Renato Salvatore D Amico
Renato Salvatore D Amico
Número da OAB:
OAB/SP 157637
📊 Resumo do Advogado
Processos Únicos:
34
Total de Intimações:
43
Tribunais:
TJSP, TRF3
Nome:
RENATO SALVATORE D AMICO
Processos do Advogado
Mostrando 10 de 43 intimações encontradas para este advogado.
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1002702-82.2025.8.26.0564 - Procedimento Comum Cível - Auxílio-Acidente (Art. 86) - Antonio Willians de Araujo - Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação/acordo e documentos juntados. - ADV: CLEBER NOGUEIRA BARBOSA (OAB 237476/SP), RENATO SALVATORE D AMICO (OAB 157637/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1014183-91.2016.8.26.0003 - Procedimento Comum Cível - Indenização por Dano Moral - Jucian Bernardo Dias - - Kassia Kelly Dantas Bernardo - Hospital Bosque da Saúde S/A - - Flavia Abbonizio Barbosa - - Luana Cristina Gallo e outro - Vistos. Fls. 1178/1182: Comprove, o requerido, o recolhimento do valor remanescente de R$ 131,00 (FEDTJ código 120-1), conforme indicado no ato ordinatório de fl. 1166, no prazo de cinco dias, sob pena de inscrição em dívida ativa. Intime-se. São Paulo, 10 de junho de 2025. - ADV: RENATO SALVATORE D AMICO (OAB 157637/SP), CLEBER NOGUEIRA BARBOSA (OAB 237476/SP), FÁBIO ROBERTO CABAR (OAB 376347/SP), RENATO SALVATORE D AMICO (OAB 157637/SP), MARCOS ANTONIO FALCÃO DE MORAES (OAB 311247/SP), MARIA EMÍLIA GONÇALVES DE RUEDA (OAB 23748/PE), BEATRIZ DE PRINCE RASI (OAB 346134/SP), MARIA EMÍLIA GONÇALVES DE RUEDA (OAB 23748/PE), MARIA LUIZA GORGA (OAB 328981/SP), DJACI ALVES FALCÃO NETO (OAB 304789/SP), CLEBER NOGUEIRA BARBOSA (OAB 237476/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1005048-70.2025.8.26.0381 - Procedimento Comum Cível - Auxílio-Doença Acidentário - Silvana Luzinete da Silva - Vistos. 1. Este processo tramitará de acordo com os parâmetros fixados para o Núcleo Especializado de Justiça 4.0 Acidentes do Trabalho do Interior e do Litoral, criado pela Portaria Conjunta n.º 10.507/2024 e disciplinado pelo Comunicado Conjunto n.º 868/2024. 2. Desnecessária a concessão de assistência judiciária gratuita, pois a parte autora é isenta do pagamento de quaisquer custas e de verbas relativas à sucumbência, na forma como preconiza o art. 129, parágrafo único, da Lei n.º 8.213/1991. 3. Emenda da petição inicial. Nas ações acidentárias devem ser observadas as peculiaridades que lhe são próprias, tal como preconiza o art. 129-A da Lei n.º 8.213/1991, com as modificações da Lei n.º 14.331/2022. Assim sendo, a petição inicial deverá conter: (3.1) descrição clara da doença ou do acidente do trabalho e das limitações laborais que a parte autora eventualmente apresente; (3.2) a indicação das atividades para as quais a parte autora alega estar incapacitada, relacionando-as com as limitações laborais e esclarecendo se há prejuízo ou não para o trabalho habitual, assim considerado aquele no qual gerada a doença do trabalho ou no qual ocorrido o acidente do trabalho; (3.3) as possíveis inconsistências da avaliação médico-pericial eventualmente realizada na via administrativa, fazendo o devido confronto com outros laudos médicos ou exames laboratoriais; e (3.4) a declaração quanto à existência ou não de ação judicial anterior com pretensão semelhante à presente, esclarecendo os motivos pelos quais se entende não haver litispendência ou coisa julgada, quando for o caso. Além disso, a petição inicial deve estar instruída com os seguintes documentos: (3.5) comprovante de indeferimento do benefício ou de sua não prorrogação, quando for o caso. No ponto, fica a parte autora ciente de que é desnecessária a comprovação do indeferimento administrativo quando se tratar de mera não prorrogação do benefício, bastando apenas esclarecer tal situação, anexando a documentação pertinente. A propósito: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ACIDENTÁRIA. RECURSO DO AUTOR. INSURGÊNCIA CONTRA A DETERMINAÇÃO DE JUNTADA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO INDEFERIDO PELA AUTARQUIA FEDERAL. ACOLHIMENTO. PRÉVIA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO TEMPORÁRIO EM RAZÃO DO MESMO FATO GERADOR. DESNECESSIDADE DE NOVO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS ESSENCIAIS À CONFIGURAÇÃO DO INTERESSE DE AGIR. EXCEÇÃO PREVISTA NO TEMA 350/STF. TEMA 660/STJ. DECISÃO REFORMADA. Recurso do autor. Insurgência contra a r. decisão que determinou a comprovação de negativa de requerimento administrativo pelo INSS. Acolhimento. Preenchimento dos requisitos necessários à configuração do interesse de agir. Em se tratando de pedido de revisão, restabelecimento ou manutenção de benefício anteriormente concedido, dispensa-se o prévio requerimento administrativo, eis que a relação jurídica entre a parte segurada e o INSS já havia sido inaugurada. Pedido que poderá ser formulado diretamente ao Juízo. Exceção prevista no RE nº 631.240/MG (Tema 350/STF), de repercussão geral e Tema 660/STJ. Resistência da autarquia manifestada. RECURSO PROVIDO. (TJSP; Agravo de Instrumento 2061943-13.2025.8.26.0000; Relator (a): Richard Pae Kim; Órgão Julgador: 17ª Câmara de Direito Público; Núcleo 4.0 Acid. Trabalho Inter. e Lit. - Vara do Núcleo Especializado de Justiça 4.0 - Acidentes do Trabalho do Interior e do Litoral; Data do Julgamento: 10/03/2025; Data de Registro: 10/03/2025); (3.6) comprovante da ocorrência do acidente do trabalho, sempre que houver um acidente apontado como causa da incapacidade; (3.7) documentação médica de que dispuser relativa à doença alegada como a causa da incapacidade. No caso dos autos, a parte autora não atendeu a todos os itens acima indicados; portanto, deve regularizar a petição inicial, sob pena de indeferimento e extinção do processo sem resolução do mérito. Aliás, tendo em vista a grande distribuição de processos para este Núcleo Especializado de Justiça, fica a parte autora advertida de que a petição de emenda deve ser apresentada em tópicos, o que certamente trará maior elucidação sobre as questões tratadas. Em razão do exposto, emende a parte autora a petição inicial nos termos acima alinhavados, no prazo de 15 dias úteis, sob pena de indeferimento e extinção do processo sem resolução do mérito (CPC, arts. 330, IV, e 485, I). Com a manifestação da parte autora ou esgotado o prazo concedido para tanto, tornem os autos conclusos. Intime-se. - ADV: RENATO SALVATORE D AMICO (OAB 157637/SP)
-
Tribunal: TRF3 | Data: 27/06/2025Tipo: IntimaçãoCUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) Nº 5008004-04.2023.4.03.6114 EXEQUENTE: ISRAEL MIRANDA BARBOSA Advogados do(a) EXEQUENTE: CLEBER NOGUEIRA BARBOSA - SP237476, RENATO SALVATORE D AMICO - SP157637 EXECUTADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS DECISÃO Vistos. Tratam os presentes de cumprimento de sentença para recebimento de quantia certa. Os cálculos foram ofertados pelo exequente, no valor total de R$ 106.728,62, em 05/2025 (evento 56). O INSS apresentou concordância com os cálculos do exequente (evento 61). Homologo assim, os cálculos do Exequente e declaro como devido o valor de R$ 97.073,74 (principal) e R$ 9.654,88 (honorários advocatícios), em05/2025 (evento 56 - ID 363764941). Expeçam-se as requisições de pagamento, após o decurso de prazo para intimação: 05 (cinco) dias. Intime-se e cumpra-se. São Bernardo do Campo, data da assinatura digital.
-
Tribunal: TJSP | Data: 27/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0002526-23.2025.8.26.0564 (apensado ao processo 1007276-22.2023.8.26.0564) (processo principal 1007276-22.2023.8.26.0564) - Cumprimento de sentença - Fixação - R.S.D.A. - E.V.M.F. - - D.V.M.S. - Vistos. Noticiada nos autos a satisfação do crédito (fls. 162), JULGO EXTINTA a presente execução nos termos do artigo 924, inciso II, do Código de Processo Civil. Inexistindo interesse na interposição de recurso, uma vez intimadas as partes, certifique-se o trânsito em julgado. Custas devidamente recolhidas (fls. 54/55). Oportunamente, arquivem-se os autos. P.I. - ADV: WILSON RILDO DE CARVALHO GONÇALVES (OAB 293214/SP), RENATO SALVATORE D AMICO (OAB 157637/SP), WILSON RILDO DE CARVALHO GONÇALVES (OAB 293214/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 27/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1021837-51.2023.8.26.0564 - Arrolamento Sumário - Inventário e Partilha - Aristides Rodrigues Silva Junior - Hidetoshi Takeda - - Marlene Maria de Macedo - Processo Desarquivado sem Reabertura - ADV: CLEBER NOGUEIRA BARBOSA (OAB 237476/SP), CLEBER NOGUEIRA BARBOSA (OAB 237476/SP), RENATO SALVATORE D AMICO (OAB 157637/SP), CLEBER NOGUEIRA BARBOSA (OAB 237476/SP)
-
Tribunal: TRF3 | Data: 25/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO TURMAS RECURSAIS DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DE SÃO PAULO RECURSO INOMINADO CÍVEL (460) Nº 5042224-83.2022.4.03.6301 RELATOR: 18º Juiz Federal da 6ª TR SP RECORRENTE: MARIZETE DO NASCIMENTO MARQUES Advogado do(a) RECORRENTE: RENATO SALVATORE D AMICO - SP157637-A RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS OUTROS PARTICIPANTES: D E C I S Ã O Vistos. 1. Breve Relatório Trata-se de recurso inominado interposto pela parte autora em face da sentença que julgou improcedente o pedido de concessão de Benefício Assistencial de Prestação Continuada à Pessoa com Deficiência. A sentença assim enfrentou a questão (id 284943432): "No caso em tela, não estão preenchidos todos os pressupostos. A parte autora foi submetida a perícia por médica especialista em Clínica Médica e nefrologia, com exame clínico realizado em 27/03/2023 (id 281032214), NÃO sendo constatada incapacidade ou deficiência. Assim concluiu o seu parecer: VI. Discussão Analisando a história, o exame físico e a documentação apresentada pode-se concluir que se trata de pericianda com quadro de asma e TEP. O quadro pulmonar está controlado com o tratamento atual, com dispneia aos médios esforços e sem quadros frequentes de agudização que necessitem comparecer a serviço médico ou utilizar antibióticos. Desta forma, se trata de doença crônica compensada com tratamento atual e que não traz impactos para sua atividade laborativa habitual ou do dia a dia. Ou seja, a análise dos dados objetivos acima nos permite afirmar que a doença em questão não a incapacita ao labor ou atividades de vida diária. VII. Conclusão Portanto, concluo baseado no exame médico pericial, na atividade exercida pela autora, no prontuário médico e na legislação vigente, que: 1) É possível afirmar que a pericianda possui asma e TEP. 2) Pericianda não apresenta incapacidade para o trabalho ou atividades de vida diária. (...) 1. Nos termos do art. 20, § 2º, da Lei nº 8.742/1993, in verbis: ”Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”. Considerando os elementos obtidos na perícia médica, a parte autora é considerada pessoa com deficiência ou com doença incapacitante? Qual? Fundamente: Não. Logo, nada indica a existência de impedimentos de longo prazo que acarretem limitações ao desempenho de atividades próprias e compatíveis com sua idade ou prejuízo para sua integração e participação social, com restrições para a vida diária e exigência de cuidados especiais, superiores às demais pessoas da mesma faixa etária. Em manifestação após a confecção do laudo pericial (id 281672147), a parte autora alegou que, por possuir asma e embolia pulmonar, pode se enquadrar como deficiente. Requereu a procedência do feito. Sem razão a parte autora. Cumpre destacar que o ônus da prova da deficiência é da parte autora (art. 373, I, do CPC). Logo, incumbe-lhe apresentar a documentação médica necessária para propiciar que o médico perito avalie o quadro clínico e conclua pela deficiência, o que não ocorreu nos autos. Nesse contexto, despicienda a realização de exames complementares. Embora o sistema da livre persuasão racional permita ao julgador não se vincular às conclusões da perícia, não se divisa dos autos nenhum elemento que indique o contrário do afirmado no laudo. Quanto à irresignação da parte autora, não há qualquer fundamento idôneo para o acolhimento das impugnações formuladas contra o laudo pericial, pois a insatisfação com o resultado, por si só, não é apta a ensejar sua reformulação. Não foram apresentados quaisquer elementos concretos aptos a infirmar a conclusão pericial. Não há, da mesma forma, contradição no laudo. A presença de alguma doença não se confunde com a incapacidade para o trabalho, e a sua prova, progresso ou continuidade não tem o condão de patentear a incapacidade laboral, tampouco deficiência. Quanto aos documentos médicos juntados, embora também mereçam crédito, é certo que possuem força probante menor do que o laudo pericial, diante da relação pessoal e próxima dos médicos assistentes com o paciente. A médica perita, capacitada, foi bastante conclusiva no laudo pericial e fundamentou, com a profundidade e técnica exigidas, suas impressões. Como se sabe, a prova pericial realizada por médico compromissado na forma da lei deve gozar de plena credibilidade justamente por ser subscrita por perito imparcial, o que induz à conclusão de que o relato do perito sobre o quadro clínico e sobre a efetiva incapacidade laboral deve ser considerado digno de fé, ressalvados, evidentemente, os casos excepcionais de inconsistência intrínseca do laudo, de equívoco quanto a conceito jurídico ou de fortes indícios de parcialidade ou má-fé, o que, à evidência, não é o caso dos autos. Acolho, assim, as conclusões do laudo pericial para afastar a existência de limitações típicas de pessoa com deficiência. Prejudicada, por consequência lógica, a análise do requisito da miserabilidade. Desse modo, por qualquer ângulo que se analise, o conjunto probatório impõe a rejeição da pretensão deduzida. Do exposto, resolvo o mérito e JULGO IMPROCEDENTE o pedido, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil. Não há reexame necessário (Lei 10.259/2001, art. 13) nem condenação em verba de sucumbência (Lei 9.099/95, art. 55). Defiro à autora os benefícios da justiça gratuita.". A parte autora recorre, sustentando o seguinte (id 284943439): "A recorrente é portadora de asma desde a infância (CID J45.0) e atualmente apresentou embolia pulmonar (CID I26.9), conforme documentos médicos já acostados aos autos. Realce que, as doenças acima citadas geram na recorrente falta de ar e desmaios, fortes dores no pulmão, não consegue ficar muito tempo em pé, sente tontura, mal estar, vomita com frequência, inclusive para tomar banho sempre tem alguém de supervisão. O ilustre perito em seu parecer de ID 281032214 pontuou que a recorrente possui dispneia e dor torácica aos médios esforços, bem como, asma e TEP. Evidencie que, a recorrente conta atualmente com 47 (quarenta e sete) anos e possui baixo grau de escolaridade. Relevo que, a recorrente exercia atividade de auxiliar de cozinha, logo necessitava de horas na posição em pé, movimentos repetitivos e sobrecarga de peso. Ora, Nobres Julgadores, a recorrente possui quadro grave de asma; TEP, com dispneia e dor torácica aos médios esforços. Como pode a mesma competir em pé de igualdade com outro homem médio? Diante do exposto, Nobres Julgadores, com a vasta documentação médica apresentada resta claro que a recorrente encontra-se incapacitada para atividades profissionais e logo e portadora de deficiência. (...) Assim, requer seja CONHECIDO e PROVIDO o presente recurso, para reformar a sentença devendo ser reconhecida a deficiência da recorrente, bem como, o reconhecimento do requisito renda per capita concedendo o benefício de prestação continuada à pessoa portadora de deficiência a recorrente por ser a medida de lidima e cristalina JUSTIÇA!". É o breve relatório. 2. Cabimento de decisão monocrática Repassados os autos, verifico que o caso comporta julgamento por decisão monocrática. Com efeito, a Resolução no. CJF no. 347, de 2 de junho de 2015, estabelece: “Art. 2º Compete às turmas recursais dos juizados especiais federais processar e julgar: (...) § 2º Ao relator compete negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante da Turma Nacional de Uniformização, do Superior Tribunal de Justiça ou do Supremo Tribunal Federal, ou em confronto com tese firmada em julgamento em incidente de resolução de demandas repetitivas. (NR) (Alterado pela Resolução n. 393, de 19/04/2016).” A mesma resolução estabelece que: “§ 4º Da decisão do relator e do presidente da turma recursal caberá agravo regimental no prazo de quinze dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. (NR) (Alterado pela Resolução n. 393, de 19/04/2016). § 5º Caso a decisão do relator tenha sido submetida à turma recursal e por ela confirmada, não será cabível a interposição de agravo regimental.” No caso concreto, entendo que o recurso é manifestamente improcedente e, sendo assim, passível de julgamento por decisão monocrática, nos termos do art. 2º., §2º., da Resolução CJF no. 347/15. 3. Presunção de legalidade e legitimidade dos atos da Administração Pública Como é sabido, os atos da Administração Pública Federal desfrutam de presunção relativa de legitimidade, já que resultantes da atuação de agentes integrantes da própria estrutura do Estado. Nesse sentido já se manifestou o e. Supremo Tribunal Federal: “Sobre o tema, confira-se a lição de José dos Santos Carvalho Filho (Manual de Direito Administrativo, 30 ed. rev. atual. e ampl. - São Paulo:Atlas, 2016, p. 127): ‘Os atos administrativos, quando editados, trazem em si a presunção de legitimidade, ou seja, a presunção de que nasceram em conformidade com as devidas normas legais, nem como anota DIEZ. Essa característica não depende de lei expressa, mas deflui da própria natureza do ato administrativo, como ato emanado de agente integrante da estrutura do Estado. Vários são os fundamentos dados a essa característica. O fundamento precípuo, no entanto, reside na circunstância de que se cuida de atos emanados de agentes detentores de parcela do Poder Público, imbuídos, como é natural, do objetivo de alcançar o interesse público que lhes compete proteger. Desse modo, inconcebível seria admitir que não tivessem a aura de legitimidade, permitindo-se que a todo momento sofressem algum entrave oposto por pessoais de interesses contrários. Por esse motivo é que se há de supor que presumivelmente estão em conformidade com a lei. (…) Efeito da presunção de legitimidade é a autoexecutoriedade, que, como veremos adiante, admite seja o ato imediatamente executado. Outro efeito é o da inversão do ônus da prova, cabendo a quem alegar não ser o ato legítimo a comprovação da ilegalidade. Enquanto isso não ocorrer, contudo, o ato vai produzindo normalmente os seus efeitos e sendo considerado válido, seja no revestimento formal, seja no seu próprio conteúdo”. (trecho de decisão no Agravo Regimental em Mandado de Segurança no. 30.662 Distrito Federal, Relator Min. Gilmar Mendes, grifei) As decisões administrativas denegatórias de benefício previdenciário ou assistencial, atos administrativos que são, desfrutam dessa presunção de legitimidade, recaindo então sobre o(a) segurado(a) ou beneficiário(a) inconformados o ônus de demonstrar o desacerto da postura adotada pela Administração Pública. 4. Decisão No caso vertente, verifica-se que a presunção de legitimidade do ato administrativo denegatório dos benefícios não foi desconstituída pela parte autora e, analisados os autos conclui-se que seu recurso é manifestamente improcedente. Com efeito, a sentença recorrida não comporta qualquer reparo, merecendo ser mantida por seus próprios fundamentos, como prevê o artigo 46 da Lei nº 9.099/95. No tocante ao requisito da deficiência, o art. 20, §2º da Lei 8.742/93 (Lei Orgânica da Assistência Social) assim definiu: “(...) considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas ”. Estabelece a Lei ainda que “Considera-se impedimento de longo prazo, para os fins do § 2o deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos”. (art. 20, § 10). Mas não há que se fazer confusão, todavia, entre incapacidade para o trabalho e deficiência física, mental, intelectual ou sensorial, conforme adverte a eminente Desembargadora Federal Marisa Ferreira dos Santos em sua obra Direito Previdenciário Esquematizado: “Na redação original, o §2º do art. 20 (da Lei 8.742/93) definia a pessoa com deficiência como aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho. Não nos parecia correta essa definição porque confundia deficiência com incapacidade. A deficiência não leva necessariamente à incapacidade e vice-versa. (...) A CF de 1988 quis dar proteção às pessoas com deficiências físicas e psíquicas em razão das dificuldades de colocação no mercado de trabalho e de integração na vida da comunidade. Não tratou de incapacidade para o trabalho, mas, sim, de ausência de meios de prover à própria manutenção ou tê-la provida pela família, situação que não são sinônimas. Então, parece-nos que o conceito trazido pela LOAS era equivocado e acabava por tornar iguais situações de desigualdade evidente. E não é só: ao exigir a comprovação da incapacidade para a vida independente e para o trabalho, o que não é previsto pela Constituição, acabava por impedir a integração de muitas pessoas om deficiência. Argumenta-se que pessoas incapazes para o trabalho, que nunca foram seguradas do RGPS, ficariam sem proteção. O argumento é equivocado porque a cobertura pela assistência social não se dá apenas sob a forma de pagamento do benefício previsto no art. 203, V, da CF, mas, sim, há diversos outros serviços de assistência social que são prestados e podem atender essas pessoas. Também não se pode esquecer que o direito à saúde está garantido na CF a todos, independentemente de custeio, de modo que os incapazes para o trabalho em razão de doença têm proteção também fora dos sistemas assistencial e previdenciário”. (Ed. Saraivajur, 8ª. Ed., Pág. 140/141)”. Em apoio à referida doutrina, mencione-se o Decreto nº 3.298/1999, que não deixa espaço para dúvidas quanto à conclusão de que doença se distingue de deficiência: “Art. 4o É considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias: I - deficiência física - alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; II - deficiência auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz; III - deficiência visual - cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores; IV - deficiência mental – funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: a) comunicação; b) cuidado pessoal; c) habilidades sociais; d) utilização dos recursos da comunidade; e) saúde e segurança; f) habilidades acadêmicas; g) lazer; e h) trabalho; V - deficiência múltipla – associação de duas ou mais deficiências.” Em síntese, a Constituição Federal, em seu artigo 203, V, garante o Amparo Assistencial às pessoas com deficiência. Os eventos de doença e invalidez também merecem amparo da Seguridade Social, não há dúvida, mas na forma do art. 201 da Carta Constitucional, onde se estabelecem benefícios previdenciários criados em regime contributivo, mediante filiação obrigatória e observados critérios de equilíbrio financeiro e atuarial. Ainda a respeito do tema, vale trazer à baila a Tese firmada pela TNU a respeito do Tema 173: “Para fins de concessão do benefício assistencial de prestação continuada, o conceito de pessoa com deficiência, que não se confunde necessariamente com situação de incapacidade laborativa, exige a configuração de impedimento de longo prazo com duração mínima de 2 (dois) anos, a ser aferido no caso concreto, desde o início do impedimento até a data prevista para a sua cessação (tese alterada em sede de embargos de declaração)”.(g.n.) Vale mencionar ainda a Tese firmada pela TNU no PUIL n. 0008636-13.2016.4.01.3400/DF: “Para fins de concessão do benefício assistencial de prestação continuada, é necessária a conjugação dos fatores de natureza física, mental, intelectual ou sensorial em interação com uma ou mais barreiras, que possam obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, sendo inadequada a fixação de DCB amparada tão somente no exame médico pericial”.(g.n.) No caso concreto, o laudo pericial médico produzido nos autos foi claro ao concluir pela inexistência de deficiência, como também de qualquer outro impedimento de longo prazo - ou seja, com duração mínima de 2 (dois) anos - de natureza física, mental, intelectual ou sensorial em interação com uma ou mais barreiras, que pudessem obstruir a participação plena e efetiva da parte autora na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Vale destacar que, para fins de concessão do benefício de prestação continuada à pessoa com deficiência, não basta a existência de doença ou mesmo de incapacidade laborativa, exigindo-se que haja limitação de longo prazo capaz de obstruir a participação da pessoa em sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Tal requisito, todavia, não foi verificado no caso vertente, sendo que a parte autora, embora afirme ter sido acometida por doença, não logrou êxito em demonstrar que tal enfermidade lhe acarretou limitações ou impedimentos de qualquer natureza. É importante enfatizar que a existência de doença, dor ou enfermidade e a consequente realização de acompanhamento médico não são sinônimos de deficiência ou limitação de longo prazo para fins de concessão do benefício assistencial pretendido. Anote-se que o rito dos Juizados Especiais é sumaríssimo por imposição constitucional (art. 98, I, CF); orientado pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade por determinação legal (art. 2º, Lei 9.099); e tem o exame técnico simplificado largamente admitido (arts. 12 da Lei 10.259 e 10 da 12.153). Tendo em mente tais premissas superiores, os atos praticados no âmbito dos Juizados Especiais devem ser interpretados com base em ideias como o aproveitamento dos atos processuais e a instrumentalidade das formas, com a manutenção dos atos quando deles não resultar prejuízo (art. 277 e 283, p. ún, CPC). No caso concreto, independente da resposta a quesitos ou impugnações, a perícia foi suficiente para analisar o quadro de saúde da parte autora e orientar o destinatário da prova na decisão, não sendo o caso, pois, de acolher o argumento de nulidade. É fundamental ter em mente que o perito analisa aquilo que a própria parte autora lhe relata em perícia, que não é necessariamente o mesmo que se alega nas petições nos autos, sendo deveras comum (art. 375, CPC) um grande rol de doenças listadas ao longo do processo que, no momento da perícia, acabam não sendo informadas como queixas ao perito, até porque a situação de saúde se altera ao longo do tempo. Dada a primazia da realidade, prevalece o que foi dito pela própria parte ao perito em detrimento de rol diverso de patologias alegado em petição. Quanto à especialidade do perito judicial nomeado, todo médico regularmente inscrito no CRM é apto para realizar perícias médicas, independentemente de ser especialista na área considerada necessária pela parte, conforme publicação no próprio site do Conselho Federal de Medicina (https://portal.cfm.org.br/artigos/pericia-e-especialidades-medicas, consultado pela última vez em 27.06.2024, 11:45). Vale trazer à baila, em relação ao pedido de realização de nova perícia com médico especialista na área indicada pela parte, a tese firmada pela Turma Nacional de Uniformização, nos autos do PUIL n. 5009329-50.2016.4.04.7110/RS, segundo a qual: "A jurisprudência sedimentada desta C. Turma Nacional de Uniformização preconiza a necessidade de nomeação de perito especialista na enfermidade alegada pela parte exclusivamente em casos especialíssimos e de maior complexidade ou de doença rara". Assim, não se tratando de doença rara ou patologia de maior complexidade, não há que se falar em realização de nova perícia por médico especialista nas áreas indicadas pela autora. Por sua vez, o laudo médico judicial é objetivo e abrangente, permitindo compreender de forma clara a situação médica da parte autora. Mais do que isso, foi chancelado pelo Juízo Federal de primeira instância, corroborando-se a isenção do perito judicial e também a própria validade da conclusão pericial. Finalmente, registre-se que a posição do perito, médico de confiança do Juízo de primeiro grau, imparcial, prevalece sobre a posição da parte, pois parcial, interessada na causa, e dos médicos que não foram designados como peritos, pois estes não têm como escopo analisar com imparcialidade judicial e respeito ao contraditório o preenchimento dos requisitos legais para a obtenção do benefício assistencial pretendido pela parte autora. Ressalte-se que o laudo pericial médico produzido em juízo nada fez além de reafirmar a conclusão a que se chegou em sede administrativa, cujo ato, como já dito, goza de presunção de veracidade e legitimidade. Por outro lado, não tendo sido trazidos, no recurso, elementos que permitam infirmar a sentença combatida, a qual, repita-se, encontra fundamento nos ditames legais e jurisprudenciais, estando, ainda, amparada em prova produzida em juízo, sob o crivo do contraditório, nada resta senão negar seguimento ao recurso, porquanto manifestamente improcedente. É importante enfatizar que os recursos nas ações judiciais têm um papel bastante específico no sistema jurídico: são mecanismo disponível às partes para corrigir possíveis erros nas decisões judiciais, face ao interesse do Estado em assegurar a melhor interpretação e aplicação do direito objetivo ao caso concreto, em busca da Segurança Jurídica. Constatada a inexistência de erro na análise da prova produzida em Juízo, e afigurando-se adequada e razoável a interpretação dada ao Direito no caso posto, a decisão de primeiro grau deve ser confirmada. Consigne-se, por fim, que, uma vez afastado o requisito da deficiência, resta prejudicada a análise da existência ou não da necessidade, conforme entendimento já sumulado pela TNU: "O julgador não é obrigado a analisar as condições pessoais e sociais quando não reconhecer a incapacidade do requerente para a sua atividade habitual" (Súmula 77). Isso posto, nos termos do art. 46 da Lei no. 9.099/95 e do art. 2º., §2º. da Resolução CJF no. 347/15, NEGO SEGUIMENTO ao recurso inominado interposto pela parte autora. A parte autora, recorrente vencida, deve ser condenada ao pagamento de honorários advocatícios, que fixo em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa. Exigibilidade das verbas suspensa em virtude de concessão de gratuidade de Justiça. PRIC. São Paulo, data de assinatura registrada em sistema. Márcio Augusto de Melo Matos Juiz Federal Relator
-
Tribunal: TJSP | Data: 25/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1013334-57.2021.8.26.0161 - Procedimento Comum Cível - DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO-Liquidação / Cumprimento / Execução-Obrigação de Fazer / Não Fazer - Maria das Brotas Gomes Martins Oliveira - - Elias de Oliveira - Argentina Rosa da Silva e outros - Manifeste-se a parte interessada sobre a certidão do Oficial de Justiça,,no prazo legal. - ADV: TAINÁ CAMILA DA SILVA (OAB 465902/SP), RENATO SALVATORE D AMICO (OAB 157637/SP), RENATO SALVATORE D AMICO (OAB 157637/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 24/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0015331-42.2024.8.26.0564 (processo principal 1022309-96.2016.8.26.0564) - Cumprimento de Sentença contra a Fazenda Pública - Não padronizado - Nelson Morassi - Vistos. Diante da concordância do Município de São Bernardo do Campo, HOMOLOGO os cálculos apresentados pelo(a) credor(a) a pág. 12. Os presentes autos encontram-se na fase de expedição de RPV. Decorrido o prazo para recurso voluntário, providencie(m) o(s) Exequente(s) a(s) requisição(ções) de pagamento via requisitório pelo Sistema de Peticionamento Eletrônico de Primeiro Grau (portal e-saj), nos termos do Comunicado SPI n° 64/2015, republicado em 20/05/2016. O requerimento deverá ser apresentado conforme orientações fornecidas no Guia de Peticionamento de Requisitórios, disponível no link https://www.tjsp.jus.br/Download/PeticionamentoEletronico/GuiaPeticionamentoRequisitorios.pdf?d=1738072703880, atentando-se o interessado de que deve constar no cadastro do incidente, os valores que foram homologados, sem atualização. Deverá ser observado, também, que o Comunicado Conjunto nº 1.212/2018, determina que, a partir de 02.07.2018, as distribuições de precatório eletrônico deverão ocorrer de forma individualizada, por credor (valores de cada parte e honorários), se for o caso. Conforme Provimento CSM n° 2753/2024, o advogado deverá, além de informar corretamente os valores e datas no sistema, providenciar o peticionamento, instruído com os seguintes documentos, devidamente nomeados: I - sentença e/ou acórdão referentes à condenação pelo juízo de origem ou cópia autenticada do título executivo extrajudicial, se o caso; II - certidão de trânsito em julgado da fase de conhecimento; III - decisão definitiva que homologou os cálculos objeto da requisição ou decisão que determinou a expedição dos valores incontroversos; IV - certidão do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cumprimento de sentença, ou do decurso de prazo para sua interposição; V - demonstrativo do cálculo homologado, exclusivamente relativo ao credor do requisitório individualizado, com a discriminação das verbas incidentes sobre o principal, bem como a data-base para a atualização dos valores; VI - cópia da procuração e substabelecimento do beneficiário outorgando poderes ao(s) advogado(s), com poderes para receber e dar quitação, nos quais deverão conter o nome legível e número de inscrição na OAB. VII - contrato de honorários advocatícios, quando requerido o destaque dessa verba; VIII - cópia do documento de identificação oficial e válido do beneficiário; IX - prévia intimação das partes antes da expedição do ofício requisitório; X - outros documentos considerados como indispensáveis ao processamento da requisição no caso concreto. Fica o interessado desde já advertido que a não instrução dos incidentes com todas as peças acima listadas ou com documentos relativos a outros credores, implicará a rejeição do incidente pela unidade, consoante determinado no art. 5°, §2º e art. 6°, §1° do Provimento CSM n° 2.753/2024. Validação dos Dados para Expedição do Ofício: O sistema só gerará o ofício requisitório após validados os dados considerados indispensáveis para a expedição do mesmo. Sendo assim, quando da emissão, o sistema fará as seguintes averiguações: 1) Se todos os campos obrigatórios estão devidamente preenchidos; 2) Se presentes no incidente os documentos indispensáveis para a classe requisitório; 3) Se existe apenas uma parte cadastrada no polo; 4) Se a parte passiva principal está cadastrada no sistema como entidade devedora; 5) Se todos os valores foram cadastrados na parte credora ou representante, sem saldo a regularizar; 6) Se selecionada a opção Sim no campo de isenção do IR, o documento (Tipo de documento digital de isenção de IR) comprobatório desta isenção é obrigatório. 7) Caso indenizatório o crédito, não serão habilitados os campos de Isenção de imposto de renda, há valores submetidos a tributação na forma de rendimento recebidos acumuladamente (RRA) do art. 12 A da lei 7.713/1988 e Cálculo de IR sobre juros. De outra banda, se remuneratório, os campos anteriormente mencionados serão habilitados para preenchimento. É assim porque o crédito Indenizatório usufrui de isenções tributárias, o que não vale para o crédito Remuneratório, a exemplo dos descontos realizados em folha de pagamento do Servidor Público. Prazo: 15 dias. Caso haja mais de um credor, ou verba referente à honorários advocatícios os requisitórios (RPV ou PRECATÓRIO) deverão ser cadastrados individualmente (um para cada credor). O RPV ou PRECATÓRIO será encaminhado eletronicamente à Entidade Devedora por meio de notificação dirigida ao Portal Eletrônico do Devedor, nos termos do Comunicado Conjunto nº 1323/2018 (DJe de 12/07/2018). Após o pagamento, voltem conclusos para extinção. Intime-se. - ADV: RENATO SALVATORE D AMICO (OAB 157637/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 24/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0011614-22.2024.8.26.0564 - Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Falência decretada - Juízo de Direito da Primeira Vara Cível de São Bernado do Campo - Emparsanco Engenharia S/A e outros - Interessados - Adriana Rodrigues de Lucena - CHINA CONSTRUCTION BANK (BRASIL) BANCO MULTIPLO S/A - - Leandro Rodrigues da Silva - - Almir Rodrigues dos Santos - - Luis Carlos Aran - - Warley Cardoso Macedo - - NOTRE DAME INTERMÉDICA SAÚDE S.A. - - Euclydes Guelssi Filho - - Thiago Martin de Oliveira - - MASTERMADE COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA. - - Geraldo Azevedo de Moura - - Aliny Cristini Barbosa - - Gilvan Cardoso - - Sao Jorge Blocos de Ribeirao Pires Epp e outro - "Fls.4597/4600; 4669/4671; 4687/4689, 4691 e 4695: Fica a Administradora Judicial INTIMADA para se manifestar". - ADV: RAQUEL KATIA CRUZ (OAB 258822/SP), REGIANE MACÊDO SONODA (OAB 264603/SP), DANIEL TEIXEIRA (OAB 258677/SP), CAMILA HELENA BROIO (OAB 259050/SP), MAÍRA FERRAZ MARTELLA (OAB 210946/SP), JOSE EDUARDO BUSNELLO (OAB 98910/SP), EDU MONTEIRO JUNIOR (OAB 98688/SP), DEBORA ROMANO (OAB 98602/SP), CRISTIANE RIBEIRO L BERNARDELLO (OAB 96060/SP), RODRIGO CASTILHO (OAB 262461/SP), ANDRE ANTUNES GARCIA (OAB 258038/SP), ANDREA GOMES MUNIZ (OAB 263798/SP), PAULO ROBERTO QUISSI (OAB 260420/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), RUSLAN STUCHI (OAB 256767/SP), DAVID LOPES DA SILVEIRA (OAB 262034/SP), ANDERSON APARECIDO MASCHIETTO BORGES (OAB 267054/SP), VAGNER CAETANO BARROS (OAB 260266/SP), RICARDO RADUAN (OAB 267267/SP), LUIS ANTONIO DE MEDEIROS (OAB 90357/SP), ADEMAR NYIKOS (OAB 85809/SP), RITA DE CASSIA CABRERA SIMAN (OAB 86077/SP), NEIDE SONIA DE FARIAS MARTINS (OAB 86933/SP), FABIO DE SOUZA SANTOS (OAB 86952/SP), DONIZETI ROLIM DE PAULA (OAB 86964/SP), MARCOS ALVES BRENGA (OAB 87632/SP), PEDRO MENEGASSO SOBRINHO (OAB 88843/SP), SERGIO BUSHATSKY (OAB 89249/SP), ROSANGELA DOMINGOS NUNES (OAB 90309/SP), ELZA MEGUMI IIDA (OAB 95740/SP), BENILDES SOCORRO COELHO PICANCO ZULLI (OAB 91025/SP), JOSE BENEDITO LISBOA ROLIM (OAB 91453/SP), CASSIO COSTA DE OLIVEIRA (OAB 91514/SP), LUIZ FERNANDO FERRAZ DE REZENDE (OAB 93670/SP), JOSE CARLOS LOPES (OAB 94171/SP), JOSE ALVES DE SOUZA (OAB 94193/SP), MARIA IRACEMA DUTRA (OAB 94582/SP), ORLANDO CASADEI JUNIOR (OAB 94624/SP), MARIA SALETE GOES DE MOURA (OAB 95659/SP), MARIA FERNANDA FERRARI MOYSES (OAB 84260/SP), ALESSANDRO DE CASTRO ARAUJO (OAB 295773/SP), LUIS FERNANDO ROVEDA (OAB 288332/SP), FABIO CÓPIA DE ALMEIDA (OAB 287469/SP), DANIELA ALMEIDA BALDASSIN (OAB 289688/SP), GIULIANA DO CARMO BUONFIGLIO (OAB 290253/SP), ROSEANI ALVES DOS SANTOS GUIMARÃES (OAB 290669/SP), SHÁRIA VEIGA LUZIANO ELIAS (OAB 290678/SP), THAISA OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 290978/SP), PRISCILA APARECIDA DOS SANTOS SILVA (OAB 292844/SP), MARIA CLAUDIA LEONEL SARMENTO (OAB 293130/SP), ALFREDO ADEMIR DOS SANTOS (OAB 287306/SP), MARCELO PIRES MARIGO (OAB 296174/SP), MARCELO GIBELLI (OAB 296173/SP), RAFAEL ADOLFO PERCOVICH CISNEROS (OAB 296094/SP), ALINE RIBEIRO DIAS DE SOUSA (OAB 296652/SP), MILENA NUNES LEMOS DE MELO (OAB 297642/SP), LUCAS MARCELO DE MEDEIROS (OAB 298424/SP), ALAN RAMOS DE OLIVEIRA (OAB 299134/SP), JEFERSON DE SOUZA SILVA (OAB 299210/SP), VINICIUS PARMEJANI DE PAULA RODRIGUES (OAB 299755/SP), ADRIANO ALVES DE ARAUJO (OAB 299525/SP), RICARDO RADUAN (OAB 267267/SP), JONAS PEREIRA FANTON (OAB 273574/SP), RICARDO DOS SANTOS (OAB 268829/SP), ALEXSANDRA SILVA AGUIAR (OAB 269158/SP), ANDREINA LISBETH DE ALEIXO BRAVO (OAB 259031/SP), FABIO SANTANA SOUZA (OAB 270864/SP), CRISTIANE DA SILVA TOMAZ (OAB 272050/SP), ILIONICE DE ALMEIDA LIRA (OAB 273559/SP), MARCELO LOBATO DA SILVA (OAB 275012/SP), JOSE DOS REIS BERNARDES (OAB 271762/SP), ADRIANA DOS SANTOS SOUSA (OAB 273957/SP), CECILIA AMARO CESARIO (OAB 286057/SP), BRUNA OLIVEIRA ARAGÃO (OAB 273289/SP), DEBORA MOTA RODRIGUES DE ALMEIDA DA SILVA (OAB 271524/SP), LEANDRO DE OLIVEIRA MARTINS (OAB 272135/SP), FERNANDO DA COSTA RAMOS (OAB 278491/SP), LUCIA FERNANDA STACCIARINI LEVY (OAB 280214/SP), VALERIA SAMARITANO PEREIRA (OAB 281958/SP), LUIS CARLOS DA SILVA (OAB 283077/SP), MARCOS MIGUEL VELASQUEZ FARIAS (OAB 284235/SP), ANDERSON BENEVIDES CAMPOS (OAB 285896/SP), BRUNO MOLINA MELES (OAB 299572/SP), EDUARDO JOSE CANDIDO RODRIGUES (OAB 252528/SP), ROBERTA CADENGUE BOARETO (OAB 247317/SP), EDUARDO BARROS DE MOURA (OAB 248845/SP), ANEZIO DIAS DOS REIS (OAB 24885/SP), THIAGO MASSICANO (OAB 249821/SP), DANIELE CAMPOS FERNANDES (OAB 249956/SP), LINDOMAR FRANCISCO DOS SANTOS (OAB 250071/SP), DANIELA VILLARES DE MAGALHÃES GOMES (OAB 250739/SP), ANA PAULA MAURICIO KRUMPOS DA SILVEIRA (OAB 251506/SP), DANIELA ESTABEL DA SILVA (OAB 252524/SP), LUIS HENRIQUE VENANCIO RANDO (OAB 247013/SP), FELIPE BALLARIN FERRAIOLI (OAB 253150/SP), OSWALDO ANTONIO VISMAR (OAB 253407/SP), RENATO DE ARAÚJO (OAB 253444/SP), KLEBER FREITAS MATOS (OAB 254326/SP), ALYNE BASILIO DE ASSIS (OAB 254482/SP), ALEX DO NASCIMENTO CAPUCHO (OAB 254489/SP), FABIO WAIDMANN (OAB 254760/SP), VANESSA BARBOSA ROCHA (OAB 254961/SP), ANTONIO EDISON DE MELO (OAB 255060/SP), LEANDRO MELONI (OAB 30746/SP), SANDRA CRISTINA FONTANA ROCHA (OAB 241080/SP), MARIA CRISTINA PILOTO MOLINA (OAB 236882/SP), PAULO PEREIRA DA SILVA (OAB 237146/SP), CLEBER NOGUEIRA BARBOSA (OAB 237476/SP), FELIPE BASTOS DE PAIVA RIBEIRO (OAB 238063/SP), FERNANDA ELIZABETH PEREIRA GABAS VIEIRA (OAB 238068/SP), MARAISA LEANDRO MORETE IGLESIAS (OAB 238361/SP), AFONSO PACILÉO NETO (OAB 239824/SP), SERGIO RODRIGUES DE NOVAIS (OAB 240678/SP), ROBERTA KARAM RIBEIRO SCALABRINI (OAB 246807/SP), RENATO FARIA BRITO (OAB 241314/SP), RICARDO CERNEW (OAB 243585/SP), OSWALDO ALFREDO FILHO (OAB 243750/SP), AGENOR DOS SANTOS DE ALMEIDA (OAB 245167/SP), ELIZANDRA RIBEIRO RAMOS (OAB 245293/SP), MÁRCIA LEA MANDAR (OAB 245485/SP), JOÃO ROBERTO LEITÃO DE ALBUQUERQUE MELO (OAB 245790/SP), MARCIO CESAR COSTA (OAB 246499/SP), CYBELLE GUEDES CAMPOS (OAB 246662/SP), PAULO SERGIO MENA BAENA (OAB 84164/SP), CLAUDIO RODRIGUES MORALES (OAB 72927/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), LINO RODRIGUES DE CARVALHO (OAB 64632/SP), CLOVIS MARCIO DE AZEVEDO SILVA (OAB 65284/SP), KENITI TOMITA (OAB 66724/SP), SONIA APARECIDA FOSSA CAMARGO (OAB 67289/SP), JOAO APARICIO HONORIO PEREIRA (OAB 67358/SP), JOSE VITOR FERNANDES (OAB 67547/SP), HEIDI VON ATZINGEN (OAB 68264/SP), FRANCISCO ONOFRE DA FREIRIA (OAB 70227/SP), LEVI CARLOS FRANGIOTTI (OAB 64203/SP), FLAVIO NUNES DE OLIVEIRA (OAB 73433/SP), WASHINGTON ANTONIO T DE FREITAS JUNIOR (OAB 75455/SP), PAULO APARECIDO DA SILVA GUEDES (OAB 75956/SP), MAURO ROBERTO PEREIRA (OAB 78676/SP), RITA ROSEMARIE DE MORAES H S LIMA (OAB 78678/SP), DIOGO SOTER DA SILVA MACHADO NETO (OAB 80219/SP), VENICIO DA SILVA (OAB 80234/SP), PEDRO ZEMECZAK (OAB 80812/SP), ANTONIO MARCIO BACHIEGA (OAB 83738/SP), JANUARIO ALVES (OAB 31526/SP), MANUEL JOAQUIM MARQUES NETO (OAB 51311/SP), OSWALDO REINER DE SOUZA (OAB 31877/SP), ABDON LOMBARDI (OAB 34980/SP), NELSON TADANORI HARADA (OAB 35837/SP), ADALBERTO CALIL (OAB 36250/SP), PEDRO DA SILVA NUNES (OAB 38687/SP), DOMINGOS PAVANELLI (OAB 40268/SP), FRANCISCO CRUZ LAZARINI (OAB 50157/SP), MIKHAEL CHAHINE (OAB 51142/SP), GARIBALDI DE QUEIROZ BORMANN JUNIOR (OAB 63913/SP), MARIA CELESTE CARDOZO SASPADINI (OAB 51497/SP), RITA DE CASSIA MACEDO (OAB 52612/SP), RUY RIOS DA SILVEIRA CARNEIRO (OAB 53884/SP), JAIR GONCALES GIMENEZ (OAB 54244/SP), LOURIVAL DE ARAUJO (OAB 57628/SP), NELSON MITIHARU KOGA (OAB 61226/SP), APARECIDA BENEDITA LEME DA SILVA (OAB 61571/SP), CELIA APARECIDA MATTOS GRANA (OAB 62566/SP), LUIS CARLOS DE CASTRO (OAB 63185/SP), LUCIANO RODRIGO MASSON (OAB 236862/SP), FRANCISCO CLOACIR CHAVES FIGUEIRA (OAB 2501/AM), MARIANA MACHADO SOARES (OAB 375339/SP), LARISSA VASTA DE SOUZA FORATO (OAB 378183/SP), RODRIGO CRISPIM MOREIRA (OAB 378317/SP), RODRIGO LIMA CONCEIÇÃO (OAB 375808/SP), MARIANA NICOLETTI DAVID (OAB 378233/SP), JOSÉ HENRIQUE CANÇADO GONÇALVES (OAB 57680/MG), FELIPE FIDELIS COSTA DE BARCELLOS (OAB 382481/SP), NORMA DE MATOS ESMERALDO (OAB 7211/CE), JULIANO RICARDO SCHMITT (OAB 457796/SP), ISABELLA BRUNA LEMES PEREIRA (OAB 36930/GO), JEFERSON RUSSEL HUMAITA RODRIGUES BARBOSA (OAB 385746/SP), VILMAR SUTIL DA ROSA (OAB 12093/SC), FABIO KFOURI PALMA (OAB 12043/SC), MAURICIO DOS SANTOS PEREIRA JUNIOR (OAB 7768/AM), DEUSDETE DAS NEVES SANTOS JUNIOR (OAB 387273/SP), DEUSDETE DAS NEVES SANTOS JUNIOR (OAB 387273/SP), CARLA FERRETI (OAB 387525/SP), CLEYCIANO BALBINO DA SILVA (OAB 396415/SP), RENATA DE PAOLI GONTIJO (OAB 93448/RJ), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 403067/SP), BRUNO RODRIGUES DA COSTA (OAB 365695/SP), ERIC ROBERTO FONTANA (OAB 360980/SP), RICARDO FUSO ANTONIALLI (OAB 361293/SP), MARCOS ASSUNCAO TEIXEIRA LEITE (OAB 84245/MG), PRISCILA LIMA MONTEIRO (OAB 5901/AM), RENATO DONIZETI PELAGALI (OAB 363802/SP), CAROLINA MESQUITA BOLOGNESI (OAB 364041/SP), RAFAEL DE ASSIS DA SILVA (OAB 364290/SP), ANGÉLICA TRINDADE MEDEIROS VASCONCELOS (OAB 90133/MG), ALESSANDRA MORAES LIMONGE (OAB 364647/SP), MISSILENE SILVA DE JESUS (OAB 369763/SP), BRUNO RODRIGUES DA COSTA (OAB 365695/SP), FERNANDA NUNES CABRAL (OAB 366460/SP), ELSO ELOI CASAGRANDE MODANESE (OAB 366724/SP), PATRICIA DUARTE NEUMANN CYPRIANO (OAB 367278/SP), EDVAN DE ALMEIDA BEM (OAB 367639/SP), VANESA ALVES DA SILVA (OAB 156024/MG), CLAYTON ZACCARIAS (OAB 369052/SP), ARMANDO CRISTIANO FRANÇA DE LIMA (OAB 371592/SP), MARCELA MARIANO DA SILVA (OAB 371375/SP), ADEMILSON EVARISTO (OAB 360056/SP), GABRIEL PEREIRA LACERDA (OAB 478685/SP), BISCARO E SANTA ROSA SOCIEDADE DE ADVOGADO (OAB 27998/SP), FRANCISCO CARLOS BERTOLDO (OAB 449298/SP), MICHEL SCAFF JUNIOR (OAB 27944/SC), PAULO HENRIQUE NETTO DOS REIS ROSA (OAB 219024/RJ), CINTHYA FERREIRA DA SILVA (OAB 462479/SP), JOSÉ WILLIAM SANTANA DOS SANTOS (OAB 462254/SP), JOSUÉ LOPES (OAB 465991/SP), CINTIA CARANJO (OAB 469128/SP), CINTIA CARANJO (OAB 469128/SP), RENATO FARIA BRITO (OAB 9299/MS), JULIANO RICARDO SCHMITT (OAB 20875/SC), ALINE ARAUJO DOS SANTOS RODRIGUES (OAB 481042/SP), HILTON MASCARENHAS SOCIEDADE DE ADVOGADOS (OAB 9303/SP), EDLAINE NAIARA LOUREIRO VALIENTE (OAB 21623/MS), EDLAINE NAIARA LOUREIRO VALIENTE (OAB 21623/MS), RAFAELA TALITA DOS SANTOS TRAVIZANI (OAB 16596/AM), RAIMUNDO NONATO SILVA DIAS (OAB 39027/CE), DIRCEU MARCELO HOFFMANN (OAB 16538/GO), RAYSSA LOPES DA S. TAVARES (OAB 13955/AM), TEREZA CRISTINA GUIMARÃES VASCONCELOS (OAB 403245/SP), TADEU VENTURA AZEVEDO (OAB 14131/BA), RODRIGO FERREIRA DOS SANTOS (OAB 403536/SP), ALINE DE SOUZA PEREIRA (OAB 403978/SP), RENATO FARIA BRITO (OAB 9299/MG), MARCOS VINICIUS EROLES (OAB 413493/SP), DANIEL DO PRADO E SOUZA (OAB 32880/DF), ÉLVIO CARLOS PADILHA (OAB 134871/MG), MARIANA RODRIGUES ROCHA DE CARVALHO (OAB 417964/SP), CRESIO JONAS FRANCO JUNIOR (OAB 88507/MG), RENATO MULINARI (OAB 47342/RS), MARCELO DO VALLE DE OLIVEIRA (OAB 427003/SP), GABRIELA KONKEL FERREIRA (OAB 224048/RJ), EUCLIDES CANDINDO REINER DE SOUZA (OAB 1339/AC), RODRIGO DELLA VECHIA (OAB 13105/SC), WAGNER ALVES CAMPOS E SACCA (OAB 431770/SP), WAGNER ALVES CAMPOS E SACCA (OAB 431770/SP), PRISCILA FERREIRA DE SOUSA DE DEUS (OAB 437173/SP), RAFAEL BICCA MACHADO (OAB 72967/PR), RENATO DE ANDRADE GOMES (OAB 63248/MG), WELLINGTON FRANÇA DE LIMA RAMOS DA SILVA (OAB 300873/SP), MARIA ZENILMA DA SILVA (OAB 320707/SP), JULIANA ALINE CACOVICHI SAMPAIO (OAB 315042/SP), VANESSA RAMOS LEAL TORRES (OAB 315147/SP), ELVIS MOISÉS SALGASSO (OAB 317801/SP), EDUARDO FEITOSA DOS SANTOS (OAB 317786/SP), ISABELLA FRANCHINI MEIRA (OAB 317887/SP), DUCINEIA MARIA DE LIMA LOPES (OAB 318571/SP), RICARDO BESERRA DE SOUZA (OAB 318461/SP), NELSON ROVAROTTO JUNIOR (OAB 318762/SP), ANTONIO CARLOS RODRIGUES JUNIOR (OAB 320627/SP), WAGNER SEIAN HANASHIRO (OAB 314907/SP), ANA CAROLINA LEONCIO FERREIRA (OAB 320619/SP), DANIEL ALVES (OAB 321616/SP), HELIO ALMEIDA DAMMENHAIN (OAB 321428/SP), WILLIAM ZAKEVICIUS ALVES (OAB 322607/SP), CARLOS ALBERTO RODRIGUES QUEIROZ (OAB 322731/SP), JEAN RAFAEL GUERIN ZVEIBIL (OAB 323720/SP), JOSUE JUSTINO DO RIO (OAB 327363/SP), EDIJAN NEVES DE SOUZA LINS MACEDO (OAB 327512/SP), THAIS HELENA MARQUES DA SILVA (OAB 327920/SP), QUEREN FORMIGA SANTANA (OAB 330053/SP), RENAN NUNES RIOS CARNEIRO (OAB 307980/SP), UBIRAJARA ZILMAR RODRIGUES NERY (OAB 301408/SP), KARINA AGNES RUNGE (OAB 302776/SP), LUIZ BARROSO DE BRITO (OAB 303103/SP), THIAGO CAMARGO MARICATO (OAB 303570/SP), EMANUEL COELHO DA SILVA (OAB 304356/SP), MICHELE LIMA DA SILVA MEDEIROS (OAB 304767/SP), ANTONIO WENDER PEREIRA (OAB 305274/SP), GIULLIANA DAMMENHAIN ZANATTA (OAB 306798/SP), MARCELO OLIVEIRA VASCONCELOS (OAB 52737/MG), JORGE LUIS BONFIM LEITE FILHO (OAB 309115/SP), ANNA CRISTINA PISANI (OAB 309222/SP), EDSON LOPES FERREIRA (OAB 310149/SP), MAURO DA SILVA CABRAL (OAB 311505/SP), ROBERTO MIELOTTI (OAB 312081/SP), MARIA JÚLIA LACERDA SERVO SEGATELLI (OAB 312253/SP), FERNANDO LUIZ TEGGE SARTORI (OAB 312973/SP), DIOGO SAIA TAPIAS (OAB 313863/SP), JOSIMARA APARECIDA DE JESUS NASCIMENTO (OAB 314360/SP), JOSE CARLOS BARBOSA DIAS (OAB 359466/SP), KLEITON GONÇALVES DE CARVALHO ALVES (OAB 353435/SP), EDUARDO SILVANO AVEIRO (OAB 344435/SP), CELSO CARMONA DE LIMA (OAB 345399/SP), PALOMA BRITO DE OLIVEIRA (OAB 346214/SP), GUILHERME PICCININ DE OLIVEIRA (OAB 346500/SP), CÉSAR HENRIQUE POLICASTRO CHASSEREAUX (OAB 346909/SP), CLAUDINEI RODRIGUES DA SILVA (OAB 347987/SP), LUCIANO BENETTI TIMM (OAB 37400/RS), ANTONIO IRAILSON BEZERRA SABOIA (OAB 349221/SP), JEAN SAAB ROMANO (OAB 353324/SP), JHONNY BARBOSA FERREIRA (OAB 344493/SP), GABRIELLA GIMENEZ MELLO (OAB 354059/SP), DIEGO NASCIMENTO DA SILVA (OAB 354504/SP), DIEGO NASCIMENTO DA SILVA (OAB 354504/SP), MARIA APARECIDA KASAKEWITCH CAETANO VIANNA (OAB 64585/RJ), CLAUDIA CARLETTO (OAB 355689/SP), LEANDRO KINOSHITA DE MACEDO (OAB 356445/SP), WELLINGTON GLEBER DEZOTTI (OAB 358622/SP), GINA MORAES DE ALMEIDA (OAB 7036/AM), DENISE MORGADO JUNQUEIRA (OAB 6999/AM), PHILIPE AMORIM FERREIRA DE ANDRADE (OAB 331930/SP), LILIANY CARVALHO DE LIMA (OAB 336776/SP), GEAN KLEVERSON DE CASTRO SILVA (OAB 332194/SP), GILBERTO SIQUEIRA DA SILVA (OAB 332469/SP), IVONE ALBUQUERQUE DE ALMEIDA (OAB 333587/SP), ANA PAULA APARECIDA FONSECA BUSTIOS (OAB 333719/SP), ERICA IRENE DE SOUSA (OAB 335623/SP), KAREN LETICIA LOPES DE ASSIS (OAB 338204/SP), ROBERTO ROGERIO SOARES (OAB 336995/SP), EDMILSON TEIXEIRA DE SOUSA (OAB 337582/SP), RAQUEL DA SILVA OLIVEIRA (OAB 342245/SP), FABIANA SILVA CAMPOS FERREIRA (OAB 336261/SP), HENRIQUE CESPEDES LOURENÇO (OAB 336967/SP), ADALBERTO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 335897/SP), LEANDRO LIMA DA SILVA (OAB 337632/SP), WILSON SILVA NASCIMENTO (OAB 338796/SP), ELISÂNGELA APARECIDA TAVARES ALVES (OAB 340710/SP), NAIARA CARVALHO (OAB 341077/SP), DANILO IKEMATU GUIMARAES (OAB 341002/SP), ALEXANDRA PEREIRA CRUZ LIMA (OAB 341963/SP), ANDRÉIA GONÇALVES DE LIMA (OAB 194937/SP), ALZIRO CARVALHO JORGE (OAB 170654/SP), PAULO PEREIRA NEVES (OAB 167022/SP), JUCILDA MARIA IPOLITO (OAB 167208/SP), LUCIANA GOULART PENTEADO (OAB 167884/SP), ROMIGLIO FINOZZI JUNIOR (OAB 168315/SP), FABIO TAKEZO UCHIDA (OAB 170051/SP), HOSANO EUGENIO DE LIRA LIMA (OAB 170055/SP), NEIDE PRATES LADEIA SANTANA (OAB 170315/SP), VALMIR DOS SANTOS (OAB 170464/SP), DANIELA CRISTINA DA SILVA (OAB 170588/SP), MICHEL KALIL HABR FILHO (OAB 166590/SP), ÍCARO ATAIA ROSSI (OAB 170945/SP), MARCOS ROBERTO DE SIQUEIRA (OAB 171132/SP), JOSÉ CELSO MOREIRA ALMEIDA (OAB 171244/SP), ALEXANDRE PAULO DELARCO (OAB 172030/SP), ANDRÉ CARLOS DA SILVA (OAB 172850/SP), PAULO ROBERTO VIGNA (OAB 173477/SP), RICARDO BRITO COSTA (OAB 173508/SP), JAIR DONIZETTI DOS SANTOS (OAB 173887/SP), ELAINE CRISTINA DELGADO TAVARES ESTRELA (OAB 173961/SP), ANA LÚCIA DOS SANTOS (OAB 174489/SP), ANDRÉ FINZETTO (OAB 162966/SP), ANDREA ALIONIS BANZATTO (OAB 157027/SP), ADRIANA RODRIGUES DE LUCENA (OAB 157111/SP), ADRIANA RODRIGUES DE LUCENA (OAB 157111/SP), ANDRÉ NICOLAU HEINEMANN FILHO (OAB 157574/SP), RENATO SALVATORE D AMICO (OAB 157637/SP), ANTONIO DA SILVA CARVALHO (OAB 159547/SP), ADRIANO AUGUSTO MONTAGNOLLI (OAB 159834/SP), PAULO CELSO EICHHORN (OAB 160412/SP), JOAO DA COSTA FARIA (OAB 16167/SP), RONALDO NILANDER (OAB 166256/SP), ANDREA BISCARO MELA ALEXANDRE (OAB 163414/SP), FABIO DA ROCHA GENTILE (OAB 163594/SP), MARCO AUGUSTO DE ARGENTON E QUEIROZ (OAB 163741/SP), SEVERINO GONÇALVES CAMBOIM (OAB 164282/SP), ROSANA ZINSLY SAMPAIO CAMARGO (OAB 164591/SP), FERNANDA SOARES NUNES (OAB 165000/SP), ANDRÉ RODRIGUES YAMANAKA (OAB 165349/SP), RUY COPPOLA JUNIOR (OAB 165859/SP), AYDMAR JOÃO PEREIRA FARIA (OAB 166161/SP), LUCIANO NOGUEIRA LUCAS (OAB 156651/SP), MARCIA ROSANA FERREIRA MENDES (OAB 188120/SP), PÉRSIO THOMAZ FERREIRA ROSA (OAB 183463/SP), BRUNO CORRÊA BURINI (OAB 183644/SP), ARACÉLIA SILVEIRA CORRÊA ANTONIO (OAB 184024/SP), DANIELA NALIO SIGLIANO (OAB 184063/SP), JORGE LOIOLA DANTAS (OAB 185001/SP), ALEXANDRE CORDEIRO DE BRITO (OAB 187028/SP), ANA PAULA BRISOLLA DO VALE (OAB 187181/SP), ALEXANDRE PIVA DE LIMA (OAB 187290/SP), LEANDRO PICOLO (OAB 187608/SP), MARCIA FREGADOLLI BRANDÃO BARALE (OAB 183155/SP), VERA REGINA COTRIM DE BARROS (OAB 188401/SP), VIVIAN APARECIDA PEREIRA MEES (OAB 188631/SP), ANA PAULA RODRIGUES (OAB 188678/SP), MARCOS DE REZENDE ANDRADE JUNIOR (OAB 188846/SP), CLEYTON RICARDO BATISTA (OAB 188851/SP), MAURO TIOLE DA SILVA (OAB 189636/SP), CONSTANZIA COSMO VARGAS FERNANDES (OAB 192196/SP), PAULO CESAR GUZZO (OAB 192487/SP), ALLAN KARDEC GONÇALVES BORMANN (OAB 192536/SP), ROGERIO JOSE POLIDORO (OAB 175077/SP), EDSON TAKESHI SAMEJIMA (OAB 178157/SP), JOÃO JOAQUIM MARTINELLI (OAB 175215/SP), EDUARDO CESAR DELGADO TAVARES (OAB 176717/SP), OSVALDO RODRIGUES DE MORAES NETO (OAB 176990/SP), KÁTIA REGINA DE LAZARI DA COSTA (OAB 177236/SP), JORGE LUIZ DE SOUZA CARVALHO (OAB 177555/SP), ELIANE DE SOUZA (OAB 177604/SP), FABIANA BARBAR FERREIRA CONTE (OAB 177677/SP), ALEXANDRE SABARIEGO ALVES (OAB 177942/SP), DANIELA TEODORO ADORNI (OAB 182768/SP), HILTON CHARLES MASCARENHAS JUNIOR (OAB 178592/SP), SHIRLEY SILVINO ROCHA (OAB 178933/SP), MILENA PIRAGINE (OAB 178962/SP), GLAUCIA REGINA COURIEL (OAB 179351/SP), DINIZ APARECIDO PILLA DE ABREU (OAB 179829/SP), MIRIAM ANGÉLICA DOS REIS (OAB 180355/SP), ADILSON TORRES DA SILVA (OAB 180674/SP), RAFAEL LEANDRO IAFELIX (OAB 180707/SP), JOSÉ ARTHUR DI PRÓSPERO JUNIOR (OAB 181183/SP), DIRCE MARIA MARTINS (OAB 192566/SP), CRISTIANE GUIDORIZZI SANCHEZ (OAB 118582/SP), MIGUEL DARIO DE OLIVEIRA REIS (OAB 111133/SP), ROSANGELA JULIAN SZULC (OAB 113424/SP), PEDRO ANTONIO DE MACEDO (OAB 115093/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), JOAO ROGERIO ROMALDINI DE FARIA (OAB 115445/SP), GILBERTO CAETANO DE FRANCA (OAB 115718/SP), ANA MARIA SAMARITANO PEREIRA (OAB 115852/SP), ANA LUCIA DA CRUZ PATRÃO (OAB 116611/SP), GUSTAVO HENRIQUE DOS SANTOS VISEU (OAB 117417/SP), APARECIDO ROMANO (OAB 110869/SP), RONALDO MACHADO PEREIRA (OAB 119595/SP), CARLA ADRIANA BASSETTO DA SILVA (OAB 119680/SP), REGINA RIBEIRO DE SOUSA CRUZES (OAB 120391/SP), JOSE MARIA GUIMARAES (OAB 121412/SP), RENATA DE OLIVEIRA GRUNINGER (OAB 124874/SP), OSMAR NOVAES LUZ JUNIOR (OAB 125548/SP), PEDRO LUIZ BIFFI (OAB 126916/SP), FABIO AUGUSTO BATAGLINI F PINTO (OAB 128358/SP), LEVI FERNANDES (OAB 128405/SP), JOEL BARBOSA (OAB 128726/SP), MARCIA PONTUAL OLIVEIRA (OAB 105131/SP), ALEXANDRE RODRIGUES (OAB 100057/SP), MARCUS ELIDIUS MICHELLI DE ALMEIDA (OAB 100076/SP), MARCO AURELIO DA SILVA (OAB 101394/SP), VANDIR DO NASCIMENTO KRASOVESKY (OAB 103389/SP), VANDERLEI BRITO (OAB 103781/SP), GILBERTO MARQUES PIRES (OAB 103836/SP), LUIZ FLAVIO PRADO DE LIMA (OAB 104038/SP), PEDRO LUCIO STACCIARINI (OAB 104346/SP), EDLA-MAR PALHANO (OAB 104414/SP), MAURO STANKEVICIUS (OAB 110758/SP), JOSE ARAUJO MOREIRA (OAB 106000/SP), WINDSOR VIEIRA DA SILVA (OAB 106266/SP), MARCELO PEDRO MONTEIRO (OAB 107999/SP), FRANCISCO ANTONIO ALONSO ZONZINI (OAB 108216/SP), ANA MARIA STOPPA (OAB 108248/SP), CICERO AUGUSTO GONÇALVES DUARTE (OAB 108495/SP), CORRADO BARALE (OAB 108918/SP), BENEDITO ANTONIO DE OLIVEIRA SOUZA (OAB 110499/SP), LENIRA APARECIDA DE A E SILVA (OAB 110582/SP), ELAINE LAGO (OAB 156180/SP), LUCIANA NEIDE LUCCHESI (OAB 151188/SP), LUIZ FERNANDO MARTINS MACEDO (OAB 145719/SP), ANAPAULA HAIPEK CAMPOS (OAB 146951/SP), PABLO DOTTO (OAB 147434/SP), JORGE MARINHO PEREIRA JUNIOR (OAB 147534/SP), MARIA CELIA VIANA ANDRADE (OAB 147673/SP), EDUARDO LUIZ MARCONATO (OAB 149268/SP), DAIRSON LUIZ DE LIRA (OAB 150388/SP), ESTER MARIA COSTA SAMPAIO (OAB 150515/SP), ANGELA MARQUES MACEDO DUARTE (OAB 151164/SP), CRISTIANE FROES DE CAMPOS (OAB 145199/SP), OLAVO AUGUSTO VIANNA ALVES FERREIRA (OAB 151976/SP), MARCELO CARLOS PARLUTO (OAB 153732/SP), MARIA CAROLINA LLOVET DE PEREIRA E MAIA PLICQUE (OAB 153779/SP), HUGO LUIZ TOCHETTO (OAB 153878/SP), PRISCILLA DE HELD MENA BARRETO SILVEIRA (OAB 154087/SP), ELI ALVES NUNES (OAB 154226/SP), EDSON CAMPOS LUZIANO (OAB 155158/SP), VINICIUS JIMENEZ (OAB 155528/SP), RODRIGO FERREIRA ZIDAN (OAB 155563/SP), SEBASTIAO SIQUEIRA SANTOS FILHO (OAB 128859/SP), LUIS FERNANDO MENEGASSO (OAB 135302/SP), MARIA HELENA DE OLIVEIRA (OAB 130279/SP), MARCO ANTONIO IAMNHUK (OAB 131200/SP), SANDRA RODRIGUES DA SILVA VILLARES (OAB 131566/SP), SANDRA KHAFIF DAYAN (OAB 131646/SP), CIRO ROBERTO DE AZEVEDO MARQUES (OAB 132106/SP), MARCIA NEVES OLIVEIRA DA COSTA E SOUSA (OAB 133758/SP), MARCIA NEVES OLIVEIRA DA COSTA E SOUSA (OAB 133758/SP), FERNANDO JOSE GARCIA (OAB 134719/SP), LUCINEIDE MARIA DE CARVALHO (OAB 144852/SP), PATRICIA ASSIS NETTO HOLLATZ (OAB 135314/SP), MARCIA SILVA GUARNIERI (OAB 137695/SP), RICARDO AURELIO DE MORAES SALGADO JUNIOR (OAB 138058/SP), JOAO CARLOS HONORATO (OAB 139381/SP), MARIA RITA SOBRAL GUZZO (OAB 142246/SP), MAURINO URBANO DA SILVA (OAB 142302/SP), MARIA SOCORRO FELISARDO (OAB 142363/SP), TELMA CRISTINA DE MELO (OAB 144517/SP), FABIO DAL FABBRO FILHO (OAB 144637/SP), CRISTIANE TOMAZ (OAB 236756/SP), LEONARDO FRANCISCO RUIVO (OAB 203688/SP), SIDNEY AZEVEDO DE CASTRO (OAB 216684/SP), LEANDRO CESAR MANFRIN (OAB 233353/SP), MICHELANGELO ANTONI MAZARIN AGOSTINHO (OAB 232673/SP), PAULO CEZAR FERREIRA DOS SANTOS (OAB 232540/SP), MARIANA ENGEL BLANES FELIX (OAB 233607/SP), NAILE DE BRITO MAMEDE (OAB 215808/SP), JAIRO DE PAULA FERREIRA JUNIOR (OAB 215791/SP), MARIA DO CARMO SILVA BEZERRA (OAB 229843/SP), NORMA DOS SANTOS MATOS VASCONCELOS (OAB 205321/SP), GRAZIELA RODRIGUES VALÉRIO (OAB 205886/SP), ARTHUR VALLERINI JÚNIOR (OAB 206893/SP), ANA CLÁUDIA GUIDOLIN BIANCHIN (OAB 198672/SP), ERICA FERNANDA DE SANTE (OAB 197364/SP), CLÁUDIA CENCIARELI LUPION MONTENEGRO (OAB 198332/SP), KARINA LEMOS DI PROSPERO (OAB 218607/SP), RICARDO MARTINS AMORIM (OAB 216762/SP), PATRICIA SOARES LINS MACEDO (OAB 201276/SP), PEDRO PAULO BARBIERI BEDRAN DE CASTRO (OAB 200269/SP), PAULA DE FRANÇA SILVA (OAB 200371/SP), ODAIR DE MORAES JUNIOR (OAB 200488/SP), ALEXANDRA IANACO MARTINS (OAB 200954/SP), JOSÉ VALDEMAR ROMALDINI JÚNIOR (OAB 201042/SP), RAFAEL MONTEIRO PREZIA (OAB 197157/SP), KLEBER DE NICOLA BISSOLATTI (OAB 211495/SP), KLEBER DE NICOLA BISSOLATTI (OAB 211495/SP), KLEBER DE NICOLA BISSOLATTI (OAB 211495/SP), MARJORIE VICENTIN BOCCIA JARDIM (OAB 211950/SP), MARIO LEANDRO RAPOSO DOMINGUES (OAB 211828/SP), KLEBER DE NICOLA BISSOLATTI (OAB 211495/SP), KLEBER DE NICOLA BISSOLATTI (OAB 211495/SP), LUCIANA ANGELONI CUSIN (OAB 211802/SP), ANTONIO FIRMINO JUNIOR (OAB 231867/SP), LILIAN CHINEZ MORENO (OAB 231625/SP), DAMIANA RIBEIRO DA SILVA (OAB 231328/SP), LEANDRO DINIZ SOUTO SOUZA (OAB 206970/SP), KRISHNAMURTI REIS NUNES DE OLIVEIRA (OAB 209643/SP), ANDRÉ CLEICEL ALVES FERNANDES RUIZ (OAB 236719/SP), ANDRESA CRISTINA XAVIER ATANASIO (OAB 208196/SP), PRISCILA KOGAN (OAB 215658/SP), RICARDO DE PASCALE (OAB 208514/SP), RODRIGO ZIMMERHANSL (OAB 212341/SP), DANIEL TATSUO MONTEIRO (OAB 229937/SP), MARCELO RODRIGUES BARRETO JUNIOR (OAB 213448/SP), RICARDO AUGUSTO MORAIS (OAB 213301/SP), FRANCINE BROIO FERNANDES (OAB 213197/SP), ANDREA LUZIA MORALES PONTES (OAB 210737/SP), LEACI DE OLIVEIRA SILVA (OAB 231450/SP), SAVIO CARMONA DE LIMA (OAB 236489/SP), HEBER DE MELLO NASARETH (OAB 225455/SP), CARLOS LOPES CAMPOS FERNANDES (OAB 234868/SP), JOSE LUIZ BUCH (OAB 21938/SP), MARIA IVONETE MOREIRA (OAB 195406/SP), FABIO FREDERICO DE FREITAS TERTULIANO (OAB 195284/SP), FABRÍCIO PELOIA DEL´ALAMO (OAB 195199/SP), MARIA AMÉLIA DO CARMO BUONFIGLIO (OAB 225974/SP), EUCLYDES GUELSSI FILHO (OAB 226320/SP), LUIZ ROBERTO SGARIONI JUNIOR (OAB 228129/SP), EDUARDO SILVA GATTI (OAB 234531/SP), JAIME GONÇALVES FILHO (OAB 235007/SP), DANIEL SIQUEIRA GOMES (OAB 195177/SP), ROSELI CILSA PEREIRA (OAB 194502/SP), PATRICIA CIRILLO FIACADORI (OAB 235094/SP), JANAINA LOPES DE MARTINI (OAB 235565/SP), INOCENCIO MATOS ROCHA NETO (OAB 235828/SP), THIAGO MARCIANO DE BELISARIO E SILVA (OAB 236227/SP), MAYLA PALMA BEOLCHI RANGEL (OAB 192794/SP), JULIANA CRISTINA MARTINELLI RAIMUNDI (OAB 192691/SP), VALDECI SOARES DA SILVA (OAB 192667/SP), EUCLYDES GUELSSI FILHO (OAB 226320/SP), PRISCILA MAINARDI FERRER (OAB 221881/SP), KETLY DE PAULA MOREIRA (OAB 219851/SP), GREICE HENRIQUE FLORIANO MENDONÇA (OAB 220037/SP), RAFAEL THIAGO MENDES (OAB 221448/SP), MICHELLE GLAYCE MAIA DA SILVA (OAB 197138/SP), RODRIGO BAUERMAN SCHUNCK (OAB 221468/SP), ROBERTA ALVES ATISANO (OAB 196544/SP), ERISVALDO PEREIRA DE FREITAS (OAB 196001/SP), KATIA ALVES DUARTE (OAB 221669/SP), EDI CARLOS PEREIRA FAGUNDES (OAB 221833/SP), CÁSSIO ROBERTO SIQUEIRA DOS SANTOS (OAB 225408/SP), ROSA MARIA SBORGIA (OAB 222998/SP), ROSELI RODRIGUES (OAB 228193/SP), ANTONIO CARLOS DOS SANTOS (OAB 228407/SP), ANDRÉIA TEZOTTO SANTA ROSA (OAB 224410/SP), MAURO TEIXEIRA ZANINI (OAB 195420/SP), PRISCILLA FERREIRA DE MEO MADDALENA SÁ (OAB 222619/SP), EMANUEL ZINSLY SAMPAIO CAMARGO (OAB 234280/SP), CLAUDINEI TEIXEIRA EVANGELISTA (OAB 222134/SP)
Página 1 de 5
Próxima