devani Bissoli - Banco Brasileiro de Descontos S/A - Bradesco - Em virtude de ajustes feitos na base de dados do Sistema SAJ - PG5, o status de temporalidade do feito se alterou, deixando de figurar como GUARDA PERMANENTE, ficando assim revogado o teor de eventual ato ordinatório outrora lavrado atinente ao referido tema. Em termos de seguimento , anoto que as partes foram intimadas acerca da conversão dos autos para o formato digital por meio do ato ordinatório de fls. 153 lavrado em JULHO/2022 , tendo o feito tramitado regularmente no formato digital, em virtude da plena regularidade da digitalização dos autos físicos, não havendo pendências de regularização, tendo transcorrido prazo superior a um ano. Por não se tratar de classe processual de guarda permanente, o suporte físico será eliminado, nos moldes do EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE AUTOS DIGITALIZADOS que a seguir será confeccionado e publicado, observando-se que será facultada às partes a guarda definitiva. O presente feito será inserido no edital de eliminação de autos físicos nº 25/2025 que conterá o teor a seguir transcrito: FAZ SABER aos interessados, seus procuradores e a todos quantos possa interessar que, a partir do 30º (trigésimo) dia corrido subsequente à data de publicação deste edital no Diário da Justiça Eletrônico, este Juízo e respectivo Cartório, eliminará os processos físicos abaixo relacionados, que foram digitalizados para tramitação eletrônica, de acordo com a Resolução TJSP 859/2021. Durante esse período, os interessados pela guarda definitiva do fragmento de processo, às suas expensas, poderão requerer sua posse, conforme modelo que segue abaixo, encaminhando o Pedido de Guarda Definitiva de Autos Físicos Digitalizados exclusivamente por meio de mensagem eletrônica ao endereço upj16a20@tjsp.jus.br . Os solicitantes terão o prazo de 10 (dez) dias úteis para retirada dos autos, após contato via e-mail pela Unidade comunicando que os autos estão disponíveis para retirada. Decorrido o prazo e não retirados, os autos serão encaminhados para descarte. Obs.: eventuais pedidos de guarda definitiva deverão ser enviados para o endereço eletrônico que segue: upj16a20@tjsp.jus.Br, com o formulário a seguir devidamente preenchido: PEDIDO DE GUARDA DEFINITIVA DE AUTOS FÍSICOS DIGITALIZADOS Ao Exmo. Juiz de Direito da Vara xxxxxx Nome do Custodiador: xxx OAB nº xxxxxxxx-SP CPF xxxxxxx RG xxxxxxx Endereço xxxxxxxxx nº xxxx Compl xxxxxxx Bairro xxxxxxx Cidade xxxxx Estado xxxxxx CEP xxxxx-xxx Telefone ( ) xxxxxxxxx Endereço eletrônico xxxxxxxxx@xxxxxxxx O Custodiador supramencionado vem requerer para si, às suas expensas, a posse e guarda definitivos dos autos físicos digitalizados para tramitação eletrônica, Processo nº ____________________, Ação _____________________, Partes _______________________________________, da ___ª Vara ___________ do Foro ___________________, tendo em vista o constante no Edital de Eliminação de Autos Digitalizados de nº _____________. O Custodiador declara-se ciente da necessidade de fornecimento de AUTORIZAÇÃO por escrito caso seja um terceiro que proceda a retirada dos autos. Termos em que, P. deferimento. São Paulo, _______ de ________________ de _________. ______________________________________________ Nome e Assinatura do(a) requerente (admitindo-se assinatura eletrônica) O edital referido foi publicado no Expediente Administrativo nº 0024432-40.2024.8.26.0100 . Considerando a enorme quantidade de feitos que passará pelo processo de eliminação previsto no COMUNICADO 698/2023, às partes é compartilhado o ônus de apontar eventual irregularidade, extemporaneidade, falhas e ou qualquer outro motivador que impeça o descarte dos fragmentos ou a entrega em Custódia, facultada eventual manifestação no prazo de 05 dias a fluir da publicação do presente ato ordinatório, que deverá ser encaminhada excepcionalmente para o e-mail upj16a20@tjsp.jus.br. - ADV: MARIO MARTINS LOURENÇO FILHO (OAB 203708/SP), ADRIANA PORTELLA MARON BERTOLINI (OAB 170123/SP), ANA CAROLINE CALDEIRA BARTELS (OAB 157138/SP), CARLOS GABRIEL TARTUCE JUNIOR (OAB 118180/SP)
  9. Tribunal: TJSP | Data: 18/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 1001468-82.2022.8.26.0075 - Divórcio Litigioso - Dissolução - C.A.S.R. - D.J.S.R. - Vistos. C. A. da S. R. moveu AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO contra D. de J. S. R., alegando, em síntese, que as partes contraíram matrimônio no dia 11 de junho de 2005, sob o regime da comunhão parcial de bens. Ocorre que, por motivos de ordem pessoal, deseja colocar fim à relação matrimonial, com a partilha do imóvel discriminado na inicial. Em relação aos bens móveis que guarneciam a residência conjugal, argumentou que eles ficaram com a ré. As questões atinentes aos filhos menores do casal, tais como alimentos e guarda, já foram resolvidas nos autos do processo de n.º 0000173-71.2015.8.26.0075, que tramitou perante esta 2.ª Vara Judicial. Requereu, assim, a procedência do pedido para que seja decretado o divórcio, com todos os efeitos jurídicos daí decorrentes. O autor aditou a inicial às fls. 28, indicando que somente pretende a divisão do imóvel em momento futuro, em ação própria, após a sua quitação integral. O Ministério Público declinou de intervir no feito (fls. 15/16). Citada às fls. 65, a ré ofertou contestação (fls. 53/56), concordando com o pedido de divórcio e manifestando o desejo de voltar a usar o nome de solteira. Entretanto, deseja desde já a partilha do imóvel. Houve réplica (fls. 69/70). Instadas as partes a se manifestarem sobre o interesse na produção de outras provas, o autor requereu o julgamento antecipado com a consequente decretação do divórcio das partes, somado à devida expedição de ofício de averbação a fim de que a ré volte a utilizar seu nome de solteira (fls. 78/79), ao passo que a ré somente pugnou pela divisão do imóvel na sentença, de forma que seja atribuída imediatamente a titularidade do bem em quota de 50% a cada parte, para que o autor passe a arcar com a responsabilidade decorrente da divisão (fls. 75/76). É O RELATÓRIO. FUNDAMENTO E DECIDO. Inicialmente, verifico que o pedido de gratuidade judiciária formulado pela ré não foi apreciado no curso do processo, motivo pelo qual procedo ao seu exame nesta oportunidade. [Assim, tendo em vista os documentos juntados ao processo, bem como ao fato de que a ré se faz representar nestes autos por advogado que atua pelo convênio da OAB com a Defensoria Pública, defiro à ela os benefícios da Justiça gratuita. Já anotado.] Decidida essa questão pendente, passo ao julgamento da causa. Cabe julgamento antecipado da lide nos termos do artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil, uma vez que não há necessidade de produção de outras provas além daquelas já constantes nos autos. Nesse tocante, convém reforçar que vigora no ordenamento jurídico pátrio o princípio do livre convencimento motivado do juiz (artigo 371 do Código de Processo Civil), segundo o qual o magistrado, por ser o destinatário final das provas, está autorizado a dispensar a produção daquelas reputadas inúteis ou protelatórias ao desiderato da causa, desde que o faça fundamentadamente (artigo 370, parágrafo único, do Código de Processo Civil) e, desde logo, a anunciar o julgamento antecipado, sobretudo para atender a regra da razoável duração do processo, norteadora da atividade jurisdicional (artigo 4.º do Código de Processo Civil). De mais a mais, vale destacar que ambas as partes demonstraram desinteresse na dilação probatória, o que reforça a possibilidade do julgamento antecipado e afasta qualquer alegação de cerceamento de defesa. Feitas essas considerações iniciais, e não havendo questões de ordem processual a serem analisadas e decididas, estando, ainda, presentes as condições da ação e os pressupostos de constituição e desenvolvimento válido do processo, passo ao exame do mérito.Trata-se de ação de divórcio c/c partilha de bens na qual ambos os cônjuges são concordes quanto ao pedido de divórcio, remanescendo a controvérsia apenas quanto ao momento da partilha do único bem integrante do acervo patrimonial do casal. Pois bem. Inicialmente, quanto ao pedido de divórcio, com o advento da Emenda Constitucional n.º 66/2010, que deu nova redação ao artigo 226, § 6.º, da Constituição Federal, não mais se exige, para a decretação do divórcio, a demonstração de qualquer requisito de ordem objetiva ou subjetiva, bastando, para tanto, a manifestação de vontade de um dos cônjuges. O divórcio, portanto, passou a constituir verdadeiro direito potestativo, que independe da anuência da outra parte ou da apuração de qualquer causa ou culpa. No presente caso, a vontade do autor de dissolver o vínculo conjugal está clara na petição inicial, não havendo qualquer obstáculo jurídico à decretação do divórcio, com todos os efeitos legais dele decorrentes, dentre os quais se inclui a partilha dos bens comuns. Ressalte-se, ademais, que as questões relativas aos filhos menores já foram integralmente tratadas nos autos do processo n.º 0000173-71.2015.8.26.0075, motivo pelo qual nada há a deliberar neste feito a esse respeito. Passando à análise da controvérsia remanescente partilha do bem imóvel adquirido na constância do casamento , observa-se que as partes litigam sobre o momento da partilha. Segundo certidão de casamento encartada às fls. 07, os cônjuges casaram-se sob o regime da comunhão parcial de bens, razão pela qual todo patrimônio adquirido a título oneroso durante a constância da vida conjugal se comunica automaticamente, ainda que esteja gravado com cláusula de alienação fiduciária ou pendente de quitação. Todavia, o entendimento consolidado na doutrina e na jurisprudência é no sentido de que a existência de saldo devedor ou cláusula de alienação fiduciária não impede a partilha do bem desde logo. O que se partilha, neste momento, não é a propriedade plena do imóvel, mas, sim, o direito aquisitivo sobre o bem, respeitada a sua natureza jurídica e a proporcionalidade legal decorrente do regime de bens. Conforme a jurisprudência dos Tribunais Superiores, a existência de cláusula de alienação fiduciária não impede a partilha do bem imóvel adquirido na constância da união estável. O que se partilha é o direito sobre o bem, e não sua propriedade plena. Admitir a postergação da partilha sob o argumento da pendência de financiamento comprometeria a segurança jurídica, perpetuaria a comunhão patrimonial e contrariaria o efeito natural do divórcio, que é a imediata dissolução do regime de bens. Desta feita, impõe-se a partilha desde já, atribuindo-se a cada cônjuge a fração ideal de 50% do imóvel. Quanto aos valores já adimplidos do financiamento até a presente data, estes devem ser igualmente partilhados, pois refletem esforço comum e já integram o patrimônio do casal. Com relação às parcelas vincendas, aplica-se a regra da copropriedade: cada parte será responsável por 50% das prestações futuras, salvo convenção em sentido diverso. Esse critério assegura que, ao término do financiamento, ambos mantenham o direito à meação sobre o bem. Caso um dos ex-cônjuges venha a suportar, isoladamente, valor superior à sua cota, poderá pleitear reembolso proporcional em liquidação de sentença ou ação autônoma. Quanto aos bens móveis que guarneciam o lar conjugal, o autor expressamente declarou que foram deixados com a ré, sem oposição ou pedido de partilha, caracterizando, portanto, renúncia expressa e válida à sua meação. Tal disposição será reconhecida e homologada nos termos a seguir. Logo, a parcial procedência dos pedidos é medida que se impõe. Por fim, anoto que todos os argumentos deduzidos pelas partes e que poderiam infirmar esta sentença isto é, alterar a conclusão ora alcançada , foram enfrentados, tal como exige o artigo 489, § 1º, inciso IV, do Código de Processo Civil. A respeito do tema, confira-se o seguinte julgado do C. Superior Tribunal de Justiça: O julgador não está obrigado a responder a todas as questões suscitadas pelas partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para proferir a decisão. A prescrição trazida pelo art. 489 do CPC/2015 veio confirmar a jurisprudência já sedimentada pelo Colendo Superior Tribunal de Justiça, sendo dever do julgador apenas enfrentar as questões capazes de infirmar a conclusão adotada na decisão recorrida (EDcl no MS 21315, 1a Seção, Ministra Diva Malerbi (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO), julgado em 08/06/2016). Diante do exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES OS PEDIDOS formulados por C. A. da S. R. contra D. de J. S. R. para: (i) decretar o divórcio das partes, declarando extinto o vínculo matrimonial outrora existente entre os cônjuges, com todos os efeitos jurídicos daí decorrentes, ficando a parte ré autorizada a voltar a usar seu nome de solteira; (ii) partilhado o imóvel descrito na petição inicial na proporção de 50% para cada parte, atribuindo a cada ex-cônjuge a metade do valor já adimplido até a data da decretação do divórcio. Quanto às parcelas vincendas do financiamento, ficará cada parte responsável por 50% das prestações futuras, salvo posterior composição em sentido diverso. A eventual assunção integral por um dos cônjuges poderá ensejar direito de ressarcimento proporcional, a ser apurado em sede própria; e (iii) homologar a renúncia manifestada pelo autor quanto aos bens móveis que guarneciam a residência conjugal, os quais permanecerão exclusivamente em favor da parte ré, nada mais havendo a partilhar nesse ponto. Declaro, assim, resolvido o mérito nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Servirá esta sentença, por cópia digitalmente assinada, como ofício ao Cartório de Registro Civil competente para as devidas averbações, constando, inclusive, a retomada do nome de solteira pela parte ré. As partes são vencidas e vencedoras respectivamente e, por isso, o pagamento de custas e despesas processuais será partilhado em 50% a cada um. Arbitro os honorários advocatícios em 10% do valor da causa, nos termos do artigo 85, § 2.º, incisos I a IV, do Código de Processo Civil. Como não é possível a compensação da verba honorária (art. 85, § 14, CPC), cada parte fica condenada ao pagamento dos honorários arbitrados ao advogado de seu adverso. O valor dos honorários será corrigido. Juros legais de mora serão incidentes a partir do trânsito em julgado desta sentença. A execução das verbas sucumbenciais arbitradas nesta sentença, contudo, estará subordinada à prova da perda da condição de necessitado(a), nos termos do artigo 98, § 3.º, do Código de Processo Civil. Ficam as partes desde já advertidas de que a oposição de embargos de declaração meramente protelatórios, ou seja, aqueles opostos com o único intuito de atrasar o andamento do processo ou de evitar a sua conclusão, sem apresentar argumentos novos ou relevantes para o esclarecimento de obscuridade, omissão, contradição ou erro material no julgado, ou, ainda, com nítida intenção de rediscussão do mérito, ensejará a aplicação de multa, conforme disposto no artigo 1.026 do Código de Processo Civil. Com o trânsito em julgado, promova a Serventia o arquivamento dos autos, com as anotações e cautelas de estilo. Publique-se, intimem-se e cumpra-se. - ADV: EURICO BATISTA DAMIÃO FELICE (OAB 446899/SP), MARIO MARTINS LOURENÇO FILHO (OAB 203708/SP), JOÃO CARLOS DOS SANTOS (OAB 155112/SP)
  10. Tribunal: TJSP | Data: 18/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 1001550-11.2025.8.26.0075 - Tutela Cível - Nomeação - C.C.G.S. - Expeça-se termo de compromisso e, após, intime-se a parte autora para comparecer neste ofício judicial para o fim de firmar o compromisso. Oficie-se, ainda, à Subsecção da OAB local solicitando a indicação de Curador Especial à menor. Servirá a presente decisão, por cópia assinada digitalmente, como mandado. Intime-se. - ADV: MARIO MARTINS LOURENÇO FILHO (OAB 203708/SP)
Anterior Página 2 de 3 Próxima