Neusa Aparecida Goncalves Cardozo
Neusa Aparecida Goncalves Cardozo
Número da OAB:
OAB/SP 113119
📊 Resumo do Advogado
Processos Únicos:
137
Total de Intimações:
170
Tribunais:
TJSP, TRF3, TJPR
Nome:
NEUSA APARECIDA GONCALVES CARDOZO
Processos do Advogado
Mostrando 10 de 170 intimações encontradas para este advogado.
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1003358-54.2021.8.26.0281 - Cumprimento de Sentença de Obrigação de Prestar Alimentos - Cumprimento Provisório de Sentença - L.R.M. - J.P.R.S.S.S. - NOTA DE CARTÓRIO: Fls. 305/317. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15(quinze) dias, acerca da contestação por negativa geral apresentada nos autos. - ADV: NEUSA APARECIDA GONCALVES CARDOZO (OAB 113119/SP), LUÍS HENRIQUE HÉRCULES (OAB 171726/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoPROCESSOS DISTRIBUÍDOS EM 27/06/2025 1010330-96.2024.8.26.0099; Processo Digital; Recurso Inominado Cível; 4ª Turma Recursal Cível; MARCO AURELIO STRADIOTTO DE MORAES R. SAMPAIO - CR; Fórum de Bragança Paulista; Vara do Juizado Especial Cível e Criminal; Procedimento do Juizado Especial Cível; 1010330-96.2024.8.26.0099; Cancelamento de vôo; Recorrente: Aerolineas Argentinas S.A; Advogada: Luciana Goulart Penteado (OAB: 167884/SP); Recorrido: Tony James Rovaris; Advogada: Neusa Aparecida Goncalves Cardozo (OAB: 113119/SP); Recorrido: Gustavo Ferreira dos Santos; Advogada: Neusa Aparecida Goncalves Cardozo (OAB: 113119/SP); Recorrida: Regiane Aparecida de Carvalho Rovaris; Advogada: Neusa Aparecida Goncalves Cardozo (OAB: 113119/SP); Ficam as partes intimadas para manifestarem-se, com motivação declarada, acerca de eventual oposição ao julgamento virtual, nos termos do art. 1º da Resolução 549/2011, com redação estabelecida pela Resolução 772/2017 e 903/2023, ambas do Órgão Especial deste Tribunal.
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0031706-12.2011.8.26.0100 - Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Convolação de recuperação judicial em falência - Vanio Cesar Pickler Aguiar - Ildo Lizot - - Vilmar Lizot - - Paulo Vinicius da Fonseca - Clarice de Matos - Renato Schlobach Moysés (leiloeiro) - Jean Ricardo Cattelan - - Rosemeire Alves de Souza - Nota de cartório a POSTOS DE BASE LTDA.: regularize sua representação processual juntando procuração ou indique as fls. em que o(s) referido(s) documento(s) se encontra(m), no prazo de 15 (quinze) dias. Advogado(s): KESLEY DE MENDONÇA SILVA (OAB/SP 343.785)/ DANIEL COLNAGO RODRIGUES (OAB/SP 301.591). - ADV: GUSTAVO PEREIRA RIETH (OAB 93167/RS), GUSTAVO PEREIRA RIETH (OAB 93167/RS), GUSTAVO PEREIRA RIETH (OAB 93167/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), SUÉLEN CRISTINE SILVA ROLIM (OAB 82368RS), SUÉLEN CRISTINE SILVA ROLIM (OAB 82368RS), MAURO HENKE (OAB 31217/RS), MANOEL OLINTO VIEIRA LOPES (OAB 25643/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), BRUNO ALEXANDRE GUTIERRES (OAB 237773/SP), CAIO EDUARDO ROHENKOHL (OAB 81561/RS), VITOR CAMARGO SAMPAIO (OAB 385092/SP), FABIANA CUBAS BERTOLOTTO (OAB 17066/SC), KLEBER MORAIS SERAFIM (OAB 32781/PR), KLEBER MORAIS SERAFIM (OAB 32781/PR), LOURENÇO E SOUZA ADVOGADOS ASSOCIADOS (OAB 2570RS), CÍNTIA DE QUADROS (OAB 81494B/RS), DANIELE FERRON D AVILA (OAB 57616/RS), DANIELLI MAYRA DUPONT KLEIN (OAB 76763/PR), DANIELLI MAYRA DUPONT KLEIN (OAB 76763/PR), MARCIO GUSTAVO ASSMANN (OAB 57506/RS), MARCIO GUSTAVO ASSMANN (OAB 57506/RS), MARCIO GUSTAVO ASSMANN (OAB 57506/RS), ATILA ALEXANDRE GARCIA KOGAN (OAB 34195RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), ALINE GUIMARÃES DOS SANTOS (OAB 82333/RS), ALINE GUIMARÃES DOS SANTOS (OAB 82333/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), ALINE GUIMARÃES DOS SANTOS (OAB 82333/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), CRISTINA ELIS PRADEBON (OAB 70505/RS), CRISTINA ELIS PRADEBON (OAB 70505/RS), CRISTINA ELIS PRADEBON (OAB 70505/RS), CRISTINA ELIS PRADEBON (OAB 70505/RS), FERREIRA E CHAGAS ADVOGADOS (OAB 1118/MG), ROBERTO TEIXEIRA DA SILVA (OAB 98054/RS), FELIPE ESTRELA DE LOS SANTOS (OAB 42921/RS), CESAR EDUARDO MISAEL DE ANDRADE (OAB 17523/PR), KARINA RACHINSKI DE ALMEIDA (OAB 33467/PR), CICERO DECUSATI (OAB 21097/RS), LUCIANO VINICIUS HARTMANN FERREIRA (OAB 42658RS), CELSO JOSE BRAUN RIBEIRO (OAB 74504/RS), KARINA MIRANDA (OAB 86497/RS), EDSON DE MOURA BRAGA FILHO (OAB 51946/RS), EDSON DE MOURA BRAGA FILHO (OAB 51946/RS), CARLA SPERONI SCHERER (OAB 75134B/RS), CESAR AUGUSTO DE SOUZA DA FONTOURA (OAB 71753/RS), CELSO JOSE BRAUN RIBEIRO (OAB 74504/RS), CRISTINA ELIS PRADEBON (OAB 70505/RS), FERNANDO BEIRITH (OAB 21215/RS), CESAR AUGUSTO DA SILVA (OAB 43392/RS), FRANCIELI IUNG IZOLANI (OAB 77073/RS), FRANCIELI IUNG IZOLANI (OAB 77073/RS), CESAR AUGUSTO DA SILVA (OAB 43392/RS), FERNANDO BEIRITH (OAB 21215/RS), FERNANDO BEIRITH (OAB 21215/RS), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), FERNANDO BEIRITH (OAB 21215/RS), VALDOMIRO FERREIRA CANABARRO (OAB 11942/RS), ISMAEL CASSIANO FAGUNDES PIRES (OAB 49220/RS), WALDEMAR BLACHER (OAB 9068/RS), SANTO ONEI PUHL MARTINI (OAB 46008/RS), MARK GIULIANI KRÁS BORGES (OAB 50889/RS), ESTEVÃO TERNTS (OAB 52556/RS), PAULO SOARES (OAB 7208/SC), CARLOS EDUARDO DE GOUVEIA RAMALHO (OAB 325040/SP), FAUSTO ALVES LÉLIS NETO (OAB 29684/RS), GABRIEL LAZZARETTI PACHECO (OAB 73619/RS), BARBARA LEBARBENCHON MOURA THOMASELLI (OAB 9194/SC), MARK GIULIANI KRÁS BORGES (OAB 50889/RS), FRANK GIULIANI KRAS BORGES (OAB 48084/RS), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), ALESSANDRO DE ALMEIDA (OAB 31879/SC), ALESSANDRO DE ALMEIDA (OAB 31879/SC), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), ATILA ALEXANDRE GARCIA KOGAN (OAB 34195RS), FABRÍCIO DOS REIS BRANDÃO (OAB 11471/PA), LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS (OAB 363314/SP), SONIA MARA KILPPE VIEGAS DA SILVA (OAB 76751/RS), SONIA MARA KILPPE VIEGAS DA SILVA (OAB 76751/RS), SONIA MARA KILPPE VIEGAS DA SILVA (OAB 76751/RS), SONIA MARA KILPPE VIEGAS DA SILVA (OAB 76751/RS), SONIA MARA KILPPE VIEGAS DA SILVA (OAB 76751/RS), JACIR SCARTAZINI (OAB 7323/SC), WALDEMAR BLACHER (OAB 9068/RS), ANGELA ROBERTA KRUGER BOSENBECKER (OAB 62977/RS), ITALO CORDEIRO SCHROEDER (OAB 54820/RS), SIQUEIRA CASTRO ADVOGADOS (OAB 6564/SP), NATÁLIA LUMY UEMOTO (OAB 376200/SP), IMILIA DE SOUZA (OAB 36024/RS), JANEQUITE LOPES KUNST (OAB 57951/RS), CLARICE DE MATOS (OAB 44289/RS), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MÁRCIO BLINI PEREIRA (OAB 57340/RS), EUZÉBIA KRUSSER FERRARI (OAB 46813/RS), PATRICIA ALTIERI MENEZES (OAB 62522/RS), VITÓRIA PEREZ MAIA (OAB 356871/SP), CLARICE DE MATOS (OAB 44289/RS), LEANDRO TAQUES FERREIRA (OAB 351595/SP), FELIPE KERTESZ RENAULT PINTO (OAB 353040/SP), WALDEMAR BLACHER (OAB 9068/RS), MARÇAL MARCELLINO DA SILVA NETO (OAB 5865/PA), EVA LETICIA RICCIARDI DE PAULA (OAB 356164/SP), DOUGLAS WILLYAN MARTINS (OAB 47560/PR), ANDRIGO DUBIELA (OAB 37521/PR), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), CRISTIANO METZ (OAB 76500/RS), LUCIANE ANDREIA MENDEL TORRES (OAB 44475/RS), LUCIANE ANDREIA MENDEL TORRES (OAB 44475/RS), LUCIANE ANDREIA MENDEL TORRES (OAB 44475/RS), LUCIANE ANDREIA MENDEL TORRES (OAB 44475/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRIGO DUBIELA (OAB 37521/PR), SERGIO BARROS DA SILVA (OAB 15632/PR), SERGIO BARROS DA SILVA (OAB 15632/PR), FLÁVIA BARBOSA BRAGA (OAB 74320/PR), ROMULO MICHEL ROSA (OAB 22909/RS), RAFAEL PEREIRA ROSA (OAB 98391/RS), VINICIUS BARROS PIRES DA SILVA (OAB 103782/PR), CRISTIANA VOGT SILVEIRA (OAB 63759/RS), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), ISADORA DA SILVA GROSS (OAB 117959/RS), TATIANE PORTES DA SILVA (OAB 56953/RS), MARIA SILESIA PEREIRA (OAB 33075/RS), CRISTIANA VOGT SILVEIRA (OAB 63759/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), JORGE AIRTON BRANDÃO YOUNG (OAB 31684/RS), ANNA MARCIA DA SILVA RAMALHO (OAB 15674/PB), LUIS EDUARDO PULCINELI RODRIGUES (OAB 63783/PR), CARIME BERNARDI FERREIRA (OAB 51197/RS), VILMAR LOURENÇO (OAB 38701A/SC), FERNANDA SANTOS BRUSAU (OAB 201578/RJ), JORGE AIRTON BRANDÃO YOUNG (OAB 31684/RS), VANESSA DESIREÉ GALLAS (OAB 98659/RS), JORGE AIRTON BRANDÃO YOUNG (OAB 31684/RS), BRUNA LUCCHESI KOURY (OAB 94578/PR), SILVIO RENATO CAETANO (OAB 23760/RS), LUCAS HENRIQUE ESTRADA MARTINS (OAB 70659/PR), ANDRÉ CORTE MELLO (OAB 78192/RS), SAMIRA ARANTES ALBINO (OAB 10235/PR), MARCOS JOSÉ BERNARDI (OAB 33873/RS), STÉPHANI DA SILVA LIETZ (OAB 96508/RS), CARINA SOUZA DA CONCEIÇÃO (OAB 98411/RS), LETÍCIA SERPA EVALDT (OAB 115379/RS), SILVIA BEATRIZ FERREIRA ALVES (OAB 37956/RS), ANA PAULA JUWER WELTER (OAB 93607/RS), STÉPHANI DA SILVA LIETZ (OAB 96508/RS), VANESSA DESIREÉ GALLAS (OAB 98659/RS), RITA DE CASSIA DE OLIVEIRA PEUKERT (OAB 63727/RS), RITA DE CASSIA DE OLIVEIRA PEUKERT (OAB 63727/RS), RITA DE CASSIA DE OLIVEIRA PEUKERT (OAB 63727/RS), RITA DE CASSIA DE OLIVEIRA PEUKERT (OAB 63727/RS), LÍSIA BRAVO SIMI (OAB 96059RS/), JHONI EMANUEL SCHEUNEMANN (OAB 95720/PR), RAFAEL MORSCH LIPP (OAB 64490/RS), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), ELCILENE DA SILVA ROCHA (OAB 35023/PR), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DALVO PIACENTINI (OAB 76764/RS), DALVO PIACENTINI (OAB 76764/RS), DALVO PIACENTINI (OAB 76764/RS), PÂMELA REJANE RONZONI LOPES (OAB 113314/RS), JOÃO ARTHUR SANTOS FLESCH (OAB 105958/RS), DILSON PAULO OLIVEIRA PERES JUNIOR (OAB 62485/RS), GUILHERME PITTHAN MADER (OAB 82465/RS), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), LUCIENE DOS SANTOS (OAB 75095/RS), LUCIENE DOS SANTOS (OAB 75095/RS), SOLANGE FERNANDES DE MATOS (OAB 72975/PR), ADRIANO APOLINARIO SARAIVA (OAB 96208/RS), RENAN FILIPE GEMERASCA DA ROSA (OAB 102552/RS), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), ANDERSON RAFAEL SCHMIDT (OAB 103297/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), ANDERSON RAFAEL SCHMIDT (OAB 103297/RS), ANDERSON RAFAEL SCHMIDT (OAB 103297/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), MARCOS IRAM OLIVEIRA BORGES (OAB 52712/RS), FELIPE ORTIZ SALDANHA (OAB 74431/RS), BRUNA SCHMIDT BRONZATTO (OAB 114825/RS), GUILHERME CARPENEDO CERATTI (OAB 91713/RS), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), LUIS OTÁVIO SANTOS RAMOS (OAB 102503/RS), PAULO ROBERTO ALMEIDA SILVEIRA (OAB 36669/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), OSVALDO FRANCISCO JUNIOR (OAB 106054/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARINA CALDAS JUNQUEIRA (OAB 233773/SP), JEAN FELIPE DA COSTA OLIVEIRA (OAB 234548/SP), RODRIGO CARDOSO BIAZIOLI (OAB 237165/SP), RODRIGO CARDOSO BIAZIOLI (OAB 237165/SP), LIVIA BACCIOTTI ALVES TEIXEIRA (OAB 238790/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), BEATRIZ HELENA DOS SANTOS (OAB 87192/SP), ANTONIO CARLOS BANDEIRA (OAB 88158/SP), JOSE MARQUES DAS NEVES (OAB 90565/SP), ELZA MEGUMI IIDA (OAB 95740/SP), GUSTAVO SOURATY HINZ (OAB 262383/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), JOSE DE HOLANDA CAVALCANTI NETO (OAB 85531/SP), FERNANDA CARDOSO DE MELO (OAB 266538/SP), FERNANDA CARDOSO DE MELO (OAB 266538/SP), ANGELA CAMPOS DE SIQUEIRA (OAB 260079/SP), ANGELA CAMPOS DE SIQUEIRA (OAB 260079/SP), ANGELA CAMPOS DE SIQUEIRA (OAB 260079/SP), MARCELO CREMASCO GARCIA (OAB 274858/SP), MARIANA CAMILO LAPA (OAB 246764/SP), CESAR AUGUSTO DE ARRUDA MENDES (OAB 48048/SP), ANTONIO GERALDO MOREIRA (OAB 249829/SP), MARIANA DENUZZO SALOMÃO (OAB 253384/SP), JORGE ANTONIO DANTAS SILVA (OAB 255381/SP), DELSON PETRONI JUNIOR (OAB 26837/SP), WALTER ROBERTO HEE (OAB 29484/SP), JOSE LUCIO CICONELLI (OAB 84741/SP), JOSE CLAUDIO MACEDO (OAB 54727/SP), JOSE ACURCIO CAVALEIRO DE MACÊDO (OAB 63638/SP), JOANY BARBI BRUMILLER (OAB 65648/SP), SIMONE APARECIDA GASTALDELLO (OAB 66553/SP), GILMA MARCIA MARTINS C DE ARAUJO (OAB 68261/SP), GLORIA MAIA TEIXEIRA (OAB 76424/SP), VINICIUS RAVANELLI COSSO (OAB 282403/SP), LUIZ ESTANISLAU BARBOSA (OAB 158372/SP), VILIBALDO ARANTES PEREIRA DA LUZ (OAB 130652/SP), MARIA NILCE MOTA (OAB 136663/SP), FABIO EMILIO DOS SANTOS MALTA MOREIRA (OAB 150302/SP), FABIO EMILIO DOS SANTOS MALTA MOREIRA (OAB 150302/SP), ANTONIO MARCELLO VON USLAR PETRONI (OAB 153809/SP), LUIZ ESTANISLAU BARBOSA (OAB 158372/SP), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB 128341/SP), LUIZ ESTANISLAU BARBOSA (OAB 158372/SP), LUIZ ESTANISLAU BARBOSA (OAB 158372/SP), MARCIA APARECIDA DELFINO LAGROTTA (OAB 169147/SP), CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (OAB 169709/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), LAERTE SOARES (OAB 110794/SP), MARCOS PEREIRA GUEDES (OAB 103774/SP), WALTER ROBERTO LODI HEE (OAB 104358/SP), GABRIELA DA COSTA CERVIERI (OAB 108924/SP), GABRIELA DA COSTA CERVIERI (OAB 108924/SP), LAERTE SOARES (OAB 110794/SP), JORGE ALVES DIAS (OAB 127814/SP), LAERTE SOARES (OAB 110794/SP), LAERTE SOARES (OAB 110794/SP), NEUSA APARECIDA GONCALVES CARDOZO (OAB 113119/SP), ISIDORO ANTUNES MAZZOTINI (OAB 115188/SP), ENIO OLAVO BACCHERETI (OAB 126207/SP), JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO (OAB 126504/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), RODRIGO SILVA FERREIRA (OAB 222997/SP), JOSÉ ARTHUR DI PRÓSPERO JUNIOR (OAB 181183/SP), PATRICIA BORGES ZAMPOL (OAB 187422/SP), RONALDO NUNES (OAB 192312/SP), CRISTIANO TRIZOLINI (OAB 192978/SP), MARIA DA PENHA DA SILVA SOUZA (OAB 207238/SP), RODRIGO SILVA FERREIRA (OAB 222997/SP), MARCELO MERCANTE SAVASTANO (OAB 180598/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), EDUARDO TADEU GONÇALES (OAB 174404/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), ROSELY CRISTINA MARQUES CRUZ (OAB 178930/SP), EDUARDO TADEU GONÇALES (OAB 174404/SP), JOÃO JOAQUIM MARTINELLI (OAB 175215/SP), MIKAEL LEKICH MIGOTTO (OAB 175654/SP), RENATA HESSEL DE LIMA (OAB 177496/SP), BRUNO DELGADO CHIARADIA (OAB 177650/SP), ROSELY CRISTINA MARQUES CRUZ (OAB 178930/SP), MARCUS VINICIUS SANCHES (OAB 38007/PR), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), RICARDO LOPES GODOY (OAB 321781/SP), DENI WAGNER (OAB 26775/RS), DENI WAGNER (OAB 26775/RS), DENI WAGNER (OAB 26775/RS), DENI WAGNER (OAB 26775/RS), NATÁLIA DE VINCENZO SOARES MARTINS (OAB 321153/SP), NATÁLIA DE VINCENZO SOARES MARTINS (OAB 321153/SP), BEATRIZ TESSARO (OAB 26466/RS), SIMONE CRISTINE DAVEL (OAB 29073/SC), EVERTON LUIS MENDES DE JESUS (OAB 28668/RS), JAIME SOTCHERO (OAB 76214/RS), VILMAR DA SILVA BARBOSA (OAB 47194/RS), DICESAR BECHES VIEIRA JÚNIOR (OAB 28231/PR), ITAGUACI MEIRELLES CORREA (OAB 17287/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), BEATRIZ TESSARO (OAB 26466/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), JAIRO LUIZ BRANDELERO MARQUES (OAB 24252/RS), JAIRO LUIZ BRANDELERO MARQUES (OAB 24252/RS), LUANA KATARINE ROCHA DE SOUZA (OAB 284566/SP), MAURICIO TADEU DE OLIVEIRA (OAB 312397/SP), KARINE T V DE AZEVEDO (OAB 52146/RS), ALVARO VIEIRA CARVALHO (OAB 34623/RS), ALVARO VIEIRA CARVALHO (OAB 34623/RS), ALVARO VIEIRA CARVALHO (OAB 34623/RS), ALVARO VIEIRA CARVALHO (OAB 34623/RS), ANNELISE ABI RAMIA FERRERAS (OAB 482545/SP), KARINE T V DE AZEVEDO (OAB 52146/RS), MAURÍCIO SIDNEY FAZOLO (OAB 27473/PR), DANIEL CARLETTO (OAB 41782/PR), JACKSON ANDRÉ DE SÁ (OAB 9162/SC), ADRIANA MATTE PEREIRA (OAB 63799/RS), ALEXANDRE MILLEN ZAPPA (OAB 27862/PR), DAVI RICARDO SILVA TRINDADE (OAB 55020/RS), CLARICE BRESLER ANTONELLO (OAB 75662/RS), JOAO CARLOS SILVEIRA (OAB 52052/SP), IAN BARBOSA SANTOS (OAB 291477/SP), RODRIGO HENRIQUES TOCANTINS (OAB 79391/RJ), JULIO GONZAGA ANDRADE NEVES (OAB 298104/SP), ALBERTO MARCIO DE CARVALHO (OAB 299332/SP), JOAO CARLOS SILVEIRA (OAB 52052/SP), KARINE T V DE AZEVEDO (OAB 52146/RS), JOAO CARLOS SILVEIRA (OAB 52052/SP), RENATA MELO PACHECO (OAB 123517/RJ), FABIOLA PRESTES BEYRODT DE TOLEDO MACHADO (OAB 105400/SP), MARCIO PEREZ DE REZENDE (OAB 77460/SP), CARLOS ALBERTO CASSEB (OAB 84235/SP), KARINE T V DE AZEVEDO (OAB 52146/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CAIO MARCELO GREGOLIN SAMPAIO (OAB 317046/SP), AQUILES GIOVELLI (OAB 6967/RS), APARECIDA BREDA MILANESE (OAB 317673/SP), APARECIDA BREDA MILANESE (OAB 317673/SP), CLEUFE MACHADO CASSOL (OAB 57367/RS), ALESSANDRO MAMBRINI (OAB 43037/RS), ARACELI SCORTEGAGNA (OAB 55645/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), AQUILES GIOVELLI (OAB 6967/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS)
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0031706-12.2011.8.26.0100 - Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Convolação de recuperação judicial em falência - Transportes Panazzolo Ltda - Vanio Cesar Pickler Aguiar - - Clarice de Matos - - Rosemeire Alves de Souza e outro - Fls. 43471 - 43472: última decisão. Fl. 43483: Defiro a alteração de cadastro, se em termos. Fl. 43.495: Certidão para fins de habilitação emitida pelo Poder Judiciário do Estado do Paraná. Intime-se a Administradora Judicial para manifestação. Fls. 43500 43503 (Daniel de Mattos Lemos): Alega o autor que o seu pagamento foi obstado indevidamente, em razão de pendência de ação revocatória. Intime-se a Administradora Judicial para manifestação. Fls. 43.536 43.546 (Administradora Judicial): Prestação de contas mensal. Ciência aos credores, ao MP e demais interessados. Fls. 43554 43556 (Administradora Judicial): Defiro a expedição de ofício ao Santander e ao Bradesco, para que prestem as informações indicadas na petição de fls. 43554 43556. Quanto ao crédito de Paulo Cesar Knebel, diante da potencial ocorrência de decadência, remeto o credor, caso seja de seu interesse, ao ajuizamento de incidente autônomo de habilitação, no âmbito do qual poderá exercer o contraditório quanto à questão. Fls. 43557 43558 (Andressa Mariane Silva): Negativa quanto à ocorrência de decadência. Diante da controvérsia, determino que a credora ajuíze demanda autônoma de habilitação de crédito, no âmbito do qual poderá exercer o contraditório em relação à ocorrência da decadência. - ADV: GUSTAVO PEREIRA RIETH (OAB 93167/RS), GUSTAVO PEREIRA RIETH (OAB 93167/RS), GUSTAVO PEREIRA RIETH (OAB 93167/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), SUÉLEN CRISTINE SILVA ROLIM (OAB 82368RS), SUÉLEN CRISTINE SILVA ROLIM (OAB 82368RS), MAURO HENKE (OAB 31217/RS), MANOEL OLINTO VIEIRA LOPES (OAB 25643/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), JOAO EDUARDO VIEGAS DA SILVA (OAB 19532/RS), BRUNO ALEXANDRE GUTIERRES (OAB 237773/SP), CAIO EDUARDO ROHENKOHL (OAB 81561/RS), VITOR CAMARGO SAMPAIO (OAB 385092/SP), FABIANA CUBAS BERTOLOTTO (OAB 17066/SC), KLEBER MORAIS SERAFIM (OAB 32781/PR), KLEBER MORAIS SERAFIM (OAB 32781/PR), LOURENÇO E SOUZA ADVOGADOS ASSOCIADOS (OAB 2570RS), CÍNTIA DE QUADROS (OAB 81494B/RS), DANIELE FERRON D AVILA (OAB 57616/RS), DANIELLI MAYRA DUPONT KLEIN (OAB 76763/PR), DANIELLI MAYRA DUPONT KLEIN (OAB 76763/PR), MARCIO GUSTAVO ASSMANN (OAB 57506/RS), MARCIO GUSTAVO ASSMANN (OAB 57506/RS), MARCIO GUSTAVO ASSMANN (OAB 57506/RS), ATILA ALEXANDRE GARCIA KOGAN (OAB 34195RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), ALINE GUIMARÃES DOS SANTOS (OAB 82333/RS), ALINE GUIMARÃES DOS SANTOS (OAB 82333/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), ALINE GUIMARÃES DOS SANTOS (OAB 82333/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), VILSON JOSÉ ALEXANDRE MOTTA (OAB 89292/RS), CRISTINA ELIS PRADEBON (OAB 70505/RS), CRISTINA ELIS PRADEBON (OAB 70505/RS), CRISTINA ELIS PRADEBON (OAB 70505/RS), CRISTINA ELIS PRADEBON (OAB 70505/RS), FERREIRA E CHAGAS ADVOGADOS (OAB 1118/MG), ROBERTO TEIXEIRA DA SILVA (OAB 98054/RS), FELIPE ESTRELA DE LOS SANTOS (OAB 42921/RS), CESAR EDUARDO MISAEL DE ANDRADE (OAB 17523/PR), KARINA RACHINSKI DE ALMEIDA (OAB 33467/PR), CICERO DECUSATI (OAB 21097/RS), LUCIANO VINICIUS HARTMANN FERREIRA (OAB 42658RS), CELSO JOSE BRAUN RIBEIRO (OAB 74504/RS), KARINA MIRANDA (OAB 86497/RS), EDSON DE MOURA BRAGA FILHO (OAB 51946/RS), EDSON DE MOURA BRAGA FILHO (OAB 51946/RS), CARLA SPERONI SCHERER (OAB 75134B/RS), CESAR AUGUSTO DE SOUZA DA FONTOURA (OAB 71753/RS), CELSO JOSE BRAUN RIBEIRO (OAB 74504/RS), CRISTINA ELIS PRADEBON (OAB 70505/RS), FERNANDO BEIRITH (OAB 21215/RS), CESAR AUGUSTO DA SILVA (OAB 43392/RS), FRANCIELI IUNG IZOLANI (OAB 77073/RS), FRANCIELI IUNG IZOLANI (OAB 77073/RS), CESAR AUGUSTO DA SILVA (OAB 43392/RS), FERNANDO BEIRITH (OAB 21215/RS), FERNANDO BEIRITH (OAB 21215/RS), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), FERNANDO BEIRITH (OAB 21215/RS), VALDOMIRO FERREIRA CANABARRO (OAB 11942/RS), ISMAEL CASSIANO FAGUNDES PIRES (OAB 49220/RS), WALDEMAR BLACHER (OAB 9068/RS), SANTO ONEI PUHL MARTINI (OAB 46008/RS), MARK GIULIANI KRÁS BORGES (OAB 50889/RS), ESTEVÃO TERNTS (OAB 52556/RS), PAULO SOARES (OAB 7208/SC), CARLOS EDUARDO DE GOUVEIA RAMALHO (OAB 325040/SP), FAUSTO ALVES LÉLIS NETO (OAB 29684/RS), GABRIEL LAZZARETTI PACHECO (OAB 73619/RS), BARBARA LEBARBENCHON MOURA THOMASELLI (OAB 9194/SC), MARK GIULIANI KRÁS BORGES (OAB 50889/RS), FRANK GIULIANI KRAS BORGES (OAB 48084/RS), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), ALESSANDRO DE ALMEIDA (OAB 31879/SC), ALESSANDRO DE ALMEIDA (OAB 31879/SC), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), MARCOS FERRETTO (OAB 25713/RS), ATILA ALEXANDRE GARCIA KOGAN (OAB 34195RS), FABRÍCIO DOS REIS BRANDÃO (OAB 11471/PA), LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS (OAB 363314/SP), SONIA MARA KILPPE VIEGAS DA SILVA (OAB 76751/RS), SONIA MARA KILPPE VIEGAS DA SILVA (OAB 76751/RS), SONIA MARA KILPPE VIEGAS DA SILVA (OAB 76751/RS), SONIA MARA KILPPE VIEGAS DA SILVA (OAB 76751/RS), SONIA MARA KILPPE VIEGAS DA SILVA (OAB 76751/RS), JACIR SCARTAZINI (OAB 7323/SC), WALDEMAR BLACHER (OAB 9068/RS), ANGELA ROBERTA KRUGER BOSENBECKER (OAB 62977/RS), ITALO CORDEIRO SCHROEDER (OAB 54820/RS), SIQUEIRA CASTRO ADVOGADOS (OAB 6564/SP), NATÁLIA LUMY UEMOTO (OAB 376200/SP), IMILIA DE SOUZA (OAB 36024/RS), JANEQUITE LOPES KUNST (OAB 57951/RS), CLARICE DE MATOS (OAB 44289/RS), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MÁRCIO BLINI PEREIRA (OAB 57340/RS), EUZÉBIA KRUSSER FERRARI (OAB 46813/RS), PATRICIA ALTIERI MENEZES (OAB 62522/RS), VITÓRIA PEREZ MAIA (OAB 356871/SP), CLARICE DE MATOS (OAB 44289/RS), LEANDRO TAQUES FERREIRA (OAB 351595/SP), FELIPE KERTESZ RENAULT PINTO (OAB 353040/SP), WALDEMAR BLACHER (OAB 9068/RS), MARÇAL MARCELLINO DA SILVA NETO (OAB 5865/PA), EVA LETICIA RICCIARDI DE PAULA (OAB 356164/SP), DOUGLAS WILLYAN MARTINS (OAB 47560/PR), ANDRIGO DUBIELA (OAB 37521/PR), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), CRISTIANO METZ (OAB 76500/RS), LUCIANE ANDREIA MENDEL TORRES (OAB 44475/RS), LUCIANE ANDREIA MENDEL TORRES (OAB 44475/RS), LUCIANE ANDREIA MENDEL TORRES (OAB 44475/RS), LUCIANE ANDREIA MENDEL TORRES (OAB 44475/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRIGO DUBIELA (OAB 37521/PR), SERGIO BARROS DA SILVA (OAB 15632/PR), SERGIO BARROS DA SILVA (OAB 15632/PR), FLÁVIA BARBOSA BRAGA (OAB 74320/PR), ROMULO MICHEL ROSA (OAB 22909/RS), RAFAEL PEREIRA ROSA (OAB 98391/RS), VINICIUS BARROS PIRES DA SILVA (OAB 103782/PR), CRISTIANA VOGT SILVEIRA (OAB 63759/RS), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), ISADORA DA SILVA GROSS (OAB 117959/RS), TATIANE PORTES DA SILVA (OAB 56953/RS), MARIA SILESIA PEREIRA (OAB 33075/RS), CRISTIANA VOGT SILVEIRA (OAB 63759/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ANDRE SCHILLER IVANKIO (OAB 62736/RS), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), JORGE AIRTON BRANDÃO YOUNG (OAB 31684/RS), ANNA MARCIA DA SILVA RAMALHO (OAB 15674/PB), LUIS EDUARDO PULCINELI RODRIGUES (OAB 63783/PR), CARIME BERNARDI FERREIRA (OAB 51197/RS), VILMAR LOURENÇO (OAB 38701A/SC), FERNANDA SANTOS BRUSAU (OAB 201578/RJ), JORGE AIRTON BRANDÃO YOUNG (OAB 31684/RS), VANESSA DESIREÉ GALLAS (OAB 98659/RS), JORGE AIRTON BRANDÃO YOUNG (OAB 31684/RS), BRUNA LUCCHESI KOURY (OAB 94578/PR), SILVIO RENATO CAETANO (OAB 23760/RS), LUCAS HENRIQUE ESTRADA MARTINS (OAB 70659/PR), ANDRÉ CORTE MELLO (OAB 78192/RS), SAMIRA ARANTES ALBINO (OAB 10235/PR), MARCOS JOSÉ BERNARDI (OAB 33873/RS), STÉPHANI DA SILVA LIETZ (OAB 96508/RS), CARINA SOUZA DA CONCEIÇÃO (OAB 98411/RS), LETÍCIA SERPA EVALDT (OAB 115379/RS), SILVIA BEATRIZ FERREIRA ALVES (OAB 37956/RS), ANA PAULA JUWER WELTER (OAB 93607/RS), STÉPHANI DA SILVA LIETZ (OAB 96508/RS), VANESSA DESIREÉ GALLAS (OAB 98659/RS), RITA DE CASSIA DE OLIVEIRA PEUKERT (OAB 63727/RS), RITA DE CASSIA DE OLIVEIRA PEUKERT (OAB 63727/RS), RITA DE CASSIA DE OLIVEIRA PEUKERT (OAB 63727/RS), RITA DE CASSIA DE OLIVEIRA PEUKERT (OAB 63727/RS), LÍSIA BRAVO SIMI (OAB 96059RS/), JHONI EMANUEL SCHEUNEMANN (OAB 95720/PR), RAFAEL MORSCH LIPP (OAB 64490/RS), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), ELCILENE DA SILVA ROCHA (OAB 35023/PR), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), SÉRGIO SAMORA DOS SANTOS FILHO (OAB 84455/RS), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DALVO PIACENTINI (OAB 76764/RS), DALVO PIACENTINI (OAB 76764/RS), DALVO PIACENTINI (OAB 76764/RS), PÂMELA REJANE RONZONI LOPES (OAB 113314/RS), JOÃO ARTHUR SANTOS FLESCH (OAB 105958/RS), DILSON PAULO OLIVEIRA PERES JUNIOR (OAB 62485/RS), GUILHERME PITTHAN MADER (OAB 82465/RS), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), LUCIENE DOS SANTOS (OAB 75095/RS), LUCIENE DOS SANTOS (OAB 75095/RS), SOLANGE FERNANDES DE MATOS (OAB 72975/PR), ADRIANO APOLINARIO SARAIVA (OAB 96208/RS), RENAN FILIPE GEMERASCA DA ROSA (OAB 102552/RS), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), DENIVALDA ROLDAO WAGNER (OAB 50641-A/SC), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), ANDERSON RAFAEL SCHMIDT (OAB 103297/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), ANDERSON RAFAEL SCHMIDT (OAB 103297/RS), ANDERSON RAFAEL SCHMIDT (OAB 103297/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), MARCOS IRAM OLIVEIRA BORGES (OAB 52712/RS), FELIPE ORTIZ SALDANHA (OAB 74431/RS), BRUNA SCHMIDT BRONZATTO (OAB 114825/RS), GUILHERME CARPENEDO CERATTI (OAB 91713/RS), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), ROGER EDUARDO GODOY (OAB 48048RS/), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), REINALDO PEREIRA DA ROCHA (OAB 33998/RS), LUIS OTÁVIO SANTOS RAMOS (OAB 102503/RS), PAULO ROBERTO ALMEIDA SILVEIRA (OAB 36669/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), GLAUBER BARELA LONGONI (OAB 65584/RS), OSVALDO FRANCISCO JUNIOR (OAB 106054/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARINA CALDAS JUNQUEIRA (OAB 233773/SP), JEAN FELIPE DA COSTA OLIVEIRA (OAB 234548/SP), RODRIGO CARDOSO BIAZIOLI (OAB 237165/SP), RODRIGO CARDOSO BIAZIOLI (OAB 237165/SP), LIVIA BACCIOTTI ALVES TEIXEIRA (OAB 238790/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), BEATRIZ HELENA DOS SANTOS (OAB 87192/SP), ANTONIO CARLOS BANDEIRA (OAB 88158/SP), JOSE MARQUES DAS NEVES (OAB 90565/SP), ELZA MEGUMI IIDA (OAB 95740/SP), GUSTAVO SOURATY HINZ (OAB 262383/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), JOSE DE HOLANDA CAVALCANTI NETO (OAB 85531/SP), FERNANDA CARDOSO DE MELO (OAB 266538/SP), FERNANDA CARDOSO DE MELO (OAB 266538/SP), ANGELA CAMPOS DE SIQUEIRA (OAB 260079/SP), ANGELA CAMPOS DE SIQUEIRA (OAB 260079/SP), ANGELA CAMPOS DE SIQUEIRA (OAB 260079/SP), MARCELO CREMASCO GARCIA (OAB 274858/SP), MARIANA CAMILO LAPA (OAB 246764/SP), CESAR AUGUSTO DE ARRUDA MENDES (OAB 48048/SP), ANTONIO GERALDO MOREIRA (OAB 249829/SP), MARIANA DENUZZO SALOMÃO (OAB 253384/SP), JORGE ANTONIO DANTAS SILVA (OAB 255381/SP), DELSON PETRONI JUNIOR (OAB 26837/SP), WALTER ROBERTO HEE (OAB 29484/SP), JOSE LUCIO CICONELLI (OAB 84741/SP), JOSE CLAUDIO MACEDO (OAB 54727/SP), JOSE ACURCIO CAVALEIRO DE MACÊDO (OAB 63638/SP), JOANY BARBI BRUMILLER (OAB 65648/SP), SIMONE APARECIDA GASTALDELLO (OAB 66553/SP), GILMA MARCIA MARTINS C DE ARAUJO (OAB 68261/SP), GLORIA MAIA TEIXEIRA (OAB 76424/SP), VINICIUS RAVANELLI COSSO (OAB 282403/SP), LUIZ ESTANISLAU BARBOSA (OAB 158372/SP), VILIBALDO ARANTES PEREIRA DA LUZ (OAB 130652/SP), MARIA NILCE MOTA (OAB 136663/SP), FABIO EMILIO DOS SANTOS MALTA MOREIRA (OAB 150302/SP), FABIO EMILIO DOS SANTOS MALTA MOREIRA (OAB 150302/SP), ANTONIO MARCELLO VON USLAR PETRONI (OAB 153809/SP), LUIZ ESTANISLAU BARBOSA (OAB 158372/SP), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB 128341/SP), LUIZ ESTANISLAU BARBOSA (OAB 158372/SP), LUIZ ESTANISLAU BARBOSA (OAB 158372/SP), MARCIA APARECIDA DELFINO LAGROTTA (OAB 169147/SP), CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (OAB 169709/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), LAERTE SOARES (OAB 110794/SP), MARCOS PEREIRA GUEDES (OAB 103774/SP), WALTER ROBERTO LODI HEE (OAB 104358/SP), GABRIELA DA COSTA CERVIERI (OAB 108924/SP), GABRIELA DA COSTA CERVIERI (OAB 108924/SP), LAERTE SOARES (OAB 110794/SP), JORGE ALVES DIAS (OAB 127814/SP), LAERTE SOARES (OAB 110794/SP), LAERTE SOARES (OAB 110794/SP), NEUSA APARECIDA GONCALVES CARDOZO (OAB 113119/SP), ISIDORO ANTUNES MAZZOTINI (OAB 115188/SP), ENIO OLAVO BACCHERETI (OAB 126207/SP), JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO (OAB 126504/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), RODRIGO SILVA FERREIRA (OAB 222997/SP), JOSÉ ARTHUR DI PRÓSPERO JUNIOR (OAB 181183/SP), PATRICIA BORGES ZAMPOL (OAB 187422/SP), RONALDO NUNES (OAB 192312/SP), CRISTIANO TRIZOLINI (OAB 192978/SP), MARIA DA PENHA DA SILVA SOUZA (OAB 207238/SP), RODRIGO SILVA FERREIRA (OAB 222997/SP), MARCELO MERCANTE SAVASTANO (OAB 180598/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARCOS AURELIO RIBEIRO (OAB 22974/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), EDUARDO TADEU GONÇALES (OAB 174404/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), MARIA CRISTINA PESSO (OAB 173984/SP), ROSELY CRISTINA MARQUES CRUZ (OAB 178930/SP), EDUARDO TADEU GONÇALES (OAB 174404/SP), JOÃO JOAQUIM MARTINELLI (OAB 175215/SP), MIKAEL LEKICH MIGOTTO (OAB 175654/SP), RENATA HESSEL DE LIMA (OAB 177496/SP), BRUNO DELGADO CHIARADIA (OAB 177650/SP), ROSELY CRISTINA MARQUES CRUZ (OAB 178930/SP), MARCUS VINICIUS SANCHES (OAB 38007/PR), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), RICARDO LOPES GODOY (OAB 321781/SP), DENI WAGNER (OAB 26775/RS), DENI WAGNER (OAB 26775/RS), DENI WAGNER (OAB 26775/RS), DENI WAGNER (OAB 26775/RS), NATÁLIA DE VINCENZO SOARES MARTINS (OAB 321153/SP), NATÁLIA DE VINCENZO SOARES MARTINS (OAB 321153/SP), BEATRIZ TESSARO (OAB 26466/RS), SIMONE CRISTINE DAVEL (OAB 29073/SC), EVERTON LUIS MENDES DE JESUS (OAB 28668/RS), JAIME SOTCHERO (OAB 76214/RS), VILMAR DA SILVA BARBOSA (OAB 47194/RS), DICESAR BECHES VIEIRA JÚNIOR (OAB 28231/PR), ITAGUACI MEIRELLES CORREA (OAB 17287/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), BEATRIZ TESSARO (OAB 26466/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), CAROLINA GIOVELLI RIBEIRO (OAB 56465/RS), JAIRO LUIZ BRANDELERO MARQUES (OAB 24252/RS), JAIRO LUIZ BRANDELERO MARQUES (OAB 24252/RS), LUANA KATARINE ROCHA DE SOUZA (OAB 284566/SP), MAURICIO TADEU DE OLIVEIRA (OAB 312397/SP), KARINE T V DE AZEVEDO (OAB 52146/RS), ALVARO VIEIRA CARVALHO (OAB 34623/RS), ALVARO VIEIRA CARVALHO (OAB 34623/RS), ALVARO VIEIRA CARVALHO (OAB 34623/RS), ALVARO VIEIRA CARVALHO (OAB 34623/RS), ANNELISE ABI RAMIA FERRERAS (OAB 482545/SP), KARINE T V DE AZEVEDO (OAB 52146/RS), MAURÍCIO SIDNEY FAZOLO (OAB 27473/PR), DANIEL CARLETTO (OAB 41782/PR), JACKSON ANDRÉ DE SÁ (OAB 9162/SC), ADRIANA MATTE PEREIRA (OAB 63799/RS), ALEXANDRE MILLEN ZAPPA (OAB 27862/PR), DAVI RICARDO SILVA TRINDADE (OAB 55020/RS), CLARICE BRESLER ANTONELLO (OAB 75662/RS), JOAO CARLOS SILVEIRA (OAB 52052/SP), IAN BARBOSA SANTOS (OAB 291477/SP), RODRIGO HENRIQUES TOCANTINS (OAB 79391/RJ), JULIO GONZAGA ANDRADE NEVES (OAB 298104/SP), ALBERTO MARCIO DE CARVALHO (OAB 299332/SP), JOAO CARLOS SILVEIRA (OAB 52052/SP), KARINE T V DE AZEVEDO (OAB 52146/RS), JOAO CARLOS SILVEIRA (OAB 52052/SP), RENATA MELO PACHECO (OAB 123517/RJ), FABIOLA PRESTES BEYRODT DE TOLEDO MACHADO (OAB 105400/SP), MARCIO PEREZ DE REZENDE (OAB 77460/SP), CARLOS ALBERTO CASSEB (OAB 84235/SP), KARINE T V DE AZEVEDO (OAB 52146/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CAIO MARCELO GREGOLIN SAMPAIO (OAB 317046/SP), AQUILES GIOVELLI (OAB 6967/RS), APARECIDA BREDA MILANESE (OAB 317673/SP), APARECIDA BREDA MILANESE (OAB 317673/SP), CLEUFE MACHADO CASSOL (OAB 57367/RS), ALESSANDRO MAMBRINI (OAB 43037/RS), ARACELI SCORTEGAGNA (OAB 55645/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), AQUILES GIOVELLI (OAB 6967/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS), CLARINDO FRANCISCO AMES (OAB 45483/RS)
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoPROCESSOS DISTRIBUÍDOS EM 26/06/2025 2193435-31.2025.8.26.0000; Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011; Agravo de Instrumento; 2ª Câmara de Direito Privado; GIFFONI FERREIRA; Foro de Itatiba; 2ª Vara Cível; Alienação Judicial de Bens; 0002411-12.2024.8.26.0281; Condomínio; Agravante: Ivanildo Moreno da Silva; Advogada: Estela Bulau Foggetti (OAB: 77762/SP); Agravada: Mariana Silva Pereira; Advogada: Neusa Aparecida Goncalves Cardozo (OAB: 113119/SP); Ficam as partes intimadas para se manifestarem acerca de eventual oposição motivada ao julgamento virtual, nos termos do art. 1º da Resolução 549/2011, do Órgão Especial deste Tribunal, observando-se o teor do Comunicado nº 87/2024.
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1001617-37.2025.8.26.0281 - Procedimento Comum Cível - Família - L.M.C. - - G.E.J. - R.A.C.P. - NOTA DE CARTÓRIO: Manifeste-se a parte autora, em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação e documentos apresentados. - ADV: LUIS FERNANDO DE CARVALHO SILVA (OAB 378488/SP), LUIS FERNANDO DE CARVALHO SILVA (OAB 378488/SP), NEUSA APARECIDA GONCALVES CARDOZO (OAB 113119/SP)
-
Tribunal: TRF3 | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nº 5000244-09.2021.4.03.6329 / 1ª Vara Gabinete JEF de Bragança Paulista AUTOR: WILLIAN AUGUSTO MASSARETTO DE OLIVEIRA Advogado do(a) AUTOR: NEUSA APARECIDA GONCALVES CARDOZO - SP113119 REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF SENTENÇA Dispensado o relatório (art. 38 Lei 9099/95). Trata-se de ação proposta em face da Caixa Econômica Federal – CEF, por meio da qual pretende a parte autora a alteração do índice de correção dos depósitos existentes em saldo de conta vinculada ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), com o afastamento da Taxa Referencial (TR) e, por conseguinte, a aplicação de índice que melhor reflita a inflação (INPC, IPCA-E, Selic ou outro adequado à reposição da perda do poder aquisitivo da moeda). Preliminarmente, não há que se falar em litisconsórcio passivo necessário com quem quer que seja, uma vez que a Caixa Econômica Federal é a única legitimada para tanto. Isso porque o artigo 7º da Lei nº 8.036/90 atribui à instituição financeira a qualidade de agente operadora do fundo. É essa a previsão da Súmula nº 249 do Superior Tribunal de Justiça. Não há que se falar, ademais, em prescrição. Por se tratar o objeto do processo de correção monetária dos saldos dos depósitos fundiários, por analogia, aplica-se o quanto disposto na Súmula 398 do Superior Tribunal de Justiça (“A prescrição da ação para pleitear os juros progressivos sobre os saldos de conta vinculada do FGTS não atinge o fundo de direito, limitando-se às parcelas vencidas”). Por se tratar de prestação continuada que se renova sucessivamente, deve ser observado o lapso prescricional em relação a cada interregno mensal, portanto. Inobstante, cabe referir que o julgamento da ADI 5.090 possui efeito vinculante e erga omnes, sendo que, independentemente da fase processual deste feito, é possível aplicar, de imediato, o entendimento estampado do acórdão da referida Ação de Controle de Constitucionalidade, inclusive, com amparo no artigo 332, do CPC/2015 (improcedência liminar do pedido). Passo à apreciação do mérito. O artigo 13 da Lei nº 8.036/90 estabelece que o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é constituído pelos saldos das contas vinculadas e outros recursos incorporados, sendo que os “depósitos efetuados nas contas vinculadas serão corrigidos monetariamente com base nos parâmetros fixados para atualização dos saldos dos depósitos de poupança e capitalização juros de três por cento ao ano”. O artigo 17 da Lei nº 8.177/1991 consagra previsão normativa semelhante. Finalmente, o artigo 7º da Lei nº 8.660/93 prevê que os “depósitos de poupança têm como remuneração básica a Taxa Referencial - TR”. Em resumo, os saldos das contas vinculadas do FGTS são corrigidos monetariamente com base na TR. Neste passo, o STF, no julgamento da ADI 5.090, pacificou a questão, conforme ementa do acórdão que segue: “O Tribunal, por maioria e nos termos do voto médio do Ministro Flávio Dino, Redator para o acórdão, julgou parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, com atribuição de efeitos ex nunc, a contar da publicação da ata de julgamento, estabelecendo o seguinte entendimento: a) Remuneração das contas vinculadas na forma legal (TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos) em valor que garanta, no mínimo, o índice oficial de inflação (IPCA) em todos os exercícios; e b) Nos anos em que a remuneração das contas vinculadas ao FGTS não alcançar o IPCA, caberá ao Conselho Curador do Fundo (art. 3º da Lei nº 8.036/1990) determinar a forma de compensação. Vencidos os Ministros Luís Roberto Barroso (Presidente e Relator), André Mendonça, Nunes Marques e Edson Fachin, que julgavam parcialmente procedente o pedido para declarar que a remuneração das contas do FGTS não pode ser inferior à da caderneta de poupança, modulando os efeitos para os novos depósitos efetuados a partir de 2025. Ficaram vencidos parcialmente os Ministros Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, que julgavam inteiramente improcedente o pedido. Plenário, 12.6.2024. ” (Grifos e destaques nossos). DAS DIFERENÇAS REFERENTES AO PERÍODO ANTERIOR À PUBLICAÇÃO DA ATA DE JULGAMENTO Neste ponto, trago trecho do voto médio proferido pelo Ministro Flávio Dino, redator para o acórdão, sendo: (...). As incertezas sobre o tema devem ser eliminadas. Não se pode permitir que um ato subsequente de outro Poder venha a atribuir efeito diverso ao que decidido pelo Supremo Tribunal Federal, sob pena de estender grave imprevisibilidade. A recomposição financeira das supostas perdas passadas não pode ficar condicionada a eventual solução a ser elaborada por outros Poderes. O Fundo e os trabalhadores ficariam numa situação de incalculabilidade do Direito. Não saberiam quando e como a questão seria resolvida. (...). A função social a que se destina o FGTS é mais um motivo para afastamento da permissão de recomposição das supostas perdas passadas. A aplicação de um novo critério de atualização com efeitos pretéritos causaria grave desequilíbrio econômico no Fundo, com risco de comprometimento dos contratos já celebrados, de linhas de crédito, de investimentos em curso e do desenvolvimento de projetos de interesse social. Entendo que esta Corte deve assegurar a transição do passado para o futuro sem comprometimento do equilíbrio financeiro do FGTS, em atenção ao art. 23 da LINDB, segundo o qual a decisão judicial “deverá prever regime de transição quando indispensável para que o novo dever ou condicionamento de direito seja cumprido de modo proporcional, equânime e eficiente e sem prejuízo aos interesses gerais”. Observo que a recomposição das supostas perdas também encontra um obstáculo de ordem prática. Para calcular as perdas de cada cidadão, seria necessário aplicar diferentes critérios de correção existentes desde o início do fundo em 1966. Essa medida violaria o art. 22 da LINDB, segundo o qual, “Na interpretação de normas sobre gestão pública, serão considerados os obstáculos e as dificuldades reais do gestor e as exigências das políticas públicas a seu cargo, sem prejuízo dos direitos dos administrados”. Com base nesses fundamentos, divirjo, em parte, do Ilustre Relator para julgar parcialmente procedente o pedido para: (i) interpretar conforme a Constituição os dispositivos impugnados (art. 13, caput, da Lei nº 8.036/1990 e art. 17, caput, da Lei nº 8.177/1991), para declarar que a remuneração do saldo das contas do FGTS não pode ser inferior ao índice legal (TR + 3% ao ano + distribuição dos lucros auferidos) em valor que garanta, no mínimo, o índice oficial de inflação (IPCA). (ii) estabelecer que, nos anos em que a remuneração das contas vinculadas ao FGTS não alcançar o IPCA, caberá ao Conselho Curador do Fundo (art. 3º da Lei nº 8.036/1990) determinar a forma de compensação; (iii) estabelecer que os efeitos da presente decisão se produzirão prospectivamente (ex nunc), a partir da publicação da ata de julgamento.” (Destaques nossos). Portanto, no que diz respeito às diferenças anteriores à publicação da ata de julgamento (17/06/2024), não há maiores discussões, em face que a decisão proferida na ADI 5.090, do STF, a qual atribuiu efeito ex nunc ao decidido, não restando qualquer valor devido em relação ao período anterior à 17/06/2024. Assim, nesta parte, a demanda deve ser julgada improcedente. DAS EVENTUAIS DIFERENÇAS FUTURAS POSTERIORES À PUBLICAÇÃO DA ATA DE JULGAMENTO DA ADI 5.090, DO STF. De acordo com o acórdão, abaixo transcrito, caberá ao Conselho Curador do Fundo apurar, ANUALMENTE (OU EM CADA EXERCÍCIO), se a “TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos” alcançou, ou não, o IPCA no respectivo ano/exercício. Assim, a apuração somente acontecerá futuramente, sendo impossível, na presente data, saber se a ré cumprirá o julgado. “O Tribunal, por maioria e nos termos do voto médio do Ministro Flávio Dino, Redator para o acórdão, julgou parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, com atribuição de efeitos ex nunc, a contar da publicação da ata de julgamento, estabelecendo o seguinte entendimento: a) Remuneração das contas vinculadas na forma legal (TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos) em valor que garanta, no mínimo, o índice oficial de inflação (IPCA) em todos os exercícios; e b) Nos anos em que a remuneração das contas vinculadas ao FGTS não alcançar o IPCA, caberá ao Conselho Curador do Fundo (art. 3º da Lei nº 8.036/1990) determinar a forma de compensação. Vencidos os Ministros Luís Roberto Barroso (Presidente e Relator), André Mendonça, Nunes Marques e Edson Fachin, que julgavam parcialmente procedente o pedido para declarar que a remuneração das contas do FGTS não pode ser inferior à da caderneta de poupança, modulando os efeitos para os novos depósitos efetuados a partir de 2025. Ficaram vencidos parcialmente os Ministros Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, que julgavam inteiramente improcedente o pedido. Plenário, 12.6.2024. ” (Grifos e destaques nossos). Ressalte-se, ainda, que o trânsito em julgado da ADI 5.090 ocorreu em 15/04/2025, quando, então, passou a produzir efeitos (permaneceram interrompidos pelos embargos de declaração interpostos), o que significa que o Conselho Curador do Fundo somente efetuará a apuração acima referida no final do ano de 2025. O artigo 505, I, do CPC/2015 disciplina a situação em que há modificação no estado de direito: “Art. 505. Nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas relativas à mesma lide, salvo: I - se, tratando-se de relação jurídica de trato continuado, sobreveio modificação no estado de fato ou de direito, caso em que poderá a parte pedir a revisão do que foi estatuído na sentença; II - nos demais casos prescritos em lei. “ (Grifo e destaque nossos). Em análise ao referido inciso I reproduzo os ensinamentos da doutrina, sendo: “Coisa julgada nas sentenças determinativas. Sentença determinativa é aquela que estabelece a norma individualizadora quanto às relações jurídicas continuativas, ou seja, àquelas que protraem-se no tempo. Por decidir relações de trato sucessivo, este tipo de sentença pode se deparar com modificações nas circunstâncias de fato ou de direito existentes quando de sua prolação. Por assim ser, admite-se a revisão do que restou estatuído na sentença. A questão que se coloca nesta seara refere-se à existência ou inexistência da coisa julgada nestas sentenças. Admitindo-se a autoridade da coisa julgada em relação às sentenças determinativas, surge uma nova dúvida, a de saber qual o fundamento que justifica a alteração de algo que se estabeleceu através de sentença tornada imutável e indiscutível. Pontue-se que há manifestação equivocada em sede normativa (artigo 15 da lei 5.478/68) e em sede doutrinária afirmando, respectivamente, que essas causas seriam peculiares em razão de as sentenças neles proferidas não transitarem em julgado ou não formarem coisa julgada material. No entanto, a sentença determinativa transita normalmente em julgado. Negar a aptidão destas sentenças ao trânsito em julgado – como faz Greco Filho – ensejariam graves problemas, como a execução definitiva da carga condenatória. Dificuldade maior vem sendo enfrentada em relação à formação da coisa julgada material em relação a estas sentenças. Há, inclusive, neste ponto, maior controvérsia em sede doutrinária. A tese que conta com maior adesão entre os doutrinadores admite a possibilidade destas sentenças alcançarem a coisa julgada material, tornando-se imutáveis e indiscutíveis. Trata-se, apenas, de aplicação da regra da tríplice identidade, como sói acontecer na análise de qualquer coisa julgada, de modo que há trânsito em julgado e forma-se coisa julgada material nos limites das partes, da causa de pedir e do pedido. A maior dificuldade, no entanto, encontra-se na fundamentação capaz de autorizar a revisão do que ficou estabelecido em sentença transitada em julgado, coberta pelo manto da coisa julgada. A maior parte da doutrina fundamenta a possibilidade desta revisão na existência de cláusula rebus sic stantibus nas sentenças determinativas. Nas relações jurídicas continuativas, que se protraem no tempo, podem ocorrer alterações nas circunstâncias de fato e de direito, assemelhando-as à “teoria da imprevisão”, o que autorizaria a revisão. Há quem sustente, no entanto, que todas as sentenças contêm esta cláusula rebus sic stantibus e nem todas admitem revisão. Para esta parcela da doutrina a justificação para a alteração do que disposto na sentença é a especial natureza da res in iudicium deducta, o que dá ensejo a uma sentença diferente das demais, no sentido de autorizar, no futuro, sua alteração, desde que haja mudança na realidade fática ou de direito. Esta seria, inclusive, a opção do legislador ordinário, tendo em conta o disposto no artigo 505, inciso I, do Código de Processo Civil. Registre-se uma terceira posição, a qual se adere, que entende desnecessário o recurso à clausula rebus sic stantibus ou à especial natureza da relação jurídica deduzida no processo, pois as sentenças determinativas não possuiriam nada de diferente em relação aos princípios gerais da coisa julgada. Afirma que a coisa julgada só atinge aquilo que foi julgado, ou seja, que a coisa julgada é a própria res iudicanda depois de ter sido iudicata e conclui, utilizando-se da teoria da tríplice identidade (artigo 337, § 2º, Código de Processo Civil), no sentido de não haver demandas idênticas a justificar o impedimento de apreciação da segunda demanda, de revisão, especialmente por conter causa de pedir distinta. A coisa julgada adere à decisão jurisdicional em relação a fatos pretéritos que foram, ou que deveriam ter sido alegados, nunca em relação a fatos que estão por acontecer. Estes, aliás, por questão lógica, não integram a causa de pedir da demanda que fora julgada. Assim, de acordo com a estudada teoria dos trea idem, este novo fato deverá servir de suporte a uma nova demanda, integrando a causa de pedir desta, sem que seja confundindo com a que já fora julgada. Assim posta a matéria, os fatos que ocorreram antes da propositura da demanda, estejam ou não inseridos na causa de pedir, ficarão acobertados pelo manto da coisa julgada, respectivamente por conta do limite objetivo e da eficácia preclusiva (princípio do deduzido dedutível) da coisa julgada. Neste sentido a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, conforme se depreende do acórdão proferido no Agravo Regimental em Recurso Especial nº 703.526-MG, e do Supremo Tribunal Federal, consubstanciada no Enunciado 239 de sua Súmula de jurisprudência dominante. (VIEIRA, Artur Diego Amorim. Coisa Julgada. Curitiba: Juruá, 2021, páginas 141/144)” (Grifos e destaques nossos). Aplicando-se a disposição do artigo 505, I, do CPC/2015 ao caso concreto conjugada com o entendimento dominante da doutrina, tem-se que a presente sentença não faria coisa julgada material em relação ao período posterior à publicação da ata de julgamento (17/06/2024), tendo em vista que não atingiria os eventos futuros. Desta forma, mesmo diante da improcedência do pedido, a parte autora, caso viesse a constatar futuramente (quando da apuração da “TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos”) diferenças a serem cobradas bastaria mover nova demanda judicial. Em síntese, a presente demanda não formaria a coisa julgada material em relação aos fatos futuros decorrentes de possíveis diferenças resultantes da apuração incidência dos índices nas contas vinculadas do FGTS, nos moldes, e em analogia, com a Súmula 239, do STF, sendo: “Decisão que declara indevida a cobrança do imposto em determinado exercício não faz coisa julgada em relação aos posteriores.” Noutro norte, e também em relação aos eventos futuros posteriores à publicação da ata de julgamento da ADI 5.090 (17/06/2024), entendo ser mais acertado o entendimento que acolhe a falta de interesse de agir da parte. Isto porque, até que ocorre a apuração pelo Conselho Curador do Fundo, ao FINAL DO EXERCÍCIO, quanto à superação, ou não, da “TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos” em relação ao IPC-A, a parte autora não terá pretensão resistida e, consequentemente, lhe falta interesse de agir. Em síntese, até a apuração, a qual ocorrerá no final do exercício, a parte autora não possui interesse de agir, haja vista que não há direito violado. Aliás, neste aspecto, cabe trazer o artigo 28, da Lei 9.868/1999, sendo: “Art. 28. Dentro do prazo de dez dias após o trânsito em julgado da decisão, o Supremo Tribunal Federal fará publicar em seção especial do Diário da Justiça e do Diário Oficial da União a parte dispositiva do acórdão. Parágrafo único. A declaração de constitucionalidade ou de inconstitucionalidade, inclusive a interpretação conforme a Constituição e a declaração parcial de inconstitucionalidade sem redução de texto, têm eficácia contra todos e efeito vinculante em relação aos órgãos do Poder Judiciário e à Administração Pública federal, estadual e municipal.” (Grifo e destaque nossos). Isto significa que, a par do efeito vinculante e erga omnes, não restará outra alternativa ao Conselho Curador do Fundo e à própria ré do que cumprir o acordão da ADI 5.090. O eventual de descumprimento do acordão viabilizaria o manejo, inclusive, da Reclamação, nos moldes do artigo 988, do CPC/2015: Art. 988. Caberá reclamação da parte interessada ou do Ministério Público para: I - preservar a competência do tribunal; II - garantir a autoridade das decisões do tribunal; III – garantir a observância de enunciado de súmula vinculante e de decisão do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade; (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) IV – garantir a observância de acórdão proferido em julgamento de incidente de resolução de demandas repetitivas ou de incidente de assunção de competência; (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) § 1º A reclamação pode ser proposta perante qualquer tribunal, e seu julgamento compete ao órgão jurisdicional cuja competência se busca preservar ou cuja autoridade se pretenda garantir. § 2º A reclamação deverá ser instruída com prova documental e dirigida ao presidente do tribunal. § 3º Assim que recebida, a reclamação será autuada e distribuída ao relator do processo principal, sempre que possível. § 4º As hipóteses dos incisos III e IV compreendem a aplicação indevida da tese jurídica e sua não aplicação aos casos que a ela correspondam. § 5º É inadmissível a reclamação: (Vigência) I – proposta após o trânsito em julgado da decisão reclamada; (Incluído pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) II – proposta para garantir a observância de acórdão de recurso extraordinário com repercussão geral reconhecida ou de acórdão proferido em julgamento de recursos extraordinário ou especial repetitivos, quando não esgotadas as instâncias ordinárias. (Incluído pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) § 6º A inadmissibilidade ou o julgamento do recurso interposto contra a decisão proferida pelo órgão reclamado não prejudica a reclamação.” (Grifos e destaques nossos). Aqui, também reproduzo o artigo 103-A, e §3º, da CF/1988, sendo: “Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) (Vide Lei nº 11.417, de 2006). (...). § 3º Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula aplicável ou que indevidamente a aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-a procedente, anulará o ato administrativo ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará que outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso.” (Grifos e destaques nossos). Melhor esclarecendo. Atos administrativos que violem Súmula Vinculante (possui efeito vinculante) podem ser atacados por Reclamação perante o STF. O mesmo entendimento pode ser aplicável caso a parte ré, por ato administrativo, viesse a descumprir o decidido na ADI 5.090, a qual também possui efeito vinculante e erga omnes. Consequentemente, eventual descumprimento pela parte demandada poderá ser rechaçado diretamente no STF, inclusive, por meio das entidades interessadas e/ou partes na ADI 5.090. Todo este detalhamento não almeja orientar quais devem ser os remédios processuais adequados na hipótese de eventual descumprimento, pela ré, do acórdão da ADI 5.090, mas, sim, demonstrar que a parte não possui interesse de agir nesta demanda, ao menos, em relação à eventuais diferenças futuras e posteriores à publicação da ata de julgamento da ADI 5.090, do STF, (17/06/2024). Assim sendo, entendo, em relação à possíveis diferenças futuras resultantes da apuração incidência dos índices nas contas vinculadas do FGTS (quando da apuração da “TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos” e se esta alcançou, ou não, o IPCA no respectivo ano/exercício), que, nesta demanda, falta interesse de agir para a parte requerente. Diante do exposto, JULGO IMPROCEDENTE O PEDIDO, resolvo o mérito da controvérsia na forma do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil/2015, em relação ao período pretérito à publicação da ata de julgamento da ADI 5.090, do STF, (17/06/2024); e JULGO EXTINTO O PROCESSO, com base no artigo 485, inciso VI, do Código de Processo Civil/2015, referente às possíveis diferenças futuras resultantes da apuração da incidência dos índices nas contas vinculadas do FGTS, ou seja, a partir de 17/06/2024. Sem custas ou honorários advocatícios neste grau de jurisdição (art. 55 da Lei nº 9.099/1995 combinado com o art. 1º da Lei nº 10.259/2001). Concedo à parte autora a Gratuidade da Justiça. Cientifiquem-se as partes de que, caso pretendam recorrer, seu prazo é de 10 (dez) dias, mediante representação por advogado. Transitada em julgado, arquivem-se. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. Bragança Paulista/SP, data da assinatura eletrônica. Juiz Federal
-
Tribunal: TRF3 | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nº 5000244-09.2021.4.03.6329 / 1ª Vara Gabinete JEF de Bragança Paulista AUTOR: WILLIAN AUGUSTO MASSARETTO DE OLIVEIRA Advogado do(a) AUTOR: NEUSA APARECIDA GONCALVES CARDOZO - SP113119 REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF SENTENÇA Dispensado o relatório (art. 38 Lei 9099/95). Trata-se de ação proposta em face da Caixa Econômica Federal – CEF, por meio da qual pretende a parte autora a alteração do índice de correção dos depósitos existentes em saldo de conta vinculada ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), com o afastamento da Taxa Referencial (TR) e, por conseguinte, a aplicação de índice que melhor reflita a inflação (INPC, IPCA-E, Selic ou outro adequado à reposição da perda do poder aquisitivo da moeda). Preliminarmente, não há que se falar em litisconsórcio passivo necessário com quem quer que seja, uma vez que a Caixa Econômica Federal é a única legitimada para tanto. Isso porque o artigo 7º da Lei nº 8.036/90 atribui à instituição financeira a qualidade de agente operadora do fundo. É essa a previsão da Súmula nº 249 do Superior Tribunal de Justiça. Não há que se falar, ademais, em prescrição. Por se tratar o objeto do processo de correção monetária dos saldos dos depósitos fundiários, por analogia, aplica-se o quanto disposto na Súmula 398 do Superior Tribunal de Justiça (“A prescrição da ação para pleitear os juros progressivos sobre os saldos de conta vinculada do FGTS não atinge o fundo de direito, limitando-se às parcelas vencidas”). Por se tratar de prestação continuada que se renova sucessivamente, deve ser observado o lapso prescricional em relação a cada interregno mensal, portanto. Inobstante, cabe referir que o julgamento da ADI 5.090 possui efeito vinculante e erga omnes, sendo que, independentemente da fase processual deste feito, é possível aplicar, de imediato, o entendimento estampado do acórdão da referida Ação de Controle de Constitucionalidade, inclusive, com amparo no artigo 332, do CPC/2015 (improcedência liminar do pedido). Passo à apreciação do mérito. O artigo 13 da Lei nº 8.036/90 estabelece que o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é constituído pelos saldos das contas vinculadas e outros recursos incorporados, sendo que os “depósitos efetuados nas contas vinculadas serão corrigidos monetariamente com base nos parâmetros fixados para atualização dos saldos dos depósitos de poupança e capitalização juros de três por cento ao ano”. O artigo 17 da Lei nº 8.177/1991 consagra previsão normativa semelhante. Finalmente, o artigo 7º da Lei nº 8.660/93 prevê que os “depósitos de poupança têm como remuneração básica a Taxa Referencial - TR”. Em resumo, os saldos das contas vinculadas do FGTS são corrigidos monetariamente com base na TR. Neste passo, o STF, no julgamento da ADI 5.090, pacificou a questão, conforme ementa do acórdão que segue: “O Tribunal, por maioria e nos termos do voto médio do Ministro Flávio Dino, Redator para o acórdão, julgou parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, com atribuição de efeitos ex nunc, a contar da publicação da ata de julgamento, estabelecendo o seguinte entendimento: a) Remuneração das contas vinculadas na forma legal (TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos) em valor que garanta, no mínimo, o índice oficial de inflação (IPCA) em todos os exercícios; e b) Nos anos em que a remuneração das contas vinculadas ao FGTS não alcançar o IPCA, caberá ao Conselho Curador do Fundo (art. 3º da Lei nº 8.036/1990) determinar a forma de compensação. Vencidos os Ministros Luís Roberto Barroso (Presidente e Relator), André Mendonça, Nunes Marques e Edson Fachin, que julgavam parcialmente procedente o pedido para declarar que a remuneração das contas do FGTS não pode ser inferior à da caderneta de poupança, modulando os efeitos para os novos depósitos efetuados a partir de 2025. Ficaram vencidos parcialmente os Ministros Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, que julgavam inteiramente improcedente o pedido. Plenário, 12.6.2024. ” (Grifos e destaques nossos). DAS DIFERENÇAS REFERENTES AO PERÍODO ANTERIOR À PUBLICAÇÃO DA ATA DE JULGAMENTO Neste ponto, trago trecho do voto médio proferido pelo Ministro Flávio Dino, redator para o acórdão, sendo: (...). As incertezas sobre o tema devem ser eliminadas. Não se pode permitir que um ato subsequente de outro Poder venha a atribuir efeito diverso ao que decidido pelo Supremo Tribunal Federal, sob pena de estender grave imprevisibilidade. A recomposição financeira das supostas perdas passadas não pode ficar condicionada a eventual solução a ser elaborada por outros Poderes. O Fundo e os trabalhadores ficariam numa situação de incalculabilidade do Direito. Não saberiam quando e como a questão seria resolvida. (...). A função social a que se destina o FGTS é mais um motivo para afastamento da permissão de recomposição das supostas perdas passadas. A aplicação de um novo critério de atualização com efeitos pretéritos causaria grave desequilíbrio econômico no Fundo, com risco de comprometimento dos contratos já celebrados, de linhas de crédito, de investimentos em curso e do desenvolvimento de projetos de interesse social. Entendo que esta Corte deve assegurar a transição do passado para o futuro sem comprometimento do equilíbrio financeiro do FGTS, em atenção ao art. 23 da LINDB, segundo o qual a decisão judicial “deverá prever regime de transição quando indispensável para que o novo dever ou condicionamento de direito seja cumprido de modo proporcional, equânime e eficiente e sem prejuízo aos interesses gerais”. Observo que a recomposição das supostas perdas também encontra um obstáculo de ordem prática. Para calcular as perdas de cada cidadão, seria necessário aplicar diferentes critérios de correção existentes desde o início do fundo em 1966. Essa medida violaria o art. 22 da LINDB, segundo o qual, “Na interpretação de normas sobre gestão pública, serão considerados os obstáculos e as dificuldades reais do gestor e as exigências das políticas públicas a seu cargo, sem prejuízo dos direitos dos administrados”. Com base nesses fundamentos, divirjo, em parte, do Ilustre Relator para julgar parcialmente procedente o pedido para: (i) interpretar conforme a Constituição os dispositivos impugnados (art. 13, caput, da Lei nº 8.036/1990 e art. 17, caput, da Lei nº 8.177/1991), para declarar que a remuneração do saldo das contas do FGTS não pode ser inferior ao índice legal (TR + 3% ao ano + distribuição dos lucros auferidos) em valor que garanta, no mínimo, o índice oficial de inflação (IPCA). (ii) estabelecer que, nos anos em que a remuneração das contas vinculadas ao FGTS não alcançar o IPCA, caberá ao Conselho Curador do Fundo (art. 3º da Lei nº 8.036/1990) determinar a forma de compensação; (iii) estabelecer que os efeitos da presente decisão se produzirão prospectivamente (ex nunc), a partir da publicação da ata de julgamento.” (Destaques nossos). Portanto, no que diz respeito às diferenças anteriores à publicação da ata de julgamento (17/06/2024), não há maiores discussões, em face que a decisão proferida na ADI 5.090, do STF, a qual atribuiu efeito ex nunc ao decidido, não restando qualquer valor devido em relação ao período anterior à 17/06/2024. Assim, nesta parte, a demanda deve ser julgada improcedente. DAS EVENTUAIS DIFERENÇAS FUTURAS POSTERIORES À PUBLICAÇÃO DA ATA DE JULGAMENTO DA ADI 5.090, DO STF. De acordo com o acórdão, abaixo transcrito, caberá ao Conselho Curador do Fundo apurar, ANUALMENTE (OU EM CADA EXERCÍCIO), se a “TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos” alcançou, ou não, o IPCA no respectivo ano/exercício. Assim, a apuração somente acontecerá futuramente, sendo impossível, na presente data, saber se a ré cumprirá o julgado. “O Tribunal, por maioria e nos termos do voto médio do Ministro Flávio Dino, Redator para o acórdão, julgou parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, com atribuição de efeitos ex nunc, a contar da publicação da ata de julgamento, estabelecendo o seguinte entendimento: a) Remuneração das contas vinculadas na forma legal (TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos) em valor que garanta, no mínimo, o índice oficial de inflação (IPCA) em todos os exercícios; e b) Nos anos em que a remuneração das contas vinculadas ao FGTS não alcançar o IPCA, caberá ao Conselho Curador do Fundo (art. 3º da Lei nº 8.036/1990) determinar a forma de compensação. Vencidos os Ministros Luís Roberto Barroso (Presidente e Relator), André Mendonça, Nunes Marques e Edson Fachin, que julgavam parcialmente procedente o pedido para declarar que a remuneração das contas do FGTS não pode ser inferior à da caderneta de poupança, modulando os efeitos para os novos depósitos efetuados a partir de 2025. Ficaram vencidos parcialmente os Ministros Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, que julgavam inteiramente improcedente o pedido. Plenário, 12.6.2024. ” (Grifos e destaques nossos). Ressalte-se, ainda, que o trânsito em julgado da ADI 5.090 ocorreu em 15/04/2025, quando, então, passou a produzir efeitos (permaneceram interrompidos pelos embargos de declaração interpostos), o que significa que o Conselho Curador do Fundo somente efetuará a apuração acima referida no final do ano de 2025. O artigo 505, I, do CPC/2015 disciplina a situação em que há modificação no estado de direito: “Art. 505. Nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas relativas à mesma lide, salvo: I - se, tratando-se de relação jurídica de trato continuado, sobreveio modificação no estado de fato ou de direito, caso em que poderá a parte pedir a revisão do que foi estatuído na sentença; II - nos demais casos prescritos em lei. “ (Grifo e destaque nossos). Em análise ao referido inciso I reproduzo os ensinamentos da doutrina, sendo: “Coisa julgada nas sentenças determinativas. Sentença determinativa é aquela que estabelece a norma individualizadora quanto às relações jurídicas continuativas, ou seja, àquelas que protraem-se no tempo. Por decidir relações de trato sucessivo, este tipo de sentença pode se deparar com modificações nas circunstâncias de fato ou de direito existentes quando de sua prolação. Por assim ser, admite-se a revisão do que restou estatuído na sentença. A questão que se coloca nesta seara refere-se à existência ou inexistência da coisa julgada nestas sentenças. Admitindo-se a autoridade da coisa julgada em relação às sentenças determinativas, surge uma nova dúvida, a de saber qual o fundamento que justifica a alteração de algo que se estabeleceu através de sentença tornada imutável e indiscutível. Pontue-se que há manifestação equivocada em sede normativa (artigo 15 da lei 5.478/68) e em sede doutrinária afirmando, respectivamente, que essas causas seriam peculiares em razão de as sentenças neles proferidas não transitarem em julgado ou não formarem coisa julgada material. No entanto, a sentença determinativa transita normalmente em julgado. Negar a aptidão destas sentenças ao trânsito em julgado – como faz Greco Filho – ensejariam graves problemas, como a execução definitiva da carga condenatória. Dificuldade maior vem sendo enfrentada em relação à formação da coisa julgada material em relação a estas sentenças. Há, inclusive, neste ponto, maior controvérsia em sede doutrinária. A tese que conta com maior adesão entre os doutrinadores admite a possibilidade destas sentenças alcançarem a coisa julgada material, tornando-se imutáveis e indiscutíveis. Trata-se, apenas, de aplicação da regra da tríplice identidade, como sói acontecer na análise de qualquer coisa julgada, de modo que há trânsito em julgado e forma-se coisa julgada material nos limites das partes, da causa de pedir e do pedido. A maior dificuldade, no entanto, encontra-se na fundamentação capaz de autorizar a revisão do que ficou estabelecido em sentença transitada em julgado, coberta pelo manto da coisa julgada. A maior parte da doutrina fundamenta a possibilidade desta revisão na existência de cláusula rebus sic stantibus nas sentenças determinativas. Nas relações jurídicas continuativas, que se protraem no tempo, podem ocorrer alterações nas circunstâncias de fato e de direito, assemelhando-as à “teoria da imprevisão”, o que autorizaria a revisão. Há quem sustente, no entanto, que todas as sentenças contêm esta cláusula rebus sic stantibus e nem todas admitem revisão. Para esta parcela da doutrina a justificação para a alteração do que disposto na sentença é a especial natureza da res in iudicium deducta, o que dá ensejo a uma sentença diferente das demais, no sentido de autorizar, no futuro, sua alteração, desde que haja mudança na realidade fática ou de direito. Esta seria, inclusive, a opção do legislador ordinário, tendo em conta o disposto no artigo 505, inciso I, do Código de Processo Civil. Registre-se uma terceira posição, a qual se adere, que entende desnecessário o recurso à clausula rebus sic stantibus ou à especial natureza da relação jurídica deduzida no processo, pois as sentenças determinativas não possuiriam nada de diferente em relação aos princípios gerais da coisa julgada. Afirma que a coisa julgada só atinge aquilo que foi julgado, ou seja, que a coisa julgada é a própria res iudicanda depois de ter sido iudicata e conclui, utilizando-se da teoria da tríplice identidade (artigo 337, § 2º, Código de Processo Civil), no sentido de não haver demandas idênticas a justificar o impedimento de apreciação da segunda demanda, de revisão, especialmente por conter causa de pedir distinta. A coisa julgada adere à decisão jurisdicional em relação a fatos pretéritos que foram, ou que deveriam ter sido alegados, nunca em relação a fatos que estão por acontecer. Estes, aliás, por questão lógica, não integram a causa de pedir da demanda que fora julgada. Assim, de acordo com a estudada teoria dos trea idem, este novo fato deverá servir de suporte a uma nova demanda, integrando a causa de pedir desta, sem que seja confundindo com a que já fora julgada. Assim posta a matéria, os fatos que ocorreram antes da propositura da demanda, estejam ou não inseridos na causa de pedir, ficarão acobertados pelo manto da coisa julgada, respectivamente por conta do limite objetivo e da eficácia preclusiva (princípio do deduzido dedutível) da coisa julgada. Neste sentido a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, conforme se depreende do acórdão proferido no Agravo Regimental em Recurso Especial nº 703.526-MG, e do Supremo Tribunal Federal, consubstanciada no Enunciado 239 de sua Súmula de jurisprudência dominante. (VIEIRA, Artur Diego Amorim. Coisa Julgada. Curitiba: Juruá, 2021, páginas 141/144)” (Grifos e destaques nossos). Aplicando-se a disposição do artigo 505, I, do CPC/2015 ao caso concreto conjugada com o entendimento dominante da doutrina, tem-se que a presente sentença não faria coisa julgada material em relação ao período posterior à publicação da ata de julgamento (17/06/2024), tendo em vista que não atingiria os eventos futuros. Desta forma, mesmo diante da improcedência do pedido, a parte autora, caso viesse a constatar futuramente (quando da apuração da “TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos”) diferenças a serem cobradas bastaria mover nova demanda judicial. Em síntese, a presente demanda não formaria a coisa julgada material em relação aos fatos futuros decorrentes de possíveis diferenças resultantes da apuração incidência dos índices nas contas vinculadas do FGTS, nos moldes, e em analogia, com a Súmula 239, do STF, sendo: “Decisão que declara indevida a cobrança do imposto em determinado exercício não faz coisa julgada em relação aos posteriores.” Noutro norte, e também em relação aos eventos futuros posteriores à publicação da ata de julgamento da ADI 5.090 (17/06/2024), entendo ser mais acertado o entendimento que acolhe a falta de interesse de agir da parte. Isto porque, até que ocorre a apuração pelo Conselho Curador do Fundo, ao FINAL DO EXERCÍCIO, quanto à superação, ou não, da “TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos” em relação ao IPC-A, a parte autora não terá pretensão resistida e, consequentemente, lhe falta interesse de agir. Em síntese, até a apuração, a qual ocorrerá no final do exercício, a parte autora não possui interesse de agir, haja vista que não há direito violado. Aliás, neste aspecto, cabe trazer o artigo 28, da Lei 9.868/1999, sendo: “Art. 28. Dentro do prazo de dez dias após o trânsito em julgado da decisão, o Supremo Tribunal Federal fará publicar em seção especial do Diário da Justiça e do Diário Oficial da União a parte dispositiva do acórdão. Parágrafo único. A declaração de constitucionalidade ou de inconstitucionalidade, inclusive a interpretação conforme a Constituição e a declaração parcial de inconstitucionalidade sem redução de texto, têm eficácia contra todos e efeito vinculante em relação aos órgãos do Poder Judiciário e à Administração Pública federal, estadual e municipal.” (Grifo e destaque nossos). Isto significa que, a par do efeito vinculante e erga omnes, não restará outra alternativa ao Conselho Curador do Fundo e à própria ré do que cumprir o acordão da ADI 5.090. O eventual de descumprimento do acordão viabilizaria o manejo, inclusive, da Reclamação, nos moldes do artigo 988, do CPC/2015: Art. 988. Caberá reclamação da parte interessada ou do Ministério Público para: I - preservar a competência do tribunal; II - garantir a autoridade das decisões do tribunal; III – garantir a observância de enunciado de súmula vinculante e de decisão do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade; (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) IV – garantir a observância de acórdão proferido em julgamento de incidente de resolução de demandas repetitivas ou de incidente de assunção de competência; (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) § 1º A reclamação pode ser proposta perante qualquer tribunal, e seu julgamento compete ao órgão jurisdicional cuja competência se busca preservar ou cuja autoridade se pretenda garantir. § 2º A reclamação deverá ser instruída com prova documental e dirigida ao presidente do tribunal. § 3º Assim que recebida, a reclamação será autuada e distribuída ao relator do processo principal, sempre que possível. § 4º As hipóteses dos incisos III e IV compreendem a aplicação indevida da tese jurídica e sua não aplicação aos casos que a ela correspondam. § 5º É inadmissível a reclamação: (Vigência) I – proposta após o trânsito em julgado da decisão reclamada; (Incluído pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) II – proposta para garantir a observância de acórdão de recurso extraordinário com repercussão geral reconhecida ou de acórdão proferido em julgamento de recursos extraordinário ou especial repetitivos, quando não esgotadas as instâncias ordinárias. (Incluído pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) § 6º A inadmissibilidade ou o julgamento do recurso interposto contra a decisão proferida pelo órgão reclamado não prejudica a reclamação.” (Grifos e destaques nossos). Aqui, também reproduzo o artigo 103-A, e §3º, da CF/1988, sendo: “Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) (Vide Lei nº 11.417, de 2006). (...). § 3º Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula aplicável ou que indevidamente a aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-a procedente, anulará o ato administrativo ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará que outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso.” (Grifos e destaques nossos). Melhor esclarecendo. Atos administrativos que violem Súmula Vinculante (possui efeito vinculante) podem ser atacados por Reclamação perante o STF. O mesmo entendimento pode ser aplicável caso a parte ré, por ato administrativo, viesse a descumprir o decidido na ADI 5.090, a qual também possui efeito vinculante e erga omnes. Consequentemente, eventual descumprimento pela parte demandada poderá ser rechaçado diretamente no STF, inclusive, por meio das entidades interessadas e/ou partes na ADI 5.090. Todo este detalhamento não almeja orientar quais devem ser os remédios processuais adequados na hipótese de eventual descumprimento, pela ré, do acórdão da ADI 5.090, mas, sim, demonstrar que a parte não possui interesse de agir nesta demanda, ao menos, em relação à eventuais diferenças futuras e posteriores à publicação da ata de julgamento da ADI 5.090, do STF, (17/06/2024). Assim sendo, entendo, em relação à possíveis diferenças futuras resultantes da apuração incidência dos índices nas contas vinculadas do FGTS (quando da apuração da “TR + 3% a.a. + distribuição dos resultados auferidos” e se esta alcançou, ou não, o IPCA no respectivo ano/exercício), que, nesta demanda, falta interesse de agir para a parte requerente. Diante do exposto, JULGO IMPROCEDENTE O PEDIDO, resolvo o mérito da controvérsia na forma do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil/2015, em relação ao período pretérito à publicação da ata de julgamento da ADI 5.090, do STF, (17/06/2024); e JULGO EXTINTO O PROCESSO, com base no artigo 485, inciso VI, do Código de Processo Civil/2015, referente às possíveis diferenças futuras resultantes da apuração da incidência dos índices nas contas vinculadas do FGTS, ou seja, a partir de 17/06/2024. Sem custas ou honorários advocatícios neste grau de jurisdição (art. 55 da Lei nº 9.099/1995 combinado com o art. 1º da Lei nº 10.259/2001). Concedo à parte autora a Gratuidade da Justiça. Cientifiquem-se as partes de que, caso pretendam recorrer, seu prazo é de 10 (dez) dias, mediante representação por advogado. Transitada em julgado, arquivem-se. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. Bragança Paulista/SP, data da assinatura eletrônica. Juiz Federal
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoINTIMAÇÃO DE ACÓRDÃO Nº 1005694-60.2023.8.26.0281 - Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011 - Apelação Cível - Itatiba - Apelante: Onofre Alves de Carvalho e outros - Apelada: Maria José da Silva e outros - Magistrado(a) Marcos Gozzo - Negaram provimento ao recurso. V. U. - AÇÃO DE RESOLUÇÃO CONTRATUAL CUMULADA COM REINTEGRAÇÃO DE POSSE E PERDAS E DANOS. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. INSURGÊNCIA DOS REQUERENTES. INADMISSIBILIDADE. CLAÚSULA PENAL. PREVISTA SOMENTE EM FAVOR DOS COMPRADORES, NO PERCENTUAL DE 10% SOBRE AS QUANTIAS RECEBIDAS. ABUSIVIDADE VERIFICADA. DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL POR PARTE DOS COMPRADORES QUE TAMBÉM É PASSÍVEL DE MULTA, A SER FIXADA NO MESMO PERCENTUAL, MAS SOBRE OS VALORES INADIMPLIDOS PELOS RÉUS. DANOS MORAIS. NÃO CONFIGURADOS. DESCRIÇÃO DOS FATOS, DA FORMA COMO APRESENTADA, NÃO SERIA CAPAZ DE PRODUZIR EFEITO ALGUM QUE PUDESSE ULTRAPASSAR OS LINDES DA SINGELA CONTRARIEDADE OU DE ABORRECIMENTO, ALGO ABSOLUTAMENTE INCAPAZ DE PERMITIR O RECONHECIMENTO DE MAL MAIOR QUE PUDESSE MACULAR O ESPÍRITO HUMANO, MESMO DAQUELE MAIS SENSÍVEL. VERBAS SUCUMBENCIAIS. CADA LITIGANTE QUE FOI, EM PARTE, VENCEDOR E VENCIDO. DESPESAS QUE FORAM PROPORCIONALMENTE DISTRIBUÍDAS, EM ATENÇÃO AO DISPOSTO NO ARTIGO 86, CAPUT, DO CPC. DECISÃO PRESERVADA. RECURSO DESPROVIDO. ART. 1007 CPC - EVENTUAL RECURSO - SE AO STJ: CUSTAS R$ 259,08 - (GUIA GRU NO SITE http://www.stj.jus.br) - RESOLUÇÃO STJ/GP N. 2 DE 1º DE FEVEREIRO DE 2017; SE AO STF: CUSTAS R$ 1.022,00 - GUIA GRU COBRANÇA - FICHA DE COMPENSAÇÃO - (EMITIDA ATRAVÉS DO SITE www.stf.jus.br ) E PORTE DE REMESSA E RETORNO R$ 140,90 - GUIA FEDTJ - CÓD 140-6 - BANCO DO BRASIL OU INTERNET - RESOLUÇÃO N. 833, DE 13 DE MAIO DE 2024 DO STF. Os valores referentes ao PORTE DE REMESSA E RETORNO, não se aplicam aos PROCESSOS ELETRÔNICOS, de acordo com o art. 3º, inciso II, da RESOLUÇÃO N. 833, DE 13 DE MAIO DE 2024 DO STF. - Advs: Neusa Aparecida Goncalves Cardozo (OAB: 113119/SP) - Arthur Aroeira Borgo Feitosa (OAB: 483329/SP) - 5º andar
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1001600-35.2024.8.26.0281 (apensado ao processo 1000478-21.2023.8.26.0281) - Cumprimento de sentença - Valor da Execução / Cálculo / Atualização - Marcelo Donozetti de Aguiar - Hugo Leonardo Roson - NOTA DE CARTÓRIO: Ofício disponível para impressão e encaminhamento, com os documentos necessários. - ADV: NEUSA APARECIDA GONCALVES CARDOZO (OAB 113119/SP), FERNANDO MAZUCATO (OAB 290035/SP)
Página 1 de 17
Próxima