Thais Esgalha Sartori Batista

Thais Esgalha Sartori Batista

Número da OAB: OAB/SP 472202

📊 Resumo do Advogado

Processos Únicos: 4
Total de Intimações: 4
Tribunais: TJSP, TRF3
Nome: THAIS ESGALHA SARTORI BATISTA

Processos do Advogado

Mostrando 4 de 4 intimações encontradas para este advogado.

  1. Tribunal: TJSP | Data: 25/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 0003281-73.2013.8.26.0077 (007.72.0130.003281) - Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Classificação de créditos - AQUECEDOR SOLAR TRANSSEN LTDA e outros - Caixa Econômica Federal - CEF e outro - BANCO FIBRA S.A. e outros - BANCO BRADESCO S.A. - - COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ - CPFL e outros - TERMOMECÂNICA SÃO PAULO S.A. - - TRENDBANK S.A. BANCO DE FOMENTO - - BANCO VOTORANTIM S.A. - - ITAU UNIBANCO S.A. - - J SILVA PAINEIS LTDA - - Rafael de Souza Oliveira - - SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA-SESI - - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL-SENAI - - PERFIL CONDUTORES ELÉTRICOS LTDA - - Claudir Chaves e outros - FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BIRIGUI e outros - TOTVS S.A. - - BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. - - Transit do Brasil Sa - - C I de Lima Consultoria Empresarial - - FABIOLA DE ALMEIDA LANZARA - - Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações - - N MARREIRA FILHO REPRESENTAÇÕES ME - - Luminas Marketing Estratégico Ltda - - VHR GESTÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA - - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Ipt - - VELLA PUGLIESE BUOSI E GUIDONI ADVOGADOS-VPBG - - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS DA INDÚSTRIA EXODUS MASTER - - ROPECRED FOMENTO COMERCIAL LTDA e outros - ANGELO CARLOS DE PAULO RODRIGUES - - SOLANGE DA SILVA MACHADO - - TICKET SERVIÇOS LTDA - - Replas Comércio de Termoplasticos Ltda - - BANCO ABC BRASIL S.A. e outros - EMPRESA BRASILEIRA DE TECNOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DE CONVÊNIOS HOM LTDA e outros - BANCO SAFRA S.A. - - JANGO CONSULTORIA EMPRESARIAL - - AÇO INOXIDÁVEL ARTEX LTDA - - BELMETAL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - - DIEGO FERNANDES FERREIRA DE SOUZA e outros - SAINT-GOBAIN DO BRASIL PRODUTOS INDUSTRIAIS E PARA CONSTRUÇÃO LTDA - - SCHUTTER GESTAO DE GARANTIAS E INSPEÇÕES LTDA e outros - Telefonica Brasil S.A. e outros - BANCO COMERCIAL E INDUSTRIAL BICBANCO S.A. BICBANCO - - E+ CO - - Space Glass Industria e Comercio de Vidros Ltda e outros - CCB Brasil China Constructuin Bank (Brasil) Banco Multiplo S/A e outros - Djalma Marinho de Oliveira e outros - INOX TECH COMÉRCIO DE AÇOS INOXIDÁVEIS LTDA e outros - Marcos Antonio Ribeiro Xavier - - Marli Teresinha Valerio - - Jefferson Willian Mendes e outros - R4C ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA - Bextro Equipamentos Indústria e Comércio Ltda - - Fundo de Recupração de Ativos Fundo de Investimento Em Diretos Creditórios Não Padroniozado e outros - Cristiane Borguetti Moraes Lopes - COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ - - Bruna Scardovelli Tescaro e outros - Super Visão Portaria e Serviços Empresariais Eirelli Me e outros - Bruna Scardovelli Tescaro e outros - Metropolitam - Participações em Sociedade Ltda - - Emerson Ferreira Pessoa e outros - Santos & Brambila Representações Comerciais Ltda e outros - José Antonio Contel Anzulim - - Cristian Aparecido Bueno da Silva - - Gabriela de Carvalho Toneto - - Maxuel Tozzi - - Catiane Siqueira dos Santos - - Nilton Cesar Ruiz Cruz - - Mario Sergio Sgob - - Fundo de Investimento em Direitos Creditorios Não Padronizados NPL 2 - - Dario Mirueira Cortezia - - Ativos S.A. Securitizadora de Créditos Financeiros - - Valdir Mustasso - - Rosely Cristina Marques Cruz - - Fundo de Investimento em Direito Creditorios Não Padronizados NPL II - - Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados NPL II - FIDC - - Emicol Eletro Eletronica Ltda - - Luizia Cristina Borges e outro - - Willian Alexandre - - Andre Luis Padovese Sanches - - Flaviano Lopes dos Santos - - Guilherme Sbrana Souza - - Fundo de Investimento Em Direitos Creditórios Não Padronizados Multissetorial Múltiplo NP - - Luiz Wilhelm Lang - - Everton Luiz Mendes - - Super Visão Portaria e Serviços Empresariais Eirelli Me - - Ademilton Cesar Mendes - - Wagner Peres - - Emerson Ferreira Pessoa - - Mario Sergio Sgob - - Everton Luz Mendes - - José Carlos Eduardo de Lima - - Serviço Social da Indústria – Sesi - - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai - - Wiliiam Alexandre - - Djalma Marinho de Oliveira - - Valdir Mustasso - - Farley Brasil Pensado Júnior - - Marcio de Assis Bastos - - Keilla Dias Takahashi - - Ccb Brasil - China Construction Bank (Brasil) Banco Multiplo S/A (bicbanco) - - Flaviano Lopes dos Santos - - Leandro Carvalho Rocha - - Eco-Solar Representação Comercial Ltda - Me - - Cleverson Michael Silva Oliveira - - Bamboo & Co Projetos Criativos Eireli - - Antônio Donizete Pacheco - - Ronaldo Donizete da Silva - - Márcio Roberto Silva Frederico - - Valdeci Fontanetti - - Bruno Eduardo de Almeida Souza - - Erivanil Ferrarezi - - Thais Siqueira Gonçalves - - Joao Bosco Sandoval Cury - - Cesar Roberto Dias Scarpin - - Denis Vieira de Almeida - - Matheus Souza Silva - - Willian Albert Carvalho - - Edson de Souza Oliveira - - Jéssica Kerolen Ferreira Polato - - Kléber Pires Monteiro - - Luiz Alberto Vieira Barradas Júnior - - Luiz Carlos da Silva - - Maria Aparecida Sanches da Silva - - Geovane Gajardoni - - Aline Aparecida Marani - - André Salomão Bento da Silva - - Wagner Pegoraro - - Nelson Balieiro Pereira e outros - Bruno Eduardo de Almeida Souza - - Thais Siqueira Gonçalves - - André Salomão Bento da Silva - - Wagner Pegoraro e outros - Nilton Cesar Ruiz Cruz - - de Matheus e Blini Advogados Associados - - Marco Antonio Stoicov Nordi - - Fernando Silva Barbosa - - Bamboo & Co Projetos Criativos Eireli - - Antonio Marcos da Silva - - Rozemeire Cristina Ferreira de Carvalho - - Elton da Silva - - Rodrigo Santana Pereira - - Amanda Caroline Estevan - - Andreza Rodrigues da Silva Molinari - - Jhony Borges - - Joice Suelen Melegari - - Kleber Pires Monteiro - - Mirian Nayara Pastor - - Viviane Aparecida Siqueira Monteiro - - Willian Albert Carvalho - - Laurindo Rodrigues Junior - - André Luis Vergilio - - Claudio Levi da Silva - - Antonio Ernica Serra - - Fundo de Investimento Em Direitos Creditórios Não Padronizados Multissetorial Múltiplo NP - - Alexandre Rodrigo Ramos - - Aline Aparecida Marani - - Amanda Caroline Estevan - - Andreza Rodrigues da Silva Molinari - - Cesar Roberto Dias Scarpi - - Cleverson Michael Silva Oliveira - - Denis Silveira Almeida - - Iara da Silva Dona - - Jessica Kerolen Ferreira Polato - - Jhony Borges - - Joice Suelen Melegar - - Josinaldo Lúcio da Silva - - Luiz Alberto Vieira Barradas Junior - - Mirian Nayara Pastor - - Rafael Macedo da Silva - - Viviane Aparecida Siqueira Monteiro - - Willian Albert Carvalho - - Cássio Aparecido Luz Toríbio - - Caixa Econômica Federal - CEF - - Banco do Brasil S/A - - SCHULZ S.A. - - Ademilton Cesar Mendes - - Wagner Perez - - Marcio Pinheiro Torres - - Ronaldo Donizete da Silva e Outros e outros - Vistos. Ao Ministério Público. Intime-se. - ADV: GUSTAVO HENRIQUE FILIPINI (OAB 276420/SP), CARLA MARIANNA DE SENNA TAGUCHI (OAB 258935/SP), HELOÍSA BRANDA PENTEADO (OAB 263627/SP), ARTUR RUSSINI DEL ANGELO (OAB 270706/SP), STELA HORTÊNCIO CHIDEROLI (OAB 264631/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), FLAVIA NOMURA BOSCOLO RIEMMA (OAB 311865/SP), FLAVIA NOMURA BOSCOLO RIEMMA (OAB 311865/SP), LUZIA CRISTINA BORGES (OAB 260199/SP), DANIEL MOREIRA LOPES (OAB 273089/SP), HELOÍSA BRANDA PENTEADO (OAB 263627/SP), RENATO DE PAIVA GRILO (OAB 265196/SP), STELA HORTÊNCIO CHIDEROLI (OAB 264631/SP), GUSTAVO HENRIQUE FILIPINI (OAB 276420/SP), JOSE BENEDITO DE ALMEIDA MELLO FREIRE (OAB 93150/SP), NILSON FARIA DE SOUZA (OAB 76973/SP), MARIA LUCIA DO AMARAL SAMPAIO POMPEIA NAVARRO (OAB 84289/SP), MARIA LUCIA DO AMARAL SAMPAIO POMPEIA NAVARRO (OAB 84289/SP), MARIA LUCIA DO AMARAL SAMPAIO POMPEIA NAVARRO (OAB 84289/SP), MARIA LUCIA DO AMARAL SAMPAIO POMPEIA NAVARRO (OAB 84289/SP), MARIA LUCIA DO AMARAL SAMPAIO POMPEIA NAVARRO (OAB 84289/SP), FERNANDO RUDGE LEITE NETO (OAB 84786/SP), CLEUSA MARIA BÜTTOW DA SILVA (OAB 91275/SP), SAMUEL HENRIQUE CASTANHEIRA (OAB 264825/SP), JOSE BENEDITO DE ALMEIDA MELLO FREIRE (OAB 93150/SP), JOAO BOSCO SANDOVAL CURY (OAB 95272/SP), JOAO BOSCO SANDOVAL CURY (OAB 95272/SP), JOAO BOSCO SANDOVAL CURY (OAB 95272/SP), KAREN URSULA AMARAL MARTIN (OAB 266515/SP), KAREN URSULA AMARAL MARTIN (OAB 266515/SP), THIAGO DANIEL RUFO (OAB 258869/SP), ANA PAULA GENARO (OAB 258421/SP), NILSON FARIA DE SOUZA (OAB 76973/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), ARIANE DOS SANTOS MAIA (OAB 291591/SP), RENAN VINICIUS PELIZZARI PEREIRA (OAB 303643/SP), EDILSON RODRIGO NOGUEIRA MARCIANO (OAB 293024/SP), RAFAEL D´ERRICO MARTINS (OAB 297401/SP), ADRIANO FERREIRA SANTOS (OAB 298181/SP), ADRIANO FERREIRA SANTOS (OAB 298181/SP), LAURINDO RODRIGUES JUNIOR (OAB 299168/SP), LAURINDO RODRIGUES JUNIOR (OAB 299168/SP), ANTONIA VIVIANA SANTOS DE OLIVEIRA CAVALCANTE (OAB 303042/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), WALTER GIL GUIMARAES (OAB 303897/SP), NATALIE FANG HAMAOUI (OAB 306095/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), JULIANO GÊNOVA (OAB 254920/SP), BRUNO MARTINS BITTES (OAB 237462/SP), CYBELLE GUEDES CAMPOS (OAB 246662/SP), AITAN CANUTO COSENZA PORTELA (OAB 246084/SP), REGINALDO FERRETTI DA SILVA (OAB 244074/SP), ROBERTO CESAR SCACCHETTI DE CASTRO (OAB 238294/SP), BRUNO MARTINS BITTES (OAB 237462/SP), CAROLINA MANSUR DA CUNHA DE GRANDIS (OAB 248444/SP), ADRIANO LOPES DE ARAÚJO (OAB 237423/SP), ADRIANO LOPES DE ARAÚJO (OAB 237423/SP), NAHÍMA MULLER GAZONI (OAB 235630/SP), LIGIA FAVERO GOMES E SILVA (OAB 235033/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), MARCELO DE OLIVEIRA BELLUCI (OAB 249799/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), AECIO LIMIERI DE LIMA (OAB 132171/SP), ROBERTA LOPES JUNQUEIRA (OAB 219409/SP), ROBERTA LOPES JUNQUEIRA (OAB 219409/SP), ANA EMÍLIA BRESSAN GARCIA (OAB 218067/SP), ANA EMÍLIA BRESSAN GARCIA (OAB 218067/SP), FABRICIO DOS REIS BRANDAO (OAB 11471/PA), ROBERTA LOPES JUNQUEIRA (OAB 219409/SP), JOSE EDUARDO VUOLO (OAB 130580/SP), JOSE EDUARDO VUOLO (OAB 130580/SP), RITA DE CASSIA PIRES (OAB 129298/SP), JOSE LUIS DIAS DA SILVA (OAB 119848/SP), MARCOS DE CAMARGO E SILVA (OAB 118028/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), DANIEL DE ANDRADE NETO (OAB 220265/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), CINTHIA THAIS GALICHIO (OAB 227603/SP), DANIEL DE ANDRADE NETO (OAB 220265/SP), DANIEL DE ANDRADE NETO (OAB 220265/SP), DANIEL DE ANDRADE NETO (OAB 220265/SP), DANIEL DE ANDRADE NETO (OAB 220265/SP), DANIEL DE ANDRADE NETO (OAB 220265/SP), DANIEL DE ANDRADE NETO (OAB 220265/SP), DANIEL DE ANDRADE NETO (OAB 220265/SP), ANTONIO ERNICA SERRA (OAB 76881/SP), JULIANO GÊNOVA (OAB 254920/SP), JORGE VICENTE LUZ (OAB 34204/SP), ROBERTA GONCALVES PONSO (OAB 33399/SP), MILTON JORGE CASSEB (OAB 27965/SP), DELSON PETRONI JUNIOR (OAB 26837/SP), JULIANO GÊNOVA (OAB 254920/SP), JORGE VICENTE LUZ (OAB 34204/SP), JULIANO GÊNOVA (OAB 254920/SP), JULIANO GÊNOVA (OAB 254920/SP), JULIANO GÊNOVA (OAB 254920/SP), JULIANO GÊNOVA (OAB 254920/SP), JULIANO GÊNOVA (OAB 254920/SP), JULIANO GÊNOVA (OAB 254920/SP), PAULO SERGIO DE BARTHOLOMEU (OAB 73040/SP), ANTONIO ERNICA SERRA (OAB 76881/SP), ANTONIO ERNICA SERRA (OAB 76881/SP), DEBORA CYPRIANO BOTELHO (OAB 74926/SP), DEBORA CYPRIANO BOTELHO (OAB 74926/SP), JOSE FERNANDO CECCHI (OAB 44576/SP), RUBENS ISCALHÃO PEREIRA (OAB 71579/SP), CARLOS ALBERTO DOS SANTOS MATTOS (OAB 71377/SP), LILIAN TEREZINHA CANASSA (OAB 65214/SP), LUIZ BENEDITO DE FRANCA MARTINS (OAB 56781/SP), REALSI ROBERTO CITADELLA (OAB 47925/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), GUSTAVO HENRIQUE STÁBILE (OAB 251594/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), ANDRE ERICSSON DE CARVALHO (OAB 331722/SP), MAURICIO SERGIO FORTI PASSARONI (OAB 152167/SP), ROGERIO BARRICHELLO AFFONSO (OAB 152291/SP), SOLANGE DA SILVA MACHADO (OAB 31375/PR), VALQUÍRIA GOMES (OAB 340208/SP), VALQUÍRIA GOMES (OAB 340208/SP), ROGERIO ALEIXO PEREIRA (OAB 152075/SP), RODRIGO BELORTE (OAB 331601/SP), RODRIGO BELORTE (OAB 331601/SP), ANTONIO MARCELLO VON USLAR PETRONI (OAB 153809/SP), PRISCILLA DE HELD MENA BARRETO SILVEIRA (OAB 154087/SP), PRISCILLA DE HELD MENA BARRETO SILVEIRA (OAB 154087/SP), FABIO LUIS AMBROSIO (OAB 154209/SP), ROGERIO NANNI BLINI (OAB 140335/SP), MAURO LEANDRO (OAB 133196/SP), JOSE EUGENIO COLLARES MAIA (OAB 133974/SP), LUCIRLEI APARECIDA NUNES DOS SANTOS (OAB 134259/SP), GLAUCO PERUZZO GONCALVES (OAB 137763/SP), LUIZ AUGUSTO WINTHER REBELLO JUNIOR (OAB 139300/SP), ROGERIO ALEIXO PEREIRA (OAB 152075/SP), IVO PEREIRA (OAB 143801/SP), PAULO AUGUSTO DE MATHEUS (OAB 144183/SP), VALDECI ZEFFIRO (OAB 144555/SP), ANTONIO LUIZ DE LUCAS JUNIOR (OAB 150993/SP), ROGERIO ALEIXO PEREIRA (OAB 152075/SP), MAURO LEANDRO (OAB 133196/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), REGINA CÉLIA SALMAZO DE FREITAS (OAB 171095/SP), FÁBIO DE CARVALHO GROFF (OAB 178470/SP), ANDRÉ LUÍS PADOVESE SANCHES (OAB 154586/SP), LUIZ ANTONIO GOMIERO JUNIOR (OAB 154733/SP), ANDRÉ LUÍS PADOVESE SANCHES (OAB 154586/SP), ANDRÉ LUÍS PADOVESE SANCHES (OAB 154586/SP), ANDRÉ LUÍS PADOVESE SANCHES (OAB 154586/SP), ANDRÉ LUÍS PADOVESE SANCHES (OAB 154586/SP), ALFREDO ZUCCA NETO (OAB 154694/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), ANTONIO CELSO FONSECA PUGLIESE (OAB 155105/SP), MAURÍCIO JOSÉ JANUÁRIO (OAB 158027/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), KEILLA DIAS TAKAHASHI (OAB 162176/SP), VICTOR LUIS DE SALLES FREIRE (OAB 18024/SP), ANDRÉ LUÍS DA COSTA BAPTISTA MARCONI (OAB 381887/SP), MARCOS APARECIDO DONÁ (OAB 399834/SP), ELISÂNGELA BOSCAINI (OAB 92038/RS), ANDRÉ LUÍS DA COSTA BAPTISTA MARCONI (OAB 381887/SP), ANDRÉ LUÍS DA COSTA BAPTISTA MARCONI (OAB 381887/SP), ANDRÉ LUÍS DA COSTA BAPTISTA MARCONI (OAB 381887/SP), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 403067/SP), DIEGO ALVES MOREIRA (OAB 379324/SP), DIEGO ALVES MOREIRA (OAB 379324/SP), JULIANA ROSA SANTOS OLIVEIRA (OAB 375701/SP), ANDRÉ LUIS VERGILIO (OAB 360091/SP), ANDRÉ LUIS VERGILIO (OAB 360091/SP), ANDRÉ LUIS VERGILIO (OAB 360091/SP), CAROLINE SOLERO FORTUNA (OAB 471431/SP), THAIS ESGALHA SARTORI BATISTA (OAB 472202/SP), THAIS ESGALHA SARTORI BATISTA (OAB 472202/SP), THAIS ESGALHA SARTORI BATISTA (OAB 472202/SP), THAIS ESGALHA SARTORI BATISTA (OAB 472202/SP), CAROLINE SOLERO FORTUNA (OAB 471431/SP), DIEGO MONTEIRO BAPTISTA (OAB 422255/SP), CAROLINE SOLERO FORTUNA (OAB 471431/SP), CAROLINE SOLERO FORTUNA (OAB 471431/SP), OTÁVIO GROSSI (OAB 468368/SP), JOAO MARCOS BROSLER (OAB 423893/SP), JOAO MARCOS BROSLER (OAB 423893/SP), SOLANGE DA SILVA MACHADO (OAB 31375/PR), SOLANGE DA SILVA MACHADO (OAB 31375/PR), SAMUEL AVERBACH JUNIOR (OAB 69986/RJ), GUSTAVO RODRIGUES DOS REIS (OAB 344476/SP), CRISTIANE DENARDI MACHADO GALLUCCI (OAB 420324/SP), FERNANDO IGOR LEMOS (OAB 342983/SP), SOLANGE DA SILVA MACHADO (OAB 31375/PR), DIEGO MARTIGNONI (OAB 426247/SP), SOLANGE DA SILVA MACHADO (OAB 31375/PR), SOLANGE DA SILVA MACHADO (OAB 31375/PR), SOLANGE DA SILVA MACHADO (OAB 31375/PR), SOLANGE DA SILVA MACHADO (OAB 31375/PR), SOLANGE DA SILVA MACHADO (OAB 31375/PR), NATALIA PALACIO SANCHES (OAB 357389/SP), LARISSA BASSI PULTZ (OAB 355160/SP), NATALIA PALACIO SANCHES (OAB 357389/SP), FERNANDA SILVA FREITAS GOIS (OAB 356378/SP), HOMERO BELLINI JUNIOR (OAB 24304/RS), LARISSA BASSI PULTZ (OAB 355160/SP), DIEGO MARTIGNONI (OAB 426247/SP), PAULO ROBERTO MIGLIORINI MARCHETTI (OAB 354655/SP), PAULO ROBERTO MIGLIORINI MARCHETTI (OAB 354655/SP), PAULO ROBERTO MIGLIORINI MARCHETTI (OAB 354655/SP), PAULO ROBERTO MIGLIORINI MARCHETTI (OAB 354655/SP), ALESSANDRO DE OLIVEIRA POLIZEL (OAB 350354/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), DANILO MUNHAES (OAB 316112/SP), JOSÉ ANTONIO CONTEL ANZULIM (OAB 317906/SP), JOSÉ ANTONIO CONTEL ANZULIM (OAB 317906/SP), JOSÉ ANTONIO CONTEL ANZULIM (OAB 317906/SP), DANIEL JOSÉ DA SILVA (OAB 316424/SP), DANIEL JOSÉ DA SILVA (OAB 316424/SP), DANIEL JOSÉ DA SILVA (OAB 316424/SP), ISADORA CARREIRO (OAB 323037/SP), EDUARDO REZENDE CAMPOS (OAB 316130/SP), MELLINA CRISTINA BORTOLI CALIMAN (OAB 315392/SP), ÉLIDA LUCIANA FIORAVANTE COLLEONI (OAB 312831/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), DANILO LEANDRO TEIXEIRA TREVISAN (OAB 331300/SP), RUBENS JUNIOR PELAES (OAB 213799/SP), RUBENS JUNIOR PELAES (OAB 213799/SP), RUBENS JUNIOR PELAES (OAB 213799/SP), MARCOS KAZUO YAMAGUCHI (OAB 216746/SP), DANILO LEANDRO TEIXEIRA TREVISAN (OAB 331300/SP), AMAURI CÉSAR BINI JÚNIOR (OAB 325235/SP), DANILO LEANDRO TEIXEIRA TREVISAN (OAB 331300/SP), DANILO LEANDRO TEIXEIRA TREVISAN (OAB 331300/SP), MARINA MACIEL DE BARROS (OAB 328985/SP), EVANDRO PAGANINI DOS SANTOS (OAB 327843/SP), EVANDRO PAGANINI DOS SANTOS (OAB 327843/SP), GUILHERME PIRES BIGAI (OAB 326932/SP), RUBENS JUNIOR PELAES (OAB 213799/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), RICARDO RODRIGUES STABILE (OAB 311158/SP), VÂNIA ALEIXO PEREIRA CHAMMA AUGUSTO (OAB 182576/SP), CRISTIANO TRIZOLINI (OAB 192978/SP), CRISTIANO TRIZOLINI (OAB 192978/SP), CRISTIANO TRIZOLINI (OAB 192978/SP), CRISTIANO TRIZOLINI (OAB 192978/SP), CRISTIANO TRIZOLINI (OAB 192978/SP), CRISTIANO TRIZOLINI (OAB 192978/SP), CRISTIANO TRIZOLINI (OAB 192978/SP), PAULO HENRIQUE LOPES BATISTA (OAB 194257/SP), PAULO HENRIQUE LOPES BATISTA (OAB 194257/SP), PAULO HENRIQUE LOPES BATISTA (OAB 194257/SP), PAULO HENRIQUE LOPES BATISTA (OAB 194257/SP), NEUMA DALLAQUA COSTA (OAB 197890/SP), NEUMA DALLAQUA COSTA (OAB 197890/SP), NEUMA DALLAQUA COSTA (OAB 197890/SP), FABIO DE ALENCAR KARAMM (OAB 184968/SP), MAURÍCIO DELLOVA DE CAMPOS (OAB 183917/SP), FABIO DE ALENCAR KARAMM (OAB 184968/SP), FABIO DE ALENCAR KARAMM (OAB 184968/SP), FABIO DE ALENCAR KARAMM (OAB 184968/SP), FABIO DE ALENCAR KARAMM (OAB 184968/SP), JULIANA CRISTINA MARTINELLI RAIMUNDI (OAB 192691/SP), FABIO DE ALENCAR KARAMM (OAB 184968/SP), FABIO DE ALENCAR KARAMM (OAB 184968/SP), FRANCISCO ANTONIO DE LIMA (OAB 18545/SP), MARCOS DE REZENDE ANDRADE JUNIOR (OAB 188846/SP), MARCOS DE REZENDE ANDRADE JUNIOR (OAB 188846/SP), RUBENS JUNIOR PELAES (OAB 213799/SP), MARCEL ARANTES RIBEIRO (OAB 205909/SP), NEUMA DALLAQUA COSTA (OAB 197890/SP), ROSANGELA DELL AQUILLA (OAB 199242/SP), ODAIR DE MORAES JUNIOR (OAB 200488/SP), TATIANE CRISTINE TAVARES CASQUEL DE OLIVEIRA (OAB 203746/SP), NEUMA DALLAQUA COSTA (OAB 197890/SP), FERNANDO FERREIRA CASTELLANI (OAB 209877/SP), RUBENS JUNIOR PELAES (OAB 213799/SP), RUBENS JUNIOR PELAES (OAB 213799/SP), RUBENS JUNIOR PELAES (OAB 213799/SP), RUBENS JUNIOR PELAES (OAB 213799/SP), NEUMA DALLAQUA COSTA (OAB 197890/SP), NEUMA DALLAQUA COSTA (OAB 197890/SP), NEUMA DALLAQUA COSTA (OAB 197890/SP)
  2. Tribunal: TRF3 | Data: 17/06/2025
    Tipo: Intimação
    PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nº 5003051-16.2023.4.03.6334 / 1ª Vara Gabinete JEF de Assis AUTOR: IVONE DE SOUZA BARBOSA REPRESENTANTE: MARIA DE FATIMA BARBOSA DOS SANTOS Advogados do(a) AUTOR: LUIZ JEFFERSON DOS SANTOS - PR106962, Advogado do(a) REPRESENTANTE: LUIZ JEFFERSON DOS SANTOS - PR106962 REU: LOMY ENGENHARIA EIRELI, CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF Advogados do(a) REU: ANDRE LUIS DA COSTA BAPTISTA MARCONI - SP381887, CAROLINE SOLERO FORTUNA - SP471431, PAULO HENRIQUE LOPES BATISTA - SP194257, THAIS ESGALHA SARTORI - SP472202 Advogados do(a) REU: ERIKA CHIARATTI MUNHOZ MOYA - SP132648, SANDRA LARA CASTRO - SP195467 FISCAL DA LEI: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL - PR/SP S E N T E N Ç A 1. RELATÓRIO Trata-se de ação de conhecimento ajuizada por IVONE DE SOUZA BARBOSA, representada por sua curadora Maria de Fátima Barbosa dos Santos, em face da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL e da LOMY ENGENHARIA, na qual requer a condenação solidária das rés: a) ao pagamento de indenização por danos materiais pelos vícios de construção, visando sanar todos os defeitos construtivos de imóvel cuja aquisição foi financiada pelo programa Minha Casa Minha Vida; b) a compensação dos danos morais, no valor de R$15.000,00. Relatou a autora que adquiriu, através do programa Minha Casa Minha Vida, o imóvel residencial, situado na Rua Arminda Nery Servilha, 267, Jardim Santa Clara, em Assis, SP, objeto da matrícula nº 53.837 do Cartório de Registro de Imóveis de Assis, SP (Registro nº 06/53.837). Afirma que no decorrer dos últimos anos, começou a perceber que a residência apresentava progressivos defeitos, tais como fissuras nas paredes e janelas, problemas hidráulicos diversos, manchas escuras na pintura ocasionadas por infiltrações, além do surgimento de trincas no piso cerâmico. Enfatiza ter havido negligência por parte da construtora contratada para a edificação do empreendimento e responsabilidade da CEF por não ter verificado os vícios do imóvel, na condição de operador do Programa Minha Casa Minha Vida. Invoca a aplicação do CDC na hipótese. Autos distribuídos, inicialmente, perante o Juízo Estadual sob nº 1011170-39.2022.8.26.0047. Foram deferidos os benefícios da justiça gratuita, determinada a produção antecipada de provas e a citação da corré Lomy (ID 308969180, pág. 48/49). A autora se manifestou requerendo a inclusão, no pólo passivo do feito, da Caixa Econômica Federal (ID 308969180, pág. 60/61). A corré Lomy Engenharia Eireli apresentou contestação no ID 308969180, pág. 65/1 e ID 308969183, pág. 01/03. Preliminarmente, arguiu a decadência do direito da autora, nos termos do artigo 26, inciso II, do Código de Defesa do Consumidor, ou artigo 618 do Código Civil, com a consequente aplicação do artigo 487, inciso II, do CPC. No mérito, pugnou pela improcedência dos pedidos. Réplica no ID 308969183, pág. 45/60. Nessa oportunidade, a autora reiterou a necessidade de inclusão, no pólo passivo do feito, da Caixa Econômica Federal. O laudo pericial e complementar foi juntado aos autos (ID 308969183, pág. 66/76 e ID 308969185, pág. 01/11 e 47/48). A decisão de ID 308969185, pág. 54/55, determinou a inclusão da CEF no pólo passivo do presente feito e reconheceu a incompetência absoluta da Justiça Estadual para julgar a lide. Redistribuídos os autos neste Juizado Especial Federal, determinou-se a emenda à inicial (ID 309250311). A Caixa Econômica Federal apresentou sua contestação no ID 320904733, alegando, em preliminar, a necessidade de retificação do pólo passivo para inclusão do FAR – Fundo de Arrendamento Residencial. Arguiu, outrossim, sua ilegitimidade para figurar no polo passivo da demanda, ao argumento de que, da narração dos fatos, verifica-se que a pretensão da parte autora está centrada em vícios de construção em imóvel residencial edificado pela empresa Lomy Engenharia Eirelli, idealizadora e proponente do empreendimento, sem qualquer ingerência da CEF acerca da qualidade do projeto, das técnicas de engenharia civil aplicadas e dos materiais de construção empregados pelo construtor ou incorporador. Aduz que é mero agente financeiro, responsável por liberar o empréstimo nas épocas acordadas e à cobrança dos encargos estipulados no contrato. Arguiu, ainda, preliminar de decadência e prescrição, incompetência do Juizado Especial Federal (causa complexa), incorreção do valor atribuído à causa e inépcia da inicial. No mérito, pugnou pela improcedência dos pedidos, ao argumento de que não há como lhe imputar a responsabilidade pelos danos sofridos. Acolhida a emenda à inicial e ratificado os atos processuais praticados pelo Juízo Estadual (ID 347827761). A CEF manifestou-se acerca do laudo produzido (ID 349947332). A parte autora apresentou sua réplica à Contestação da CEF. Vieram os autos conclusos para sentenciamento. É o relatório. Decido. 2. FUNDAMENTAÇÃO 2.1 DA LEGITIMIDADE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL A ação versa sobre possíveis vícios de construção em imóvel de propriedade da autora adquirido mediante financiamento concedido pela CEF no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida. A preliminar de ilegitimidade passiva levantada pela CEF, não merece prosperar. Explico. O PMCMV, criado pela Medida Provisória nº 459, de 25 de março de 2009, posteriormente convertida na Lei 11.977/2009, é programa habitacional federal, regulamentado pelo Poder Executivo federal e subsidiado pela União, com o objetivo de “criar mecanismos de incentivo à produção e aquisição de novas unidades habitacionais ou requalificação de imóveis urbanos e produção ou reforma de habitações rurais” (art. 1º da Lei 11.977/2009), para famílias de baixa renda. No âmbito do PMCMV, além das responsabilidades ligadas à gestão operacional do programa, a Caixa Econômica Federal atua como agente financeiro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o que lhe permite utilizar os recursos dos fundos ligados ao programa para financiar tanto a aquisição de moradias pelos beneficiários, quanto empreendimento habitacionais pelas construtoras. Em outras palavras, a atuação da CEF no PMCMV pode dar-se sob duas formas distintas: a primeira, por meio do financiamento e também gerenciando e coordenando a construção e os prazos de entrega de obras das unidades habitacionais que serão contempladas pelo mencionado programa social; a segunda, mediante concessão, em favor dos interessados que preencham determinadas condições previamente estipuladas pela legislação de regência do programa, de carta de crédito para a aquisição de imóvel residencial. Na primeira forma de atuação, consoante orientação firmada na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a CEF possui responsabilidade solidária com a construtora pela solidez e segurança da obra, tendo em vista sua atuação fiscalizadora sobre a aplicação dos recursos públicos destinados ao financiamento imobiliário. Na segunda forma de atuação, uma vez que a CEF intervém na operação apenas na qualidade de mutuante, disponibilizando aos contratantes a importância necessária à aquisição do imóvel residencial, não se vislumbra responsabilidade da instituição financeira pela solidez e segurança da obra, porquanto esta não fiscaliza a construção, tampouco participa da escolha do imóvel negociado, a qual cabe exclusivamente ao adquirente. Sobre tais premissas, confira-se o seguinte precedente: PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. AÇÃO INDENIZATÓRIA POR VÍCIOS DE CONSTRUÇÃO. ATUAÇÃO DA CEF COMO MERO AGENTE FINANCIADOR PARA AQUISIÇÃO DO IMÓVEL. ILEGITIMIDADE PASSIVA RECONHECIDA. INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DA JUSTIÇA FEDERAL. REMESSA DOS AUTOS PARA A JUSTIÇA ESTADUAL PARA JULGAMENTO DO FEITO EM RELAÇÃO AO CORRÉU REMANESCENTE. APELAÇÃO DOS AUTORES PREJUDICADA. 1. De acordo com a jurisprudência do C. Superior Tribunal de Justiça, a responsabilidade da CEF em caso de vícios de construção e, por conseguinte, a sua legitimidade para figurar no polo passivo dessas ações, requer sejam diferenciadas duas situações: a primeira, que cuida das hipóteses nas quais a CEF atua, tão somente, como agente do mercado financeiro, liberando os recursos solicitados por meio do contrato de financiamento nas datas acordadas; a segunda, que cuida dos casos em que a CEF é verdadeira promotora de políticas públicas voltadas à construção de moradias voltadas à população de baixa renda, não somente concedendo o financiamento necessário para a aquisição dos imóveis, mas também gerenciando e coordenando a construção e os prazos de entrega. 2. Na primeira hipótese, não há que se falar em responsabilidade civil por eventuais vícios de construção, vez que o papel da CEF, em casos tais, é voltado apenas para a disponibilização dos recursos financeiros para aquisição do imóvel, não desempenhando qualquer função que diga respeito à construção e ao desenvolvimento de obras. Precedentes. 3. A documentação acostada aos autos permite concluir que a CEF atuou, no caso dos autos, meramente como agente financiador. Constato, pela leitura do contrato de financiamento, que os apelantes adquiriram o bem imóvel de terceiros, não tendo a instituição financeira desempenhado qualquer função que não a de prover os recursos para que referida aquisição se concretizasse. Portanto, não tendo a CEF atuado na elaboração de projeto de construção, na fiscalização de obras, nem estipulado prazos e condições para o empreendimento, não é parte legítima para figurar no polo passivo dessa ação. 4. Anoto, por oportuno, que não obstante ter afastado a preliminar de ilegitimidade passiva aventada pela CEF, o magistrado sentenciante reconheceu a atuação da corré como mero agente financiador, como é possível verificar pela leitura do seguinte trecho da sentença: 5. No que concerne ao Fundo Garantidor da Habitação Popular - FGHab, o contrato firmado entre as partes prevê de modo expresso a exclusão da cobertura nos casos de danos decorrentes de vício de construção, não havendo qualquer mácula ou abusividade em tal previsão. 6. Portanto, resta patente a ilegitimidade passiva da CEF no caso dos autos, diante de sua atuação como mero agente financeiro em contrato de financiamento imobiliário. Assim, em relação à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, é de rigor a extinção do processo, sem apreciação do mérito, com fulcro no art. 485, VI do CPC. Consequentemente, reconheço, de ofício, a incompetência absoluta da Justiça Federal para apreciação do feito, devendo estes autos serem remetidos à Justiça Estadual para apreciação do feito em relação ao corréu, engenheiro que elaborou o planejamento da obra. 7. Recurso de apelação dos autores prejudicado. Processo extinto, sem julgamento de mérito, com fulcro no art. 485, VI do CPC, em relação à CEF. Declaração, de ofício, da incompetência absoluta da Justiça Federal para o julgamento do feito. Remessa dos autos à Justiça Estadual para julgamento em relação ao corréu remanescente. (TRF da 3ª Região, 1ª Turma, APELAÇÃO CÍVEL / SP nº 0001800-98.2015.4.03.6117, Rel. Des. Fed. Helio Egydio de Matos Nogueira, e-DJF3 Judicial 1: 29/06/2020). No presente caso, o negócio jurídico – INSTRUMENTO PARTICULAR DE VENDA E COMPRA DE IMÓVEL, COM PARCELAMENTO E ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA, NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA – PMCMV – RECURSOS FAR, foi firmado entre a autora e Ivone de Souza Barbosa (na qualidade de compradora/devedora fiduciante) e a Caixa Econômica Federal – CEF (na qualidade de proprietária fiduciária), tendo por objeto o imóvel pronto, constituído do lote 48, quadra I, Rua Joelma Domingues Dionízio nº 35, do loteamento denominado Residencial Santa Clara, contendo uma casa de alvenaria com área de 43,94m2, matrícula nº 53.837 do CRI de Assis (ID 320905805, pág. 01 e seguintes). No negócio jurídico, comparece a Lomy Engenharia Ltda., como interveniente, responsável pela produção do empreendimento habitacional no loteamento denominado “Jardim Santa Clara” (conforme matrícula nº 53.837, registro 02, ID 320905805, pág. 15/16). A atuação da CEF, no presente caso, não se limita apenas ao financiamento imobiliário. Atua, sobretudo, como gestora de políticas públicas para a promoção de moradia a pessoas de baixa renda, tendo, pois, responsabilidade solidária com a construtora pela solidez e segurança da obra. Além disso, a Lei nº 11.977/2009 que instituiu o Programa Minha Casa Minha Vida, iniciativa do Governo Federal que tinha por finalidade criar mecanismos de incentivo à produção e aquisição de novas unidades habitacionais ou requalificação de imóveis urbanos e produção ou reforma de habitações rurais, abrangendo o Programa Nacional de Habitação urbana – PNHU e o Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR, em seu artigo 9º, qualifica a Caixa Econômica Federal como gestora de recursos do Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU), senão vejamos: Art. 9o A gestão operacional dos recursos destinados à concessão da subvenção do PNHU de que trata o inciso I do art. 2o desta Lei será efetuada pela Caixa Econômica Federal - CEF. A par disso, o art. 24 da Lei 11.977/2009 combinado com artigo 25 do Estatuto do FGHAb, dispõe que a Caixa Econômica Federal é a administradora do Fundo Garantidor da Habitação Popular – FGHAb. O Artigo 20 da Lei nº 11.977/2009 dispõe sobre o Fundo Garantidor da Habitação Popular – FGHab, nos seguintes termos: Art. 20. Fica a União autorizada a participar, observadas suas disponibilidades orçamentárias e financeiras consignadas nas dotações anuais, do Fundo Garantidor da Habitação Popular (FGHab), que terá por finalidades: (Redação dada pela Lei nº 14.620, de 2023) I - garantir o pagamento aos agentes financeiros de prestação mensal de financiamento habitacional, no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação, devida por mutuário final, em caso de desemprego e redução temporária da capacidade de pagamento, para famílias com renda mensal de até R$ 4.650,00 (quatro mil seiscentos e cinquenta reais); (Redação dada pela Lei nº 14.462, de 2022) II - assumir o saldo devedor do financiamento imobiliário, em caso de morte ou invalidez permanente, e as despesas de recuperação relativas a danos físicos ao imóvel para mutuários com renda familiar mensal de até R$ 4.650,00 (quatro mil seiscentos e cinquenta reais); e (Redação dada pela Lei nº 14.462, de 2022) III - garantir, direta ou indiretamente, parte do risco em operações de financiamento habitacional, no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação, contratadas a partir de 1º de junho de 2022, para famílias com a renda mensal de que trata o inciso III do § 6º do art. 3º desta Lei, no âmbito dos programas habitacionais do governo federal estabelecidos em lei. (Redação dada pela Lei nº 14.462, de 2022) § 1º-A. As contratações realizadas a partir de 1º de junho de 2022 somente poderão contar com as coberturas de que tratam os incisos I e III do caput deste artigo para as quais as condições e os limites tenham sido estabelecidos no estatuto do FGHab. (Incluído pela Lei nº 14.462, de 2022) (...) Desse modo, extrai-se que a CEF atua no âmbito do programa Minha Casa Minha Vida, seja como representante do FGHab, como agente financeiro – emprestando a quantia ao mutuário, e como gestora dos recursos. Resta claro, pois, que a CEF tem legitimidade para figurar no polo passivo. 2.2 DA DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO As rés arguiram a decadência do direito da parte autora, nos termos do artigo 26, inciso II, do Código de Defesa do Consumidor, ou artigo 618 do Código Civil, com a consequente aplicação do artigo 487, inciso II, do CPC. Diz o artigo 26, inciso II, do Código de Defesa do Consumidor que: Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em: I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis; II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. A simples leitura do dispositivo deixa claro que o prazo previsto no artigo 26 do Código de Defesa do Consumidor diz respeito aos vícios aparentes ou de fácil constatação, o que evidentemente não é o caso dos autos. É assente na jurisprudência que a pretensão indenizatória, decorrente de vício de construção, sujeita-se a prazo prescricional – e não decadencial, por inadimplemento contratual, previsto no artigo 205 do Código Civil, adiante descrito: “Art. 205. A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor”. Inicia-se a contagem a partir da ciência do vício pelo proprietário ou da recusa da reparação pelo responsável. Nesse sentido, decidiu o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do AgInt no AREsp 2327251/PR, de Relatoria do Ministro Marco Aurélio, T3 – Terceira Turma, julgado em 04/09/2023, assim ementado: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS MATERIAIS. 1. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO DE DISPOSITIVO OU TESE. SÚMULAS N. 282 DO STF E 211 DO STJ. 2. VÍCIOS DE CONSTRUÇÃO. PRAZO DECADENCIAL. INAPLICABILIDADE. PRECEDENTES. SÚMULA 83/STJ. 3. PRAZO PRESCRICIONAL NÃO IMPLEMENTADO. REVISÃO. SÚMULA 7/STJ. 4. AGRAVO INTERNO IMPROVIDO. 1. O prequestionamento é exigência inafastável contida na própria previsão constitucional, impondo-se como um dos principais pressupostos ao conhecimento do recurso especial - Súmulas n. 282/STF e 211/STJ. Também não é o caso de se considerar a ocorrência do prequestionamento implícito. 2. Segundo orientação do Superior Tribunal de Justiça, "a pretensão de natureza indenizatória do consumidor pelos prejuízos decorrente dos vícios do imóvel não se submete à incidência do prazo decadencial, mas sim do prazo prescricional" (AgInt no AREsp 1.893.715/SP, Rel. Ministro Antonio Carlos Ferreira, Quarta Turma, julgado em 28/3/2022, DJe 31/3/2022). 2.1. Com efeito, a Corte estadual, aplicando o entendimento deste Superior Tribunal, concluiu por afastar a alegada preliminar de decadência em virtude da existência de pleito indenizatório, no qual há aplicação de prazo prescricional. Incidência da Súmula 83/STJ. 3. Além disso, no caso, insta salientar que, concluindo a Corte estadual pela inexistência de implementação do prazo prescricional, descabe a este Tribunal Superior rever o fundamento adotado, uma v ez que seria necessário o revolvimento de fatos e provas, o que é vedado pela Súmula 7/STJ. 4. Agravo interno improvido. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da TERCEIRA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, em sessão virtual de 29/08/2023 a 04/09/2023, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Nancy Andrighi, Humberto Martins, Ricardo Villas Bôas Cueva e Moura Ribeiro votaram com o Sr. Ministro Relator. Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva. No caso dos autos, o contrato de financiamento imobiliário foi firmado em 28/08/2014, com entrega do imóvel na mesma data (ID 320905805, pág. 01/12). Considerando que a presente ação foi distribuída, inicialmente, em 20/12/2022 (protocolo na Justiça Estadual), não ocorreu prazo prescricional decenal entre a ciência do vício e a propositura da ação. 2.3 INÉPCIA DA INICIAL Afasto a preliminar de inépcia da inicial – pedido genérico/cerceamento de defesa. Com efeito, a autora especificou na inicial os vícios construtivos: fissuras nas paredes e janelas, problemas hidráulicos diversos, manchas escuras na pintura ocasionadas por infiltrações, além de tricas no piso cerâmico. 2.4 DO VALOR DA CAUSA Razão assiste à Caixa Econômica quanto à incorreção do valor atribuído à causa. A correta atribuição do valor da causa é obrigatória para a formação da relação jurídica processual, constituindo requisito essencial da petição inicial, nos termos do artigo 319, inciso V, do Código de Processo Civil. Tendo em vista que o valor atribuído à presente demanda [R$50.000,00 (cinquenta mil reais)] encontra-se incompatível com o valor do eventual proveito econômico, e considerando que a autora pretende indenização por danos materiais pelos vícios de construção, bem como compensação do dano moral, estimado em R$15.000,00, perfeitamente possível atribuir à causa valor certo, correspondente aos alegados danos materiais, acrescido dos danos morais. Diante da estimativa apresentada pela parte autora, quanto aos danos materiais (ID 308969185, pág. 26 – R$12.906,30), e, levando-se em consideração o pedido de compensação por dano moral, estimado em R$15.000,00, com fundamento no parágrafo 3º do artigo 292 do CPC, RETIFICO, de ofício, o valor atribuído à causa para R$27.906,30 (soma dos pedidos cumulados). Anote-se. Desnecessária a conversão do julgamento em diligência, porquanto a parte autora é beneficiária da Justiça gratuita, não havendo que se falar, nesse momento processual, em recolhimento de custas, notadamente por se tratar de feito em trâmite perante o Juizado Especial Federal. 2.5 INCOMPETÊNCIA MATERIAL DO JUIZADO ESPECIAL Arguiu a Caixa Econômica Federal a preliminar de incompetência do Juizado Especial Federal, diante da complexidade da causa. A necessidade de produção de prova pericial não constitui critério para definir a competência, porquanto, nos termos do artigo 12 da Lei nº 10.259/2001, a realização de prova técnica é compatível com o rito do Juizado Especial Federal. Nesse sentido: CONFLITO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO INDENIZATÓRIA. VÍCIO DE CONSTRUÇÃO EM IMÓVEL. COMPLEXIDADE DA INSTRUÇÃO PROBATÓRIA. INEXISTÊNCIA. COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL. I. A questão posta nos autos refere-se à definição da competência para o processamento e julgamento de ação objetivando a reparação de danos em imóveis, decorrentes de possíveis vícios em sua construção, e danos morais, no qual a parte autora atribuiu à causa o valor de R$ 15.435,30, recusada pelo Juizado Especial Federal Cível de São José do Rio Preto/SP, ao argumento de ser incompatível com o rito do Juizado Especial Federal a produção de prova pericial complexa. II. Constitui jurisprudência consolidada o entendimento de que a necessidade de produção de prova pericial não é critério próprio para definir a competência, pois referido tipo de prova não se revela incompatível com o rito dos Juizados Federais, nos termos do artigo 12 da Lei 10.259/01. III. Ademais, não vislumbro a necessidade de realização de uma perícia complexa para vistoriar o móvel e constatar os danos existentes. Em verdade, trata-se de uma tarefa simples que poderá ser executada por qualquer profissional qualificado. IV. Conflito de competência procedente. (Tribunal Regional Federal da 3ª Região – Conflito de competência Cível: CCIV 5029900-54.2019.4.03.0000 SP) *** CONFLITO DE COMPETÊNCIA. JUÍZO FEDERAL E JUIZADO ESPECIAL FEDERAL. EXECUÇÃO DE SENTENÇA DO JEF. ARTIGO 3º, CAPUT, DA LEI Nº 10.259/2001. COMPETÊNCIA ABSOLUTA. COMPLEXIDADE DA DEMANDA. IRRELEVÂNCIA. CRITÉRIO DE COMPETÊNCIA. PROCEDÊNCIA. - Compete ao Juizado Especial Federal Cível processar, conciliar e julgar causas de competência da Justiça Federal até o valor de sessenta salários mínimos, bem como executar as suas sentenças, nos termos do regramento da Lei n. 10.259/2001. Hipótese de competência absoluta, a teor do disposto no § 3º do referido art. 3º. - A simples alegação da complexidade da causa não modifica a competência absoluta do Juizado Especial Federal. - Com razão o juízo suscitante que elucida que “o fato de a Lei do Juizado Especial Federal guiar-se pela preocupação com a celeridade, a complexidade da instrução ou do cumprimento de sentença, inclusive com perícia ou outros expedientes não processados habitualmente nos Juizados Especiais, não exclui a competência do JEF, pois não se confunde a menor complexidade tal como presumida em lei com a eventual dificuldade fática ou jurídica de sua decisão ou tramitação do processo; ou mesmo com a necessidade de prova pericial’. - Procedência do conflito negativo de competência, para declarar competente o Juizado Especial Federal de Dourados/MS para o julgamento da ação originária. (Tribunal Regional Federal da 3ª Região – Conflito de competência Cível: CCIV 504950-44.2020.4.03.0000 MS) Assim, considerando o disposto no artigo 12 da Lei nº 10.259/2001 e, à vista do valor atribuído à causa, esse Juizado Especial Federal é competente para o julgamento da ação. 2.6. DO MÉRITO Trata-se de alegação de danos físicos decorrentes de vício de construção de imóvel objeto de contrato firmado no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida – PMCMV, criado pela Lei nº 11.977/2009, com recursos do FAR – Fundo de Arrendamento Residencial. Os pedidos veiculados na presente ação abrangem condenação das rés na obrigação de efetuar reparos no imóvel, nos seguintes termos (pedidos contidos nos itens “e” e “f” da petição inicial): a) a condenação da Ré no pagamento de indenização por danos materiais pelos vícios de construção, no valor a ser apurado em perícia como necessária para a recuperação do imóvel e, também, nos valores despendidos, no caso em que a parte autora se vira compelido a providenciar o conserto dos danos; b) em razão dos graves danos de ordem moral sofridos pela Requerente, requer-se a reparação do dano extrapatrimonial no valor sugerido de R$ 15.000,00 (quinze mil reais). O contrato por instrumento particular de venda e compra de imóvel, com parcelamento e alienação fiduciária em garantia e outras obrigações – PMCMV, traz, em seu item “C”, os dados do financiamento imobiliário, nos seguintes termos (ID 320905805): - Origem de recursos: FAR - PMCMV -Valor da compra e venda do imóvel: R$56.987,28; - Sistema de Amortização – SAC - Prazo de Amortização: 120 meses - Prestação: R$474,89 - subvenção FAR: R$449,89 - Encargo Subvencionado – 5% da renda familiar: R$33,90. A responsabilidade contratual é inerente ao contrato de compra e venda – negócio jurídico bilateral comutativo, e, ao vendedor compete garantir a inexistência de vícios intrínsecos na coisa nos termos dos artigos 441 e seguintes do Código Civil: Art. 441. A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. Parágrafo único. É aplicável a disposição deste artigo às doações onerosas. Art. 442. Em vez de rejeitar a coisa, redibindo o contrato (art. 441), pode o adquirente reclamar abatimento no preço. Art. 443. Se o alienante conhecia o vício ou defeito da coisa, restituirá o que recebeu com perdas e danos; se o não conhecia, tão-somente restituirá o valor recebido, mais as despesas do contrato. Art. 444. A responsabilidade do alienante subsiste ainda que a coisa pereça em poder do alienatário, se perecer por vício oculto, já existente ao tempo da tradição. Art. 445. O adquirente decai do direito de obter a redibição ou abatimento no preço no prazo de trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva; se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido à metade. A corré LOMY Engenharia foi a responsável pela edificação do empreendimento habitacional. A Caixa Econômica Federal, como gestora do Programa Habitacional, deveria diligenciar pela qualidade da obra, zelando pelos recursos públicos investidos no Programa Habitacional, de modo a entregar aos mutuários imóvel apto para ser habitado, livre de vícios de construção, notadamente vícios relativos à má qualidade dos materiais e mão de obra empregados. A obrigação de indenizar tem como requisitos: 1) conduta (comissiva ou omissiva) ilícita; 2) o dano patrimonial ou moral (extrapatrimonial); 3) o nexo de causalidade entre a conduta e o dano. O código Civil dispõe no artigo 186 que “aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito ou causar prejuízo a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”. Como devidamente demonstrado no laudo pericial, os responsáveis pela tarefa de construção do imóvel não executaram corretamente os procedimentos para edificação do imóvel, o que culminou nas diversas anomalias e vícios construtivos observados no laudo pericial. Destarte, está demonstrado o nexo de causalidade entre a conduta do construtor/engenheiro contratados pela corré Lomy Engenharia e da Caixa Econômica Federal - na ausência de fiscalização do empreendimento, liberando os recursos provenientes do FAR sem a devida diligência, e os vícios construtivos dos quais resultaram danos no imóvel da autora. Tendo em conta tais premissas, passa-se à análise dos vícios construtivos e eventual culpa da vítima na ocorrência dos danos. 2.6.1 Dos vícios de Construção Com o intuito de se verificar a extensão dos danos causados em virtude dos alegados vícios de construção, foi realizada prova pericial. A prova pericial teve por objetivo analisar e averiguar a existência de vícios construtivos no imóvel situado na Rua Arminda Nery Sevilha, 267, Residencial Santa Clara, em Assis, SP. Relatou o Sr. Perto que o imóvel possui cerca de 09 anos de idade. Foram verificadas as seguintes anomalias: (i) Umidades em paredes Problema: A parede de divisa entre o dormitório 02 e o banheiro social apresenta sinais de umidade na faixa inferior, próximo ao piso, problema este que faz com que a tinta descole da superfície. Solução adotada: Nada foi realizado pela parte autora no que tange a serviços de manutenção e/ou saneamento de tal patologia. Causa: Este problema é típico de falhas no sistema de impermeabilização da parede do banheiro, que faz divisa com o dormitório 02. Assim, como o banheiro é uma área constantemente úmida fica evidente o problema. Portanto, considera-se como erro executivo. (ii) Pisos Problema: Fissuras e desagregação da massa de rejuntamento, bem como manchas de umidade nos pisos e nos azulejos. Solução adotada: Nada foi realizado pela parte autora no que tange a serviços de manutenção e/ou saneamento de tal patologia; Causa: problema causado pelo uso de material de baixa qualidade e mão de obra desqualificada. Portanto, considera-se erro executivo. (iii) Pintura Problema: Pintura do dormitório 02 deteriorada por ação de infiltração e excesso de umidade na parede de divisa entre o dormitório 02 e o banheiro. Solução adotada: Não foram adotadas soluções de caráter de manutenção e/ou correção de tal patologia pela parte autora. Causa: Excesso de umidade vinda da parte interna do banheiro, uma vez que a falha no processo de impermeabilização bem como má execução de assentamento de revestimento cerâmico corrobora com o aparecimento de manchas de umidade na parede do dormitório 02. Portanto, considera-se como erro executivo. Após analisar todas as anomalias identificadas e vícios construtivos existentes no imóvel, o Sr. Perito elaborou orçamento de reparo necessário, concluindo que “...o imóvel questionado apresenta vícios construtivos, como rejunte desagregado no revestimento do banheiro, pisos e revestimentos de azulejo com manchas de umidade no banheiro; presenças de umidade na parede de divisa entre o dormitório 02 e o banheiro social; bem como pintura em processo de deterioração do dormitório 02 em virtude do excesso de umidade vinda da parte interna do banheiro a qual se faz divisa. Portanto, o valor total para os reparos é de R$4.250,00 (quatro mil duzentos e cinquenta reais)”. Apresentou a seguinte planilha orçamentária: Em resposta aos quesitos, afirmou que os problemas/vícios existentes são de características/responsabilidade construtiva (quesito nº 03 do autor). Indagado se os danos físicos verificados são decorrentes de desgaste natural ou falta de manutenção ou manutenção incorreta, respondeu o Experto que os vícios decorrem de “Erros construtivos” (quesito 9.7 da corré Lomy). Indagado se os danos são decorrentes de vícios de construção (quesito 9.9 da Lomy), esclareceu o Sr. Perito que “Sim, falhas no sistema de impermeabilização de paredes, vedação de pisos e azulejo e pintura deteriorada pelo excesso de umidade absorvida pela parede”. Em laudo complementar, à vista da impugnação ao laudo apresentada pela autora (instruída com vistoria própria – ID 308969185, pág. 20/28) e pela corré Lomy acrescentou que: “(...) Em relação a parte autora. A parte questiona basicamente o valor do orçamento levantado pelo Perito e apresenta um orçamento no valor de R$ 12.906,30. Adentrando brevemente no orçamento da parte, se somar o item 3, 4 e 16, que são referentes a pintura, temos um valor total de R$ 6.565,68, sendo um valor visivelmente excessivo e inclui a pintura de todo imóvel, sendo que o Perito apenas orçou a pintura nas partes que haverá intervenção. Portanto, diante somente deste item, resta claro que o orçamento é totalmente excessivo, não merecendo acolhimento tal impugnação. Em relação a parte ré. O Perito não tem como afirmar categoricamente quando se iniciou os problemas nas paredes do imóvel da parte autora, sendo que diante da anamnese realizada levantou as informações de que eles se deram logo no início da moradia pela parte. Em relação aos pisos ficou claro neste e em todos outros imóveis do residencial que foram periciados por este PERITO que houve falha executiva, sendo que com isso permitiu que eles manchassem. Em relação a pintura, as paredes não foram executadas com material impermeabilizante onde deveria evitar a umidade de banheiros e/ou terrenos vizinhos. Assim, sendo um erro executivo. POR FIM, ESTE PERITO VEM RATIFICAR SEU LAUDO PERICIAL”. Verifica-se do laudo pericial que as anomalias apuradas por ocasião da vistoria não estão relacionadas à má conservação do imóvel por parte da requerente, bem como, desgastes naturais e/ou provocado pelas variações climáticas, e sim, relacionam-se a vícios construtivos, relacionados à execução do projeto. Não prevalece o argumento das rés de que o imóvel fora entregue e verificado pelos autores sem qualquer vício, tendo em vista que o vício alegado é oculto. Também não prevalece a impugnação ao laudo apresentada pela Caixa Econômica Federal; o laudo, de maneira clara, especifica o vícios construtivos e fundamenta sua conclusão. Assim, os vícios de construção existentes no imóvel foram suficientemente demonstrados por perícia técnica, bem como a causa dos danos – má execução, sendo imperiosa a necessidade de reparação. Frise-se que, conforme suficientemente esclarecido no laudo pericial, os danos não decorrer de falta de manutenção ou de mau uso do bem, mas, sim, de erro construtivo. 2.6.2 Da fixação dos danos materiais O Experto, em seu laudo pericial, orçou os custos para recuperação do imóvel em R$4.250,00 – orçamento de mão de obra e material, válido para ABRIL/2023. 2.6.3 Dos Danos Morais O artigo 5º, inciso X, da Constituição da República assegura o direito à compensação por dano moral e a indenização por dano material decorrente de violação à honra ou imagem das pessoas. A indenização por danos morais objetiva atenuar sofrimento físico ou psíquico decorrente de ato danoso que atinge aspectos íntimos ou sociais da personalidade humana. Assim, o conceito ressarcitório abrange o caráter punitivo consistindo em condenação, castigo pela ofensa praticada e o caráter compensatório, definido como contrapartida do mal sofrido pela vítima. Embora as suas consequências sejam subjetivas, tais como a dor, angústia, consternação, vergonha, humilhação, sua aferição é objetiva e requer provas da efetiva violação de um direito da personalidade. Assim, o mero dissabor, as vicissitudes, os percalços da vida não chegam a configurar dano moral, caso não sejam demonstradas as provas de violação a direito da personalidade. A valoração da compensação depende de avaliação pelo magistrado, por meio da equidade, uma vez que os bens jurídicos tutelados em questão não têm preço. Ademais, a compensação por dano moral possui caráter dúplice, tanto punitivo do agente quanto compensatório em relação à vítima da lesão, devendo esta receber uma soma que lhe compense a dor e a humilhação sofrida, a ser arbitrada segundo as circunstâncias, uma vez que não deve ser fonte de enriquecimento, nem por outro lado ser inexpressiva. No caso, a extensão das consequências causadas pelo dano transpôs a barreira do mero aborrecimento, decorrente do próprio ato ilícito praticado pelos réus, sendo presumida a angústia, apreensão e sentimento de impotência da parte autora que sonha com a casa própria. É que, em razão dos vícios de construção constatados, ocorreram danos que comprometem o uso normal do imóvel para o fim a que se destina. No caso em apreço, em especial, é indispensável que se invoque, ainda, o caráter pedagógico do dano moral, a induzir postura mais responsável pelo empreendedor, notadamente na execução de política pública relevante – acesso à moradia. Por outro lado, a parte autora é pessoa de baixa renda e a situação financeira do ofendido deve ser considerada para a fixação do valor devido para a reparação moral. Destarte, dadas as circunstâncias do caso concreto – imóvel destinado às pessoas de baixa renda, objeto do Programa Minha Casa Minha Vida, arbitro a compensação por dano moral em R$5.000,00 (cinco mil reais). 3. DISPOSITIVO Nos termos da fundamentação, encerro a fase de conhecimento do feito com resolução de mérito, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, e julgo PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido formulado por IVONE DE SOUZA BARBOSA para condenar as rés a, solidariamente: a) ao pagamento dos danos materiais, no valor de R$4.250,00, com incidência de juros a partir e correção monetária, a partir de 04/2023 (data do orçamento de recuperação do imóvel indicado no Laudo pericial) obedecendo-se o quanto previsto no Manual de Cálculos da Justiça Federal atualizado à época do cumprimento de sentença; e b) compensar os danos morais sofridos, os quais arbitro em R$5.000,00, com incidência de juros moratórios e correção monetária na forma e nos índices constantes do Manual de Cálculos da Justiça Federal vigente à época da liquidação, cujo termo inicial será a data desta sentença. Providencie a Serventia a retificação do valor atribuído à causa, corrigido de ofício por este Juízo, nos termos do item 4.2, desta sentença. Sem condenação em custas processuais e honorários advocatícios nesta fase processual. Havendo interposição de recurso, intime-se a parte contrária para contrarrazões no prazo legal e, após, com ou sem apresentação destas, remetam-se os autos à Turma Recursal, com as formalidades de praxe. Caso contrário, certifique-se o trânsito em julgado e inicie-se o cumprimento do julgado. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Assis, data da assinatura eletrônica. LUIS FERNANDO MORAIS CRUZ Juiz Federal Substituto
  3. Tribunal: TJSP | Data: 12/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 0014492-77.2011.8.26.0077 (077.01.2011.014492) - Inventário - Inventário e Partilha - R.M.L.T. - Wilson Nascimeno Lourenzo - Valdenice Lourenzo do Nascimento - - Reginaldo José Lourenzo - Thiago Lima Lourenzo - - Luiza Socorro Lourenzo - - Abigail Socorro Lourenzo Borges - - Lidia Lourenco Matsumoto - - P.M.B. - ATO ORDINATÓRIO: Ciência ao peticionário da habilitação nos autos. - ADV: VIVIANE MARY SANCHES BARBOSA (OAB 167651/SP), THAIS ESGALHA SARTORI BATISTA (OAB 472202/SP), EDSON VALARINI (OAB 88758/SP), GENESIO FAGUNDES DE CARVALHO (OAB 88773/SP), GENESIO FAGUNDES DE CARVALHO (OAB 88773/SP), ANNA KATHLEN DE SOUZA E SILVA (OAB 453106/SP), ANNA KATHLEN DE SOUZA E SILVA (OAB 453106/SP), LUIZ ROGERIO FREDDI LOMBA (OAB 152412/SP), PAULO HENRIQUE LOPES BATISTA (OAB 194257/SP), WELLINGTON JOÃO ALBANI (OAB 285503/SP), WELLINGTON JOÃO ALBANI (OAB 285503/SP), WELLINGTON JOÃO ALBANI (OAB 285503/SP), WELLINGTON JOÃO ALBANI (OAB 285503/SP), WELLINGTON JOÃO ALBANI (OAB 285503/SP), VANDER DE SOUZA SANCHES (OAB 178661/SP), EVANDRO SABIONI OLIVEIRA (OAB 237513/SP), ANDRÉ LUÍS DA COSTA BAPTISTA MARCONI (OAB 381887/SP), AECIO LIMIERI DE LIMA (OAB 132171/SP), ANNA KATHLEN DE SOUZA E SILVA (OAB 453106/SP), ANNA KATHLEN DE SOUZA E SILVA (OAB 453106/SP), ANA LAURA LEAL MEDEIROS (OAB 381876/SP), ANA LAURA LEAL MEDEIROS (OAB 381876/SP)
  4. Tribunal: TJSP | Data: 11/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 1505287-27.2023.8.26.0077 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano - Lomy Engenharia Ltda - - Dina Aparecida Neves de Freitas - Vistos. A presente execução fiscal preenche os requisitos previstos no Tema 1.184 da Repercussão Geral e na Resolução nº 547, do Conselho Nacional de Justiça: "É legítima a extinção de execução fiscal de baixo valor pela ausência de interesse de agir, tendo em vista o princípio constitucional da eficiência administrativa, respeitada a competência constitucional de cada ente federado. Deverão ser extintas as execuções fiscais de valor inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais) quando do ajuizamento, em que não haja movimentação útil há mais de um ano sem citação do executado ou, ainda que citado, não tenham sido localizados bens penhoráveis." Diante do exposto, julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, com fundamento no art. 485, VI, do Código de Processo Civil. Havendo recurso, a execução deverá aguardar o desfecho na fila específica, restando prejudicada a análise de outras questões. Desde logo, ficam indeferidos eventuais pedidos de expedição de ofícios para baixa nos cadastros de inadimplentes públicos ou privados, uma vez que a execução foi extinta sem resolução do mérito, mantida a higidez do lançamento e da CDA, devendo eventual discussão ser travada na esfera administrativa ou em ação autônoma no foro competente. Levante-se eventuais bloqueios e indisponibilidades judiciais. Fica prejudicada a análise de eventual exceção de pré-executividade oposta, não sendo devido honorários advocatícios na espécie. Eventuais pendências posteriores à extinção e ulterior destruição dos processos físicos deverão ser trazidas ao Juízo pelos interessados e serão tratadas em expediente ou procedimento administrativo apartado, sendo desnecessária a juntada da petição no processo físico. Em se tratando de extinção sem resolução do mérito não há custas finais ou despesas processuais a serem recolhidas ou reembolsadas nos processos ora extintos. Oportunamente, arquive-se com cautelas de praxe. P. I. C. - ADV: ANDRÉ LUÍS DA COSTA BAPTISTA MARCONI (OAB 381887/SP), PAULO HENRIQUE LOPES BATISTA (OAB 194257/SP), CAROLINE SOLERO FORTUNA (OAB 471431/SP), THAIS ESGALHA SARTORI BATISTA (OAB 472202/SP)
Entre na sua conta ou crie uma para continuar usando o site
Faça login para continuar navegando gratuitamente.
Google Entrar com Google

ou