Kayo Cesar Enrique Vieira De Albuquerque
Kayo Cesar Enrique Vieira De Albuquerque
Número da OAB:
OAB/SC 040013
📊 Resumo do Advogado
Processos Únicos:
79
Total de Intimações:
92
Tribunais:
TRF4, TJSP, TJPR, TJSC
Nome:
KAYO CESAR ENRIQUE VIEIRA DE ALBUQUERQUE
Processos do Advogado
Mostrando 10 de 92 intimações encontradas para este advogado.
-
Tribunal: TJSC | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoCUMPRIMENTO DE SENTENÇA Nº 5031027-20.2025.8.24.0090/SC EXEQUENTE : KELLY JULIANA TELES DOS SANTOS ADVOGADO(A) : KELLY JULIANA TELES DOS SANTOS (OAB RS104354) EXECUTADO : KARLA JULIANA CHAGAS MIZ ADVOGADO(A) : KAYO CESAR ENRIQUE VIEIRA DE ALBUQUERQUE (OAB SC040013) SENTENÇA À vista do exposto, nos termos do art. 57 da Lei n. 9.099/1995, HOMOLOGO o acordo celebrado entre as partes (evento 12.1), para que surtam seus jurídicos efeitos, e, diante do pedido formulado, SUSPENDO o feito até o término do cumprimento da obrigação.
-
Tribunal: TJSC | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoProcesso sigiloso Para visualização do documento, consulte os autos digitais
-
Tribunal: TJSC | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoPROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Nº 5009116-30.2025.8.24.0064/SC AUTOR : ANDREA CRISTINA BARROS GONCALVES ADVOGADO(A) : KAYO CESAR ENRIQUE VIEIRA DE ALBUQUERQUE (OAB SC040013) ATO ORDINATÓRIO Prorroga-se o prazo por outros 15 (quinze) dias, ficando desde logo INTIMADA a parte ativa para cumprir o que lhe cabe e/ou dar andamento ao processo no referido intervalo, sob pena de extinção 1 . 1. Portaria 002/2024 - Institui o sistema de gestão unificada de gabinete e cartório do Juizado Especial Cível, Comarca de São José/SC
-
Tribunal: TJSC | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoExecução de Acordo de Não Persecução Penal - Juízo Comum Nº 5028822-59.2024.8.24.0023/SC EXECUTADO : ARI VIDAL ADVOGADO(A) : KAYO CESAR ENRIQUE VIEIRA DE ALBUQUERQUE (OAB SC040013) DESPACHO/DECISÃO A documentação constante do evento 96, DOC2 foi juntada aos autos extemporaneamente, uma vez que o acordo anteriormente pactuado foi rescindido há mais de dois meses (Evento 90), tendo sido, inclusive, retomado o regular curso da ação penal originária. Dessa forma, não conheço do pedido formulado no Evento 96. Intimem-se. Arquivem-se.
-
Tribunal: TJSC | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoProcesso sigiloso Para visualização do documento, consulte os autos digitais
-
Tribunal: TJSC | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoCUMPRIMENTO DE SENTENÇA Nº 5014281-58.2025.8.24.0064/SC EXEQUENTE : GABRIELA REIS ORTIZ ADVOGADO(A) : KAYO CESAR ENRIQUE VIEIRA DE ALBUQUERQUE (OAB SC040013) DESPACHO/DECISÃO Vistos para decisão. I. Intime-se a parte executada para efetuar o pagamento voluntário do débito, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de incidência de multa de 10% (dez por cento), conforme §1º do art. 523 do CPC c/c Enunciado 70 do FONAJE. Em regra, não é cabível a fixação de honorários advocatícios em sentença de primeiro grau, tampouco na fase executiva do sistema do Juizado Especial Cível (art. 55 da Lei de Juizados Especiais Cíveis). Dessa forma, a cobrança de honorários deve estar subsidiada pela condenação em litigância de má-fé em primeiro grau; ou o reconhecimento da sucumbência em segundo grau, sendo dever das partes e de seus procuradores cumprir com exatidão as decisões jurisdicionais, nos termos do art. 77 do Código de Processo Civil. Havendo procurador constituído nos autos principais e decorrido menos de 1 (um) ano do trânsito em julgado da sentença, intime-se a parte executada na pessoa de seu advogado constituído nos autos (art. 513, inc I e §4 do CPC). Em caso de intimação pessoal da parte executada (art. 513, inc. II do CPC), não sendo esta localizada, presumo válida, desde já, a intimação dirigida ao mesmo endereço da perfectibilização do ato citatório, consoante ao artigo 274, parágrafo único do Código de Processo Civil, tendo em vista ser dever da parte manter seu endereço atualizado nos autos, para efetivação de eventuais comunicações processuais. Caso haja pedido de busca de endereços pela parte exequente, determino, desde já, a utilização dos sistemas auxiliares para localização do paradeiro da parte executada, consoante a Circular CGJ n. 128/2021, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, mediante informação do número de CPF da parte demandada. Havendo pedido de intimação por whatsapp, fica este, desde já deferido, devendo ser cumprido pelo Oficial de Justiça, nos termos da Resolução Conjunta GP/CGJ n. 19, de 21 de julho de 2020 e da Circular CGJ n. 222/2020, ambas do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Efetivadas as medidas supra e não localizada a parte devedora, retornem os autos conclusos para extinção, consoante disposição do §4º do art. 53 da Lei n. 9.099/95. II. Caso inexista penhora de crédito no rosto dos autos e a parte Executada queira realizar o pagamento espontâneo, poderá fazê-lo diretamente ao procurador do credor (que possua poder de receber valores e dar quitação), utilizando os dados por ele informados, devendo juntar nos autos o respectivo comprovante de pagamento no prazo de 48h; ou, se preferir, poderá realizar o depósito em uma conta judicial vinculada ao processo, bastando acessar ao QRCode abaixo ou ao link: https://app.tjsc.jus.br/tjsc-boletosidejud/#/consulta/0 No caso de existência de prévia penhora de crédito no rostos dos autos, deverá a parte executada, necessariamente, realizar o depósito em subconta judicial. Por economia processual, havendo pagamento espontâneo em subconta judicial, fica publicada, desde já, a INTIMAÇÃO da parte exequente para, no prazo de 10 dias (a contar do término do prazo do executado), informe expressamente se o valor depositado em subconta QUITA a dívida, sob pena de ser considerada quitada a obrigação. Devendo informar (acaso não tenha informado na inicial), os seguintes DADOS : nome e CPF do beneficiário, números de banco, agência e conta bancária (conta poupança/corrente), com dígitos verificadores, para expedição de ALVARÁ em seu favor. 1 III. Decorrido o prazo sem pagamento voluntário, a parte executada poderá apresentar embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, contado inclusive da intimação de eventual penhora ou depósito espontâneo, sob pena de preclusão, desde que a dívida esteja garantida (artigo 53, § 1º, da Lei n.º 9.099/1995; enunciado n.º 117 do FONAJE). Caso o juízo não esteja seguro, os embargos opostos serão rejeitados liminarmente, independente de nova conclusão dos autos. Os embargos serão processados no próprio processo de execução e a discussão versará sobre as matérias fixadas de forma taxativa pelo inciso IX do artigo 52 da Lei n.º 9.099/1995. Salienta-se que, nas causas de até 20 (vinte) salários-mínimos, a assistência por advogado é facultativa (artigo 9º da Lei n.º 9.099/1995). Ademais, o oferecimento de defesa, por si só, não impedirá a tramitação da execução, salvo nos casos de concessão de efeito suspensivo, e o oferecimento de embargos manifestamente protelatórios poderá ser objeto de sanção específica (artigo 918, parágrafo único, do Código de Processo Civil). Fica a parte executada ciente, desde já, que eventual impugnação ao cumprimento de sentença não será conhecida pelo juízo, haja vista que, embora simplificado e informal, é necessária a observância do regramento do Juizado Especial Cível, em que não há previsão de cumprimento de sentença, e a resposta ao pedido de execução da sentença (artigo 52 da Lei n.º 9.099/1995) ocorre por embargos do devedor (artigo 52, inciso IX, da Lei n.º 9.099/1995), apenas quando garantida integralmente a dívida, ou por eventual exceção. Logo, importar o instituto da impugnação ao cumprimento de sentença, quando existe regulação específica na lei especial que rege o rito do Juizado Especial Cível, gera confusão desnecessária no andamento processual, ao passo que torna o processo menos célere, menos econômico, menos simples, menos informal e menos oral. Por fim, oferecidos embargos pela parte devedora, intime-se a parte credora, na pessoa do advogado constituído ou pessoalmente, se não assistida por advogado, para manifestação no prazo de 15 (quinze) dias. IV. Intime-se a parte credora, após o escoamento dos lapsos temporais deferidos à parte adversa, para acostar aos autos planilha atualizada do débito 2 , acrescida dos honorários advocatícios (em caso de condenação pela Turma Recursal ou litigância de má-fé) e multa, requerendo o que de direito dentro do prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de extinção, na forma do art. 53, § 4.º, da Lei nº 9.099/95. Caso a parte credora não possua advogado constituído , remetam-se os autos à Contadoria para a atualização do cálculo do valor da dívida, com acréscimo de 10% (dez por cento) a título de multa. V. Decorrido o prazo para pagamento voluntário sem manifestação da parte executada e apresentado o demonstrativo atualizado do débito pela parte exequente ou pela contadoria judicial, DEFIRO desde já, as medidas relacionadas nos itens a seguir, as quais serão perfectibilizadas por impulso do Cartório Judicial (ato ordinatório), sem necessidade de conclusão , após o requerimento expresso da parte exequente, em relação aos executados já intimados. Salienta-se que, do valor apresentado pelo(a) credor(a), será retirado aquele correspondente aos honorários advocatícios, incabíveis nesta fase processual (art. 55 da Lei nº 9.099/95), mantendo-se apenas a multa prevista no § 1º do art. 523 do CPC, conforme Enunciado n. 70 do FONAJE. a) SISBAJUD 2 Diante da ausência de adimplemento voluntário do débito, autorizo a consulta de numerário depositado em conta corrente de titularidade da parte executada através do sistema SISBAJUD. Para tanto, determino ao cartório que efetue, através do servidor autorizado, a penhora de ativos financeiros (Sisbajud) disponíveis em nome da(s) parte(s) devedora(s) indicada(s), desde que já citada(s), observado o valor da dívida, conforme art. 854 do CPC. Acaso ausentes os dados necessários para cumprimento da constrição financeira, intime-se a parte credora para apresentá-los em 15 dias 3 (ou de 30 dias em se tratando de advogado de pessoa jurídica de direito público, membro do Ministério Público e defensor público ou pro bono ), sob pena de inviabilidade. Intime-se ainda a parte credora para, no mesmo prazo, atualizar o cálculo 4 , acaso date de mais de 6 (seis) meses. Após efetivada(s) a(s) penhora(s): a) Proceda-se a transferências dos valores bloqueados para subconta vinculada aos autos, convertendo-se a indisponibilidade em penhora, dispensada a lavratura de termo (art. 854, §5º, CPC); b) Proceda-se ao desbloqueio imediato de valores ínfimos ou excedentes; c) Intime-se a parte devedora, por meio de seu procurador (art. 841, §1º, do CPC/2015), quando houver, ou pessoalmente, quando não houver procurador (art. 841, §2º, do CPC/2015), para, querendo, se manifestar acerca da penhora realizada 5 , no prazo de 15 (quinze) dias (art. 525, §11, do CPC/2015), podendo também invocar a impenhorabilidade. Frise-se que, no caso de intimação pessoal, mesmo não sendo localizada a parte devedora pessoalmente, será presumida sua intimação, nos termos do art. 274, parágrafo único, do CPC/2015, contando-se a partir da juntada do AR o prazo para manifestação. Alerte-se, ademais, que na hipótese de oposição de embargos manifestamente protelatórios será imposta multa de até 10% (dez por cento) do valor da execução, a título de litigância de má-fé (art. 81, caput , do CPC). Sendo a parte executada revel, aguarde-se em cartório o decurso de prazo para impugnação. d) Havendo manifestação, intime-se a parte credora, por meio de seu procurador, para dizer a respeito 6 , no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de preclusão, retornando os autos conclusos para deliberação com urgência . No mesmo prazo, deverá a parte exequente informar expressamente se o valor penhorado quita a dívida , sob pena de ser considerada quitada a obrigação. Deverá informar, ainda, (acaso não tenha informado na inicial), os seguintes dados: nome e CPF do beneficiário, números de banco, agência e conta bancária (conta poupança/corrente), com dígitos verificadores, para expedição de alvará em seu favor. e) Não havendo manifestação, certifique-se eventual inércia e expeça-se alvará, liberando/transferindo o valor depositado em juízo para a(s) conta(s) bancária(s) informada(s) pela parte exequente. Acaso verificada a insuficiência/incorreção de informações para tanto, intime-se a parte que formulou o pedido para que, dentro do prazo de 10 dias, informe os dados necessários (números do CPF/MF, da agência bancária e da conta corrente). Desde já, advirto que: I) a liberação de valores fica sujeita à retenção do imposto de renda na fonte, ressalvadas a mera devolução de prévio depósito, as verbas não tributáveis, a exemplo das indenizações por danos materiais e morais (Súmula 498/STJ), os valores destinados a entes políticos (art. 150, IV, 'a', da CRFB) e os importes destinados a pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional (IN 1.234/2012 e SPA 330/2015); e, II) os honorários advocatícios estão sujeitos à retenção do imposto de renda na fonte (cf. STJ, REsp 514374, João Otávio de Noronha, 01.03.2007). b) SISBAJUD " TEIMOSINHA" Caso seja infrutífera a penhora do valor integral da dívida pelo sistema SISBAJUD (alínea " a "), havendo requerimento da parte credora , autorizo, com base nos artigos 829, § 2º, 835, inciso I, e 854, caput , do CPC, a utilização da ferramenta de repetição programada de ordem de penhora (modalidade " teimosinha "), para bloqueio, pelo prazo de 30 (trinta) dias , da importância correspondente à atualização da dívida, eventualmente existente em nome da parte executada em instituições financeiras. Para tanto, deverão ser observadas as disposições correspondentes no item anterior. A expedição de alvará em favor do procurador da parte exequente será realizada apenas com a apresentação de procuração com poderes específicos para recebimento de valores. O destacamento de honorários advocatícios contratuais fica condicionado à apresentação do contrato de honorários (art. 22, § 4º, do EOAB). Expedido o alvará, intime-se a parte exequente para, no prazo de 5 (cinco) dias, manifestar-se acerca de eventual quitação integral do débito 7 e/ou dar prosseguimento ao feito, requerendo o que entender de direito. f) Em sendo a penhora negativa, intimem-se as partes para se manifestarem dentro do prazo de 5 dias, conforme art. 854, § 3º, do CPC. c) RENAJUD 8 c.1) Caso o bloqueio de dinheiro seja parcial ou inexitoso, defiro desde já (independente de nova ordem judicial) a busca de veículos em nome da parte executada por meio do sistema RENAJUD (CPC, art. 835, IV). Em sendo encontrado veículo em nome da parte executada sem qualquer gravame (item c.2) ou restrição (item c.3), determino o imediato bloqueio judicial, devendo constar a restrição de circulação ( STJ, REsp 1778360/RS, AgInt no AREsp 1248757/SP e AgInt no REsp 1678675/RS ) no sistema RENAJUD. Após, intime-se a parte exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, informar se possui interesse na penhora do veículo e, em positivo, caso seja diverso do constante nos autos, indicar o endereço de localização do automóvel restringido 9 . Havendo manifestação favorável da parte e, indicado a localização do veículo, proceda-se à penhora no sistema RENAJUD e expeça-se mandado de avaliação, intimação e demais atos em relação ao automóvel de propriedade da parte executada. Desde já, na hipótese de o veículo não possuir restrições anteriores, autorizo ao Oficial de Justiça realizar a remoção e o depósito do veículo em mãos da parte exequente (CPC, Art. 840, § 1º), salvo anuência expressa para que fique com a parte executada (§ 2º). Entretanto, fica advertida a parte exequente que, para tanto, deverá fornecer os meios e antecipar as despesas extraordinárias necessários à remoção. c.2) Estando o(s) veículo(s) apontado(s) no sistema alienado(s) fiduciariamente, não poderá ser penhorado, até que satisfeita a obrigação proveniente do contrato de mútuo garantido pela alienação fiduciária. Por mais que seja possível a penhora do direito sobre o veículo, em razão das parcelas já pagas do financiamento, tem-se que esta medida é praticamente inócua, uma vez que não há registro de arrematação de direitos dessa ordem quando levados à leilão nesta unidade. Não bastasse, o feito teria de aguardar o término do contrato de alienação, o que vai de encontro ao princípio da celeridade, que norteia o procedimento sumaríssimo. Além disso, como envolve direitos de terceiro (no caso, o banco credor), pode gerar discussões desnecessárias que mais atrapalharão a pretensão executória do que ajudarão. Por tal razão, nestes casos, será procedida apenas à ordem de restrição de transferência. Tal medida tem caráter eminentemente cautelar (CPC, art. 297) e pode ser revogada a qualquer momento, servindo apenas para evitar que o(a) executado(a) venha a transferir o(s) veículo(s) a terceiro de boa-fé, antes de pagar seu débito. Isso porque, caso não promovida a medida em referência, uma vez saldado o mútuo convencionado com o credor fiduciário e antes de efetivada a penhora sobre o próprio automotor, poderia o(a) executado(a) dele dispor livremente, vendendo-o a terceiro e inviabilizando a garantia do juízo na vertente execução. Todavia, nesta hipótese, para que não seja invadida desnecessariamente a esfera jurídica do banco credor, titular da propriedade resolúvel sobre o bem, determino que este seja cientificado desta decisão. De igual modo, deverá ser alertado de que, caso retome o veículo por meio judicial ou extrajudicial, basta que comunique o fato a este juízo, por simples petição nestes autos, para que seja levantada a restrição ora ordenada, sem a necessidade de oposição de embargos de terceiro. c.3) Caso o veículo indicado esteja gravado com cláusula de reserva de domínio em favor do alienante (vendedor), não deverá ser inserida qualquer restrição . Na lição de Eduardo Espínola, " é o contrato de compra e venda dependente de uma condição suspensiva aquele em que o vendedor reserva para si o domínio da coisa vendida até o momento em que se verifique o pagamento da última prestação do preço ." ( Dos contratos nominados no Direito Civil Brasileiro . Campinas/SP: Bookseller, 2002. p.51). Portanto, até a quitação do valor avençado, o comprador terá apenas a posse direta do bem, visto que a propriedade/domínio permanecerá com o vendedor. Neste sentido, segue a jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul: "APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. EMBARGOS À PENHORA. CONSTRIÇÃO SOBRE BEM OBJETO DE COMPRA E VENDA COM RESERVA DE DOMÍNIO. NULIDADE. Dá-se a reserva de domínio quando o vendedor reserva para si a propriedade da coisa alienada até que se realize o pagamento integral do preço (C. Civil- artigo 521). Portanto, não tem o comprador mais do que a posse da res vendita; a aquisição do domínio subordina-se à solução da última prestação. Esta Corte já firmou o entendimento de que os bens objeto de alienação fiduciária em posse do devedor fiduciante não podem ser penhorados, pois não integram seu patrimônio. [...]. Apelo provido. Unânime." (TJRS, Apelação Cível nº 70018212670, Vigésima Primeira Câmara Cível, Rel. Des. Genaro José Baroni Borges, j. 21/03/2007). Por esta razão, não cabe a inserção de restrição de transferência e futura penhora para a garantia da execução quando há gravame de reserva de domínio. d) INFOJUD 10 Infrutíferas as medidas anteriores e, caso haja expresso requerimento da parte exequente, sob a égide do princípio da efetividade, o deferimento do pedido de utilização do sistema Infojud é medida possível. Nesse sentido: TJSC, Agravo de Instrumento n. 0018134-76.2016.8.24.0000, de Itajaí, rel. Des. Altamiro de Oliveira, j. 23-08-2016. O sistema Infojud tem como objetivo atender as solicitações do Poder Judiciário perante as Receita Federal, nos termos e de acordo com o convênio celebrado entre o Conselho Nacional de Justiça e a Secretaria da Receita Federal do Brasil. Segundo o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, a quebra do sigilo fiscal é autorizada para se encontrar bens para penhora, independente do exaurimento de todas as vias de localização de bens do devedor. Nesse sentido: PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA INFOJUD. ESGOTAMENTO DOS MEIOS DE LOCALIZAÇÃO DE BENS DO DEVEDOR. DESNECESSIDADE. EFETIVIDADE DA EXECUÇÃO. I. O Superior Tribunal de Justiça firmou jurisprudência de que o entendimento adotado para o BACENJUD deve ser estendido para o sistema INFOJUD, como meio de prestigiar a efetividade da execução, não sendo necessário o exaurimento de todas as vias extrajudiciais de localização de bens do devedor para a utilização do sistema de penhora eletrônica [...]. (STJ, AREsp 1376209, Rel. Min. Francisco Falcão, j. 06/12/2018). Será solicitada apenas a última declaração de Imposto de Renda da parte devedora, por não se vislumbrar utilidade na obtenção de declarações de anos anteriores. Disponibilizada a consulta, se positiva, intime-se a parte exequente para indicar, no prazo de 10 (dez) dias, bens passíveis de penhora em nome da parte executada, sob pena de extinção (art. 53, §4º, Lei n. 9.099/95), com a ressalva de que as peças disponibilizadas tramitam sob sigilo, tornando a parte credora responsável civil e criminalmente por divulgação indevida do seu conteúdo. e) INDICAÇÃO DE BENS Defiro a intimação da parte executada para, no prazo de 15 (quinze) dias, indicar bens à penhora, sob pena de incorrer em ato atentatório à dignidade da justiça, passível de multa à luz do que prescreve o art. 774, inc. V, do Código de Processo Civil. f) EXPEDIÇÃO DE MANDADO DE PENHORA Insuficientes as medidas antecedentes, expeça-se mandado de penhora. O Oficial de Justiça procederá de imediato à penhora de bens e sua avaliação, lavrando-se o respectivo auto de tais atos executivos, intimando, na mesma oportunidade, o(a) executado(a) (e o eventual cônjuge, se a penhora recair sobre bens imóveis). Na efetivação da penhora, deverá o Oficial de Justiça atentar para os bens eventualmente indicados pelo(a) exequente e pelo(a) executado(a), e observar a ordem de bens enumerada no art. 835 do CPC. Na mesma oportunidade deverá cientificar o executado(a) acerca do prazo de 15 (quinze) dias para a oposição de embargos à execução (caso sua prerrogativa já não tenha precluído) ou à penhora, de acordo com as hipóteses legais, os quais correrão a partir da ciência da constrição, independentemente de designação de audiência. Alerte-se, desde já, que na hipótese de oposição de embargos manifestamente protelatórios será imposta multa de até 10% (dez por cento) do valor da execução, a título de litigância de má-fé (art. 81, caput , do CPC). Retornando o mandado de penhora com o resultado positivo, designe-se audiência de conciliação, intimando-se as partes, independentemente de eventual revelia, com as advertências legais acerca do não comparecimento (prosseguimento e possível expropriação do bem penhorado em relação ao executado e extinção no que tange ao exequente). Não havendo aproveitamento, intime-se o(a) exequente para que, no prazo de 10 (dez) dias, indique outros bens passíveis de penhora, sob pena de extinção, na forma do art. 53, §4º, da Lei nº 9.099/95. Caso entenda haver saldo remanescente, deverá a parte exequente, no mesmo prazo, apresentar cálculo atualizado deste valor, sob pena de extinção. g) PENHORA DE IMÓVEIS Caso seja infrutífera a penhora pelos sistemas SISBAJUD e RENAJUD, e havendo requerimento da parte exequente, acompanhado de certidão de matrícula imobiliária atualizada (90 dias) que ateste a propriedade , determino a penhora de imóvel registrado em nome da parte devedora, mediante termo nos autos, independentemente de mandado, conforme art. 845, § 1º, do Código de Processo Civil. Caberá à parte exequente providenciar a averbação da penhora junto ao registro imobiliário para fins de conhecimento por terceiro, mediante cópia do termo, independentemente de mandado judicial, conforme art. 844 do CPC, devendo comprovar nos autos no prazo de 15 (quinze) dias. Expeça-se mandado de avaliação, e carta precatória caso necessário. Após efetivada a penhora, intimem-se as partes, por seus procuradores, para manifestação. Se não houver constituído advogado nos autos, intime-se a parte executada pessoalmente, de preferência por carta postal (AR-MP) (CPC, art. 841). Recaindo a penhora sobre bem imóvel ou direito real sobre imóvel, intime-se também o cônjuge do executado, salvo se forem casados em regime de separação absoluta de bens (CPC, art. 842). Inexistindo impugnação à penhora, proceda-se o cartório à nomeação de leiloeiro oficial, que deverá ser intimado para que proceda aos atos necessários à realização do leilão do bem penhorado neste processo, devendo informar este Juízo as datas designadas com a antecedência necessária para realização das intimações previstas na legislação. Fixo a sua remuneração em 5% (cinco por cento) sobre o valor da arrematação ou adjudicação, conforme art. 24 do Decreto-lei 21.981/1932. Encaminhe-se a chave de acesso do processo ao Leiloeiro Oficial para cumprimento da medida. No mesmo ato, informe-se o Leiloeiro que, primeiro, deve publicar o edital do(s) leilão(ões), com pelo menos 5 dias de antecedência, inclusive na Internet, contendo todos os requisitos dos arts. 884, I, 886, I a VI, e 887 do CPC; segundo, o valor mínimo corresponde ao da avaliação no primeiro leilão ou, alternativamente, ao montante de 50% sobre tal importe no segundo (salvo em se tratando de imóvel de incapaz, cujo mínimo é 80%), conforme arts. 891, parágrafo único, 891, I e II, e 896 do CPC; terceiro, terão preferência as ofertas para pagamento à vista, embora admita-se também propostas de parcelamento, mediante entrada de pelo menos 25% do montante e o restante em 30 mensalidades corrigidas pelo INPC/IBGE e acrescidas de juros de 1% ao mês, desde que constituída caução (bem móvel) ou hipoteca sobre o próprio bem (se imóvel), conforme art. 885, §§ 1º e 7º, do CPC; e, quarto, deverá prestar contas e depositar o produto da alienação no prazo de 2 dias após o ato, nos termos do art. 884, IV e V, do CPC. Intimem-se o devedor e os titulares de direitos sobre o bem, inclusive cônjuge, quanto à avaliação e, também, a data, a hora e o local do(s) leilão(ões), com pelo menos 5 dias de antecedência, consoante arts. 889, I a VIII, do CPC. Em caso de extinção do feito, em razão de acordo, depois de iniciados os atos preparatórios à hasta pública, fará jus o leiloeiro ao reembolso dos gastos efetuados com a preparação do leilão, devidamente corrigidos, desde que comprovados. h) PENHORA NO ROSTO DOS AUTOS Havendo pedido e comprovação de que a parte executada seja credora/exequente em outro processo ou, embora devedora/executada, detenha o direito de receber possível crédito naquele feito, ante a expropriação de algum bem penhorado, defiro o pedido de penhora no rosto dos autos, com fulcro no art. 860 do CPC, até o limite do valor da dívida. Para tanto, deverá a parte exequente apresentar o demonstrativo de débito atualizado. Após, comunique-se ao Juízo daquele processo. Formalizada a penhora, intime-se a parte executada para eventual impugnação, no prazo de 5 (cinco) dias. i) SNIPER Defiro o pedido formulado e determino a consulta ao Sistema Nacional de Investigação Patrimonial e Recuperação de Ativos (SNIPER), com o escopo de localizar outros bens em nome do executado passíveis de constrição. A execução é movida no interesse do credor e o Sniper é ferramenta idônea para simplificar e agilizar a busca de bens e ativos aptos a satisfazer o crédito executado. Com efeito, a sua utilização permite a maior celeridade do processo e contribui para a efetividade da tutela jurisdicional. Neste sentido: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. TOGADO QUE DEFERE A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO PATRIMONIAL E RECUPERAÇÃO DE ATIVOS (SNIPER) PARA LOCALIZAR BENS E ATIVOS DOS DEVEDORES. INCONFORMISMO DE UM DOS EXECUTADOS. DIREITO INTERTEMPORAL. DECISÃO PUBLICADA EM 24-11-2022. INCIDÊNCIA DO CPC/2015. AGITADA NULIDADE DA INTERLOCUTÓRIA POR CARÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. TESE INACOLHIDA. FERRAMENTA DESENVOLVIDA PELO PROGRAMA JUSTIÇA 4.0 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ) QUE AJUDA A LOCALIZAR BENS E ATIVOS DE DEVEDORES DE FORMA MAIS EFICIENTE. DECISÃO QUE RESTOU FUNDAMENTADA DE FORMA SUFICIENTE, NÃO INCORRENDO EM QUALQUER VÍCIO. EXEGESE DO ART. 93, INCISO IX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ART. 489 DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. DECISÃO INTANGÍVEL. PREQUESTIONAMENTO. DESNECESSIDADE DE O JULGADOR DISCORRER EXPRESSAMENTE ACERCA DE TODOS OS DISPOSITIVOS ELENCADOS PELAS PARTES. MATÉRIAS AGITADAS FUNDAMENTADAMENTE ENFRENTADAS. RECURSO IMPROVIDO. (TJSC, Agravo de Instrumento n. 5002990-30.2023.8.24.0000, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. José Carlos Carstens Kohler, Quarta Câmara de Direito Comercial, j. 14-03-2023). Assim, uma vez esgotadas as tentativas de constrição do patrimônio do devedor, o afastamento incidental de eventual sigilo fiscal e bancário é medida que se impõe. Saliento, no entanto, a necessidade de cautela no tratamento de dados pessoais, fiscais e bancários da parte exequente, de modo que eventual resultado juntado aos autos deverá(o) permanecer com sigilo 1, restrito às partes, intimando-se a parte exequente, para ciência, com prazo de 15 (quinze) dias para manifestação do credor, com a lavratura da respectiva certidão, a fim de ser preservado o sigilo, bem como a observância da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. Decorrido o prazo assinalado, o documento deverá ter a movimentação cancelada e excluída, com a respectiva certificação nos autos. j) CENTRAL NACIONAL DE INDISPONIBILIDADE DE BENS (CNIB) Entende-se possível a pesquisa de bens por meio da Central Nacional de Indisponibilidade de Bens (CNIB). O sistema CNIB permite a inserção e a divulgação das ordens de indisponibilidade que atinjam o patrimônio imobiliário das pessoas então incluídas no cadastro, sem que seja necessário individualizar o bem imóvel, conforme o Provimento n. 39/1024 da Corregedoria Nacional de Justiça e Circular n. 50 da CGJ do e. TJSC de 12 de maio de 2016. Analisando os autos, verifica-se que não houve êxito na satisfação do crédito perseguido na presente execução, razão pela qual a medida postulada é pertinente ao ampliar a possibilidade de eventual constrição futura de bem imóvel hábil a adimplir o débito. Sobre o tema, colhe-se da jurisprudência do Tribunal de Justiça de Santa Catarina: AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. RECURSO DA EXEQUENTE. UTILIZAÇÃO DA CENTRAL NACIONAL DE INDISPONIBILIDADE DE BENS (CNIB). POSSIBILIDADE. MEDIDA QUE VISA CONFERIR EFETIVIDADE AO FEITO EXECUTIVO. PROVIMENTO 39/2014 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. O sistema CNIB - Central Nacional de Indisponibilidade de Bens, instituído pelo Provimento n. 39 do Conselho Nacional de Justiça, é uma ferramenta que realiza rastreamento de todos os bens que o executado possui em território nacional, representando, por isso, mais um instrumento destinado à satisfação do crédito em execução. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. (TJSC, Agravo de Instrumento n. 4009089-72.2019.8.24.0000, rel. Des. Janice Goulart Garcia Ubialli, j. em 04.06.2019) Assim, determina-se o cadastramento da executada na Central Nacional de Indisponibilidade de Bens (CNIB), o qual deverá ser efetuado nos termos do Provimento n. 39/2014 da Corregedoria Nacional de Justiça e Circular n. 50 da CGJ do e. TJSC de 12 de maio de 2016, para busca e indisponibilidade de eventuais bens imóveis pelo prazo de 10 (dez) dias. Vindo eventual resultado positivo pelos cartórios (art. 8º, caput , e art. 14, § 5º, ambos do Provimento CNJ nº 39/14), efetue-se consulta ao sistema, certificando nos autos o resultado. Em seguida, intimem-se as partes exequentes para requerer o que entenderem de direito, no prazo de 10 (dez) dias, apresentando memória atualizada, sob pena de extinção, na forma do art. 53, § 4.º, da Lei nº 9.099/95. l) CAMP - PESQUISA DE ATIVOS JUDICIAIS A pesquisa de ativos judiciais por meio do robô disponibilizado pela Corregedoria-Geral da Justiça realiza a busca de processos nos quais a parte devedora, nos autos de origem, figura como credora em outros processos e, também, verifica se há valores depositados em subconta. A ferramenta faz a pesquisa em todos os processos judiciais em andamento e suspensos na Justiça de Primeiro Grau, excluídos os que tramitam em segredo de justiça Dessa forma, havendo requerimento pela parte exequente para utilização da pesquisa automatizada de ativos judiciais disponibilizada pela Corregedoria-Geral da Justiça, com o objetivo de fornecer informações necessárias à eventual penhora no rosto dos autos e à satisfação do crédito judicial, fica desde já deferido o pedido. Determino a utilização do Robô de Pesquisa de Ativos Judiciais, para efetuar a busca de processos em que a parte passiva seja credora de valores depositados em subconta, ou, possua expectativa de crédito em seu favor, de modo a permitir a penhora no rosto dos autos. Com o resultado da busca, fica a parte exequente intimada para que se manifeste, no prazo de 15 dias, sob pena de extinção por abandono ou suspensão do feito. VI. Resta indeferida, desde já, a reutilização dos sistemas e medidas acima e/ou conveniados ao Poder Judiciário, em intervalo inferior a 2 (dois) anos, salvo se a parte exequente comprovar, documentalmente, a mudança de situação financeira da parte executada. VII. A parte exequente fica ciente da possibilidade de emissão da Certidão de Admissibilidade de Execução , disponível no Painel do Advogado no Eproc. Salienta-se, no tocante à averbação premonitória, se tratar de prerrogativa garantida ao exequente que fica autorizado a obter certidão do ajuizamento do feito para anotação no registro competente. Dessa forma, incumbe ao próprio exequente o levantamento de eventual averbação premonitória, nos termos do art. 828, § 2º, do CPC, razão pela qual indefiro, desde já, eventual pedido de expedição de ofício para este fim. VIII. Havendo alegação de fraude à execução , intime-se a parte executada para manifestar-se a respeito do pedido, no prazo de 15 (quinze) dias, trazendo aos autos os documentos pertinentes (art. 10, CPC), bem como indicando endereço para intimação do terceiro adquirente, sob pena de preclusão. Após, intime-se o terceiro adquirente, por carta AR-MP para opor embargos de terceiro, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 792, § 4º, do CPC. IX. Pedidos de penhora de bens em nome de cônjuge/companheiro da parte executada devem vir acompanhados da certidão de casamento ou outra prova do regime de bens/união. Sobrevindo requerimento de desconsideração da personalidade jurídica da parte executada, salienta-se que o pedido deve ser autuado em apenso, como incidente processual, observando-se o procedimento previsto nos arts. 133 e seguintes do CPC. Se a parte executada se tratar de empresário individual, fica dispensada a instauração do referido incidente, por se tratar de mera qualificação para fins tributários, porquanto a pessoa de seu titular se confunde com aquela que tem a atribuição empresarial. Sobre o tema, o Superior Tribunal de Justiça orienta que “ não é correto atribuir-se ao comerciante individual, personalidade jurídica diferente daquela que se reconhece a pessoa física ” (STJ, REsp 102.539, Humberto Gomes de Barros). Nesta hipótese, fica deferido, desde já, o prosseguimento da execução em face da pessoa física titular da empresa executada. X. Por outro lado, INDEFIRO , de imediato e sem possibilidade de reconsideração — advertindo à parte exequente que, o pedido de reconsideração ofende o princípio da proteção judicial efetiva, porquanto ausente previsão no sistema recursal, de modo a quebrar a paridade de armas entre os litigantes, consoante interpretação dos art. 5º. LV e XXXVI, da CRFB e 994 do CPC -, as seguintes medidas: a) PENHORA DE SALÁRIO/BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO Indefiro a penhora de salário da parte executada, porquanto a verba salarial e os proventos de aposentadoria são impenhoráveis (CPC, art. 833, IV), admitindo-se excepcionalmente as hipóteses do § 2º, art. 833, do Código de Processo Civil, não caracterizadas no caso concreto. Nesse sentido, a jurisprudência do Tribunal de Justiça de Santa Catarina: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO AO INSS PARA OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE EVENTUAL RENDA/BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO EM FAVOR DO EXECUTADO, E, A DEPENDER DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS PELO ÓRGÃO PREVIDENCIÁRIO, A PENHORA DE PARTE DOS GANHOS DO DEVEDOR. INSURGÊNCIA DA EMPRESA EXEQUENTE. MITIGAÇÃO DA REGRA DE IMPENHORABILIDADE DOS SALÁRIOS, PROVENTOS DE APOSENTADORIA E DEMAIS VERBAS PREVISTAS NO ARTIGO 833, INCISO IV, DO CPC. MEDIDA CABÍVEL EM SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS, INVIABILIZADA NA HIPÓTESE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. PREQUESTIONAMENTO. DESNECESSIDADE DE ENFRENTAMENTO EXPLÍCITO DE TODOS OS DISPOSITIVOS DE LEI OU PRINCÍPIOS APLICÁVEIS. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. (TJSC, Agravo de Instrumento n. 5001328-65.2022.8.24.0000, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Álvaro Luiz Pereira de Andrade, Sétima Câmara de Direito Civil, j. 19-05-2022). (sem destaques no original) PROCESSUAL CIVIL - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS À CAIXA ECONÔMICA FEDERAL E AO INSS - AVERIGUAÇÃO DE SALDO DE FGTS - EXISTÊNCIA DE VÍNCULO DE EMPREGO OU PREVIDENCIÁRIO - INVIABILIDADE - VERBAS IMPENHORÁVEIS - MANUTENÇÃO DO DECISUM. Não merece prosperar o pleito de expedição de ofício a órgãos e instituições com o objetivo de averiguar a existência de rendimentos que nem sequer poderiam ser alcançados pela parte exequente, dada a impenhorabilidade das verbas vinculadas ao FGTS (Lei n. 8.036/1990, art. 2º, § 2º) e àquelas descritas no art. 833, inc. IV, do Código de Processo Civil . Notadamente por não se tratar de execução de verba alimentícia decorrente de vínculo familiar. (TJSC, Agravo de Instrumento n. 5020101-32.2020.8.24.0000, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Luiz Cézar Medeiros, Quinta Câmara de Direito Civil, j. 01-09-2020). (sem destaques no original) Salienta-se que, ainda que o débito se trate de honorários advocatícios, a proteção legal quanto a tal numerário há de ser mantida, consoante o entendimento jurisprudencial acerca do tema: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO AO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PARA OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS EM FAVOR DA EXECUTADA. INSURGÊNCIA DA PARTE EXEQUENTE. MÉRITO. PEDIDO DE INFORMAÇÕES AO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS SOBRE A EXISTÊNCIA DE EVENTUAL PROVENTO/BENEFÍCIO DA PARTE AGRAVADA QUE TEM O PROPÓSITO DE DAR SUBSÍDIO PARA UM FUTURO PEDIDO DE CONSTRIÇÃO DOS PROVENTOS. MEDIDA INÓCUA. ENTENDIMENTO RECENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE QUE NÃO É POSSÍVEL PENHORAR SALÁRIO PARA O PAGAMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REFORMA DO ENTENDIMENTO DESTE RELATOR DIANTE DA NOVA ORIENTAÇÃO DA CORTE DA CIDADANIA. TUTELA DE URGÊNCIA CONCEDIDA QUE RESTA REVOGADA. " As exceções destinadas à execução de prestação alimentícia, como a penhora dos bens descritos no art. 833, IV e X, do CPC/15, e do bem de família (art. 3º, III, da Lei 8.009/90), assim como a prisão civil, não se estendem aos honorários advocatícios, como não se estendem às demais verbas apenas com natureza alimentar, sob pena de eventualmente termos que cogitar sua aplicação a todos os honorários devidos a quaisquer profissionais liberais, como médicos, engenheiros, farmacêuticos, e a tantas outras categorias (REsp 1815055/SP, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, CORTE ESPECIAL, julgado em 03/08/2020, DJe 26/08/2020)." RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. (TJSC, Agravo de Instrumento n. 4004709-69.2020.8.24.0000, de Rio do Sul, rel. Guilherme Nunes Born, Primeira Câmara de Direito Comercial, j. 10-09-2020). (sem destaques no original) b) EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO AO INSS/MTE - PREVJUD Não merece acolhimento o pedido expedição de ofício ao INSS/MTE para verificar a existência de vínculo empregatício ou eventual benefício previdenciário da parte executada, considerando a impenhorabilidade das verbas salariais e dos proventos de aposentadoria (CPC, art. 833, IV). Pelo mesmo motivo, indefiro, desde já, eventual pedido de utilização do sistema PREVJUD. c) MEDIDAS COERCITIVAS DO ART. 139, IV - SUSPENSÃO DE CNH, PASSAPORTE, CARTÕES DE CRÉDITO, ETC. Indefiro os pedidos de suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), apreensão de passaporte, bem como o de bloqueio dos cartões de crédito da parte executada. Em primeiro lugar, porque a satisfação do débito deverá obedecer à ordem de preferência constante no art. 835 do CPC, sendo o requerimento retro, em verdade, medida de coação para o adimplemento da obrigação. Para além disso, não guardam nenhum tipo de relação com a própria natureza do débito, cuja exação deverá ser da maneira que for menos onerosa ao devedor (art. 805 do CPC). Por fim, e não menos grave, ainda que o art. 139, IV, do CPC autorize medidas atípicas para a efetivação da demanda, as restrições requeridas adentram na esfera dos direitos individuais do devedor tanto de liberdade pessoal quanto de circulação – inclusive de deixar livremente o país (art. 22.2 da CIDH), os quais não admitem mitigação exceto nos casos previstos em lei, de acordo com a Convenção Interamericana de Direitos humanos. Em arremate, a aplicação de tais medidas atípicas acarretariam na suspensão do processo, o que vai de encontro ao princípio da celeridade, que norteia o procedimento sumaríssimo. d) SERASAJUD Indefiro, desde já, o pedido de inclusão da parte devedora em cadastro de inadimplentes, através do sistema SERASAJUD. Com efeito, no Juizado Especial, embora a execução se proceda conforme as disposições do Código de Processo Civil, deverão ser observadas " as modificações introduzidas por esta Lei " (Lei n.º 9.099/95, art. 53), dentre as quais, a lei especial, expressamente, comina a extinção do processo quando não forem localizados bens penhoráveis (art. 53, § 4.º). Por isso, a medida atípica de inscrição em cadastro de inadimplentes (CPC, art. 782, § 3.º), que importa na suspensão do processo por tempo indefinido (até a localização de bens ou extinção - art. 782, § 4.º), não se mostra compatível com os preceitos que regem o processo no procedimento do Juizado Especial. Salienta-se, todavia, que não há óbice para o registro ser realizado diretamente pelo credor mediante protesto do título executivo. e) SISTEMA DE REGISTRO ELETRÔNICO DE IMÓVEIS (SREI) Conforme fixado na Circular n. 258/2020 da Corregedoria-Geral de Justiça, " o SREI é um conjunto de sistemas, gerenciados atualmente por entidades diferentes e os serviços oferecidos estão disponíveis para todos os interessados, ou seja, não são restritas aos magistrados e servidores do Poder Judiciário ." Desta forma, a consulta de bens imóveis pelo SREI pode ser realizada por qualquer cidadão no site: https://registradores.onr.org.br/, não sendo necessária a intervenção do Poder Judiciário para realização de consulta ao sistema. Indefiro, portanto, a utilização do referido sistema. f) SISTEMA DE VALORES A RECEBER (SVR) Indefiro o pedido de expedição de ofício ao Banco Central para informar saldo disponível para resgate de valores no Sistema de Valores a Receber (SVR) daquela instituição, visto que se trata de ferramenta disponibilizada para consulta de valores depositados em instituições financeiras, o que já é realizado pelo sistema SISBAJUD. g) CENTRO NOTARIAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICOS COMPARTILHADOS - CENSEC Pertinente à consulta ao Centro Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados - CENSEC, consigno que se trata de consulta disponibilizada pela internet (https://censec.org.br/). Assim, indefiro eventual pedido de utilização do sistema pela via judicial. h) PENHORA DE BENS QUE GUARNECEM A RESIDÊNCIA No tocante ao pedido de penhora dos bens que guarnecem a residência da parte executada, tratando-se de pedido genérico, sem indicação da existência de bens de elevado valor ou que excedam a um médio padrão de vida, indefiro o pleito em face da impenhorabilidade constante art. 833, II, do CPC. i) PENHORA SOBRE O FATURAMENTO DA EMPRESA A penhora sobre o faturamento de sociedade empresária é medida excepcional, a ser adotada somente quando inexistentes outros bens passíveis de constrição conforme art. 866 do CPC/2015. Além disso, é imprescindível a comprovação do exaurimento dos meios ordinários para a satisfação do débito. Nesse sentido: AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - PRETENDIDA PENHORA DE PERCENTUAL SOBRE FATURAMENTO DA SOCIEDADE EMPRESÁRIA DEVEDORA - MEDIDA EXTREMA A SER ADOTADA QUANDO COMPROVADO O EXAURIMENTO DOS MEIOS PARA A SATISFAÇÃO DO CRÉDITO EXCUTIDO - PENHORA DE EQUIPAMENTO REJEITADA PELO EXEQUENTE E, PARA ALÉM DISSO, AUSÊNCIA DE ESGOTAMENTO DE TODOS OS MEIOS DISPONÍVEIS PARA A LOCALIZAÇÃO DE BENS PENHORÁVEIS - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. Quando for comprovada a inexistência de outros bens passíveis de constrição ou quando eles forem de difícil alienação ou insuficientes para saldar a dívida, será possível a penhora sobre o faturamento da pessoa jurídica executada (STJ - Agravo Interno no Agravo Recurso Especial nº 2.076.538/SP, Quarta Turma, unânime, rel. Min. Antonio Carlos Ferreira, j. em 3.10.2022). (TJSC, Agravo de Instrumento n. 5028443-32.2020.8.24.0000, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Roberto Lepper, Quinta Câmara de Direito Comercial, j. 15-06-2023). Diante desse contexto, indefiro o pedido de penhora do faturamento em caso de empresa executada, condicionado seu deferimento à realização de todas as diligências cabíveis constantes no item 6, inclusive com observância do rol de preferências do art. 835 do Código de Processo Civil . Apenas nesta hipótese, defiro, excepcionalmente , a penhora de 10 % do faturamento líquido mensal da empresa executada e, no sentido de viabilizar tal constrição de rendimentos, nomeio como administrador-depositário das verbas da empresa o sócio-gerente, que deverá ser intimado por oficial de justiça para que, até o 15º dia de cada mês, apresente livro diário, livro razão e balancete mensal acompanhado do depósito judicial no importe dos lucros penhorados, até a satisfação integral do débito. Expeça-se mandado de penhora. j) BLOQUEIO DE CRÉDITOS RECEBÍVEIS JUNTO ÀS ADMINISTRADORAS DE CARTÕES DE CRÉDITO Indefiro o pedido de bloqueio de créditos recebíveis junto às administradoras de cartões de crédito, pois além de a providência almejada ser altamente gravosa, tal procedimento ostenta caráter excepcional e equivale à penhora sobre faturamento de empresa, que encontra sua disciplina no art. 866 do CPC. Nesse sentido: DUPLICATA. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. DECISÃO QUE NEGOU A PENHORA DE RECEBÍVEIS RESULTANTES DE VENDAS EFETUADAS POR CARTÃO DE CRÉDITO. AGRAVO DO EXEQUENTE. CONSTRIÇÃO QUE SE ENQUADRA COMO PENHORA DE FATURAMENTO. MEDIDA EXCEPCIONAL. AUSÊNCIA DE PROVA DE QUE FORAM ESGOTADOS OS MEIOS DISPONÍVEIS PARA LOCALIZAÇÃO DE OUTROS BENS PENHORÁVEIS. Consoante orientação firmada pelo Superior Tribunal de Justiça, admite-se, excepcionalmente, a penhora de recebíveis resultantes de vendas em cartões de crédito, esta equiparada à constrição do faturamento da empresa, desde que haja a demonstração efetiva de que foram esgotados todos os meios disponíveis para a localização de outros bens penhoráveis. NECESSIDADE DE PRÉVIO ESTUDO PARA APURAR O FATURAMENTO QUE PODE SER EXPROPRIADO. MEDIDA DE PRECAUÇÃO PARA EVITAR A INVIABILIZAÇÃO DAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS. A jurisprudência da Corte Superior, embora indique a possibilidade de constrição do faturamento da empresa, entende que "a elaboração de um plano de administração constitui verdadeiro pressuposto legal da penhora sobre o faturamento, de modo que somente depois de aprovado dito plano pelo juiz é que tem lugar a implementação da medida constritiva" (HC 34.138-SP, rel. Min. João Otávio de Noronha, j. em 25.05.2004). AGRAVO NÃO PROVIDO (TJSC, AI 4031743-53.2019.8.24.0000, Rel. Des. Gilberto Gomes de Oliveira, j. 07/05/2020). l) CCS - BACEN O Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS) foi instituído mediante previsão na Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei nº 9.613/1998, artigo 10-A, incluído pela Lei nº 10.701/2003), com o intuito de manter cadastro para fins de investigação criminal. Não se destina à localização de ativos, mas sim à repressão de crimes financeiros, de modo que a ampliação do mecanismo para o fim de realizar consulta destinada à satisfação do crédito particular da parte exequente é descabida. Com efeito, nota-se que nos presentes autos o credor não vem obtendo êxito nas tentativas de localizar bens do executado e, assim, receber o valor do seu crédito. Contudo, não há no processo elementos que indiquem, por parte do devedor, a utilização de terceiras pessoas para fins de ocultação de patrimônio. Nesse sentido, eis entendimento do TJSC: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PEDIDO DE CONSULTA AO SISTEMAS INFOJUD, RENAJUD, JUCESC, ARISP, SIMBA E CCS. RECURSO DOS AUTORES. PEDIDO CONSULTA AOS CADASTROS DO INFOJUD E RENAJUD. SUBSISTÊNCIA. PRÉVIO ESGOTAMENTO DAS VIAS ADMINISTRATIVAS. DESNECESSIDADE. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 6º E 319, § 2º, AMBOS DO CPC. PRINCÍPIOS DA COLABORAÇÃO, DA EFETIVIDADE E DA ECONOMIA PROCESSUAL. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTE ÓRGÃO FRACIONÁRIO. PEDIDO DE CONSULTA AOS DEMAIS SISTEMAS. INSUBSISTÊNCIA. INEXISTÊNCIA DE INDÍCIOS QUE A AGRAVADA INTEGRE QUADRO SOCIETÁRIO. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO DA RELEVÂNCIA PARA CONSULTA À JUCESC. AUSÊNCIA DE PROBABILIDADE QUE A AGRAVADA POSSUA BENS NO ESTADO DE SÃO PAULO QUE AFASTA A NECESSIDADE DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ARISP (ASSOCIAÇÃO DOS REGISTRADORES DE IMÓVEIS DE SÃO PAULO). PRETÉRITA UTILIZAÇÃO DO BACENJUD QUE ATESTOU A INEXISTÊNCIA DE CONTAS BANCÁRIAS VINCULADAS AO CPF DA AGRAVADA. CIRCUNSTÂNCIA QUE EVIDENCIA A INUTILIDADE DE CONSULTA AO SIMBA (SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO DE MOVIMENTAÇÕES BANCÁRIAS) E AO CCS (CADASTRO DE CLIENTES DO SISTEMA FINANCEIRO). CONSULTA AO CCS, ADEMAIS, QUE NÃO SE APLICA AO PROPÓSITO DE EXECUÇÃO CIVIL, POIS CRIADO PARA FINS DE AUXÍLIO À PERSECUÇÃO PENAL. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (TJSC, Agravo de Instrumento n. 4022582-19.2019.8.24.0000, de Balneário Camboriú, rel. Des. André Luiz Dacol, Sexta Câmara de Direito Civil, j. 10-09-2019). [grifado]. Além disso, o sistema SISBAJUD disponibiliza diversas informações referentes as contas bancárias de depósitos à vista, depósitos de poupança, depósitos a prazo e outros bens, direitos e valores da parte executada, tornando o resultado do pleito desnecessário, motivo pelo qual o indefiro. m) CRC-JUD No tocante ao pedido para utilização do CRC-JUD, indefiro-o, uma vez que a Central de Informações de Registro Civil das Pessoas Naturais é de acesso público, conforme art. 13 do Provimento n. 46/2015 do CNJ. A propósito: Art. 13. A Central de Informações de Registro Civil das Pessoas Naturais –CRC poderá ser utilizada para consulta por entes públicos que estarão isentos do pagamento de custas e emolumentos, ou somente de custas, conforme as hipóteses contempladas na legislação, e por pessoas naturais ou jurídicas privadas que estarão sujeitas ao pagamento de custas e emolumentos. n) CENTRAL RISC No que tange ao pedido para utilização do RISC, indefiro-o, na medida em que a consulta à central RISC pode ser realizada pela própria parte exequente, mediante acesso à respectiva plataforma de pesquisa e pagamento da taxa devida, conforme informações obtidas no endereço https://manual.centralrisc.com.br . A propósito, é a orientação do TJSC, mutatis mutandis: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE EXECUÇÃO - "INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONFISSÃO DE DÍVIDA E OUTRAS AVENÇAS" - DECISÃO INTERLOCUTÓRIA DE INDEFERIMENTO DO PLEITO DE UTILIZAÇÃO DA CENTRAL NOTARIAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICOS COMPARTILHADOS (CENSEC) - INSURGÊNCIA DA PARTE EXEQUENTE. ASSERTIVA DE VIABILIDADE DE PESQUISA DE ESCRITURAS E PROCURAÇÕES PÚBLICAS MEDIANTE UTILIZAÇÃO DA CENSEC - TESE INSUBSISTENTE - POSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO DA CONSULTA PELA PARTE POSTULANTE - MEDIDA QUE DISPENSA A INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO - ADEMAIS, AUSENTE COMPROVAÇÃO ACERCA DA NEGATIVA DE CONCESSÃO DAS INFORMAÇÕES PRETENDIDAS - PRECEDENTES DESTE SODALÍCIO - RECURSO DESPROVIDO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS RECURSAIS - AUSÊNCIA DE ARBITRAMENTO DO ESTIPÊNDIO PATRONAL NA ORIGEM -DESCABIMENTO DE MAJORAÇÃO - ENTENDIMENTO ASSENTADO PELO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA NO JULGAMENTO DOS EDCL. NO AGINT NO RESP. 1573573 / RJ (TJSC, Agravo de Instrumento n. 5017270-06.2023.8.24.0000, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Robson Luz Varella, Segunda Câmara de Direito Comercial, j. 19-03-2024). o) NAVEJUD Havendo pedido para utilização do NAVEJUD - Sistema de Gerenciamento de Embarcações da Marinha do Brasil (SISGEMB) para penhora de embarcações, o mesmo resta indeferido, salvo se a parte exequente indicar minimamente a existência de alguma embarcação em poder da parte executada. Como é consabido, é exceção em nossa sociedade a existência de embarcações em nome de particulares e/ou pessoas jurídicas, competindo à parte exequente, por meio de elementos concretos, apresentar subsídios que indiquem a viabilidade da utilização do indigitado sistema. O simples pedido para utilizá-lo sem a prévia apresentação de provas que demonstrem o vínculo da parte executada com qualquer embarcação é insuficiente para deferimento do pedido. p) SIMBA O pedido para utilização do Sistema de Investigação de Movimentações Bancárias - SIMBA, não tem espaço nesse procedimento, porquanto seu cabimento tem aplicação restrita aos casos de quebra de sigilo financeiro e porque trata-se de sistema adotado no âmbito criminal, o que não é a situação dos autos. O SIMBA permite aos órgãos judiciais solicitar dados sobre as transações financeiras no formato e de acordo com os conceitos definidos na Carta-Circular n. 3.454/2010 do Banco Central. Ademais, no caso em apreço, não se vislumbra sucesso na autorização da ação com a apresentação de extratos e relatórios financeiros, visto que a documentação apresentada seria referente a operações anteriores. A propósito: "' o STJ firmou o entendimento de que a quebra de sigilo fiscal ou bancário do executado para que o exequente obtenha informações sobre a existência de bens do devedor inadimplente é admitida somente após terem sido esgotadas as tentativas de obtenção dos dados na via extrajudicial ' (AgRg no REsp n. 1.135.568, Min. João Otávio de Noronha) ' (TJSC, AI 4014570-50.2018.8.24.0000, rel. Des. Luiz Cézar Medeiros, j. 28-8-2018)" (TJSC, Agravo de Instrumento 4010317-82.2019.8.24.0000, rel. Des. Fernando Carioni, j. 15-10-2019). Dessa forma, deve ser indeferido o pedido para utilização do sistema. q) SERP-JUD No tocante ao pedido para utilização do SERP-JUD, tenho que o mesmo deve ser indeferido, na linha do que já foi fundamentado em relação as demais consultas de certidões e registros junto aos Cartórios Extrajudiciais. É consabido que o indigitado serviço não atribuiu ao Poder Judiciário a a realização exclusiva da pesquisas de bens, à semelhança do que acontece com o Sistema Sisbajud. Isso porque, diversamente do que ocorre com ativos financeiros e dados fiscais, a própria parte pode, independentemente de qualquer intervenção judicial, buscar essas informações, que detém caráter público. Não obstante o acesso ao sistema seja privativo, os dados lá armazenados são públicos e podem ser obtidos facilmente mediante a utilização de diversos serviços privados, cujo acesso é público. Portanto, como a própria parte exequente, sem a intervenção do Poder Judiciário, pode ter acesso a todas essas informações, pois se tratam de informações públicas (registrais), é inviável o deferimento do pleito, sob pena de sobrecarregar indevidamente as atividades dos servidores do Poder Judiciário com diligências que são de responsabilidade da própria parte exequente e não do Juízo. Nessa medida, não há sentido deslocar ao Poder Judiciário o ônus de prover o acesso a dados que a própria parte, de modo mais célere, pode obter diretamente pela internet ou por Cartórios extrajudiciais. Grafo à parte exequente alguns exemplos que seguem acessíveis ao público, cuja diligência a própria parte pode empreender para localizar patrimônio penhorável: (1) o sistema do Colégio Notarial do Brasil (CENSEC) para gerenciar bancos de dados com informações acerca de testamentos, procurações e escrituras públicas de qualquer natureza lavradas em todos os cartórios do Brasil (endereço eletrônico ' www.censec.com.br '); 2) a Central de Registradores de Imóveis, com dados de todo o Brasil (endereço eletrônico ' www.registradores.org.br '); e 3) a própria Central Nacional de Indisponibilidade de Bens - CNIB (endereço eletrônico ' https://www.indisponibilidade.org.br/autenticacao/ '). Assim, INDEFIRO a utilização do módulo SERP-JUD. r) SIGEN+ Indefiro o pedido de consulta ao sistema SIGEN+, quando não houver qualquer indicativo, nos autos, de que a parte Executada exerça atividade rural ou tenha animais registrados em seu nome. Ficando comprovado documentalmente o alegado, resta deferida, desde já a consulta via Sistema de Gestão da Defesa Agropecuária Catarinense (SIGEN+), da relação de semoventes registrados em nome da parte Executada. Obtido sucesso com a consulta, intime-se a parte exequente para manifestação, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de extinção. XI. Havendo pedido de homologação de acordo 11 ou requerimento de extinção do processo 12 , façam os autos conclusos para sentença. Em caso de pedido de suspensão pelo parcelamento 13 , remetam os autos conclusos para decisão. XII. Caso não sejam localizados bens passíveis de penhora e, devidamente intimada, a parte exequente permaneça inerte, retornem os autos conclusos para extinção, consoante disposição do §4º do art. 53 da Lei n. 9.099/95. Intimem-se. Cumpra-se.
-
Tribunal: TJSC | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoEXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 0300072-09.2019.8.24.0064/SC EXEQUENTE : ARC PARTICIPACOES E ADMINISTRACAO LTDA ADVOGADO(A) : LAURO DE ALBUQUERQUE BELLO NETTO (OAB SC012246) ADVOGADO(A) : MANUELLA IBAGY (OAB SC051420) ADVOGADO(A) : MARIA ELOIZA MARTINS (OAB SC028535) EXECUTADO : JANDIRA CELUPPI MOSCIBROCKI ADVOGADO(A) : KAYO CESAR ENRIQUE VIEIRA DE ALBUQUERQUE (OAB SC040013) SENTENÇA ANTE O EXPOSTO, com fundamento no art. 487, III, b, do Código de Processo Civil, HOMOLOGO a transação firmada pelas partes para que surta os seus jurídicos e legais efeitos e, em consequência, declaro extinto o presente feito com resolução de mérito. Havendo requerimento formulado no acordo, determino o levantamento de eventual penhora ou indisponibilidade decretada no feito, bem como a expedição de alvará eventualmente requerido pelas partes. Custas processuais pela parte indicada no acordo firmado, dispensando-se as remanescentes, conforme disposto no § 3º do art. 90 do Código de Processo Civil. Acaso não indicada a responsabilidade pelas custas, serão elas divididas pro rata em conformidade com o § 2º do mesmo preceptivo legal, ficando suspensas na hipótese da parte responsável por elas ser beneficiária da Justiça Gratuita. Registro que, acaso as partes sejam beneficiárias da justiça gratuita, serão isentas do pagamento dos emolumentos extrajudiciais, conforme art. 98, § 1º, IX, do CPC, e art. 7º, VII, da Lei Complementar Estadual n. 755/2019, observação esta que deverá constar do mandado a ser encaminhado ao Cartório. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Transitado em julgado, arquivem-se.
-
Tribunal: TJSC | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoCumprimento de Sentença contra a Fazenda Pública Nº 0337771-36.2014.8.24.0023/SC EXEQUENTE : ABELARDO PACHECO MENDONCA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ACHILLES SANTOS SILVA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ACQUELINO JOAO PIOVEZANA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ADARCI SBRUZZI (Espólio) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ADILSON VIEIRA (Espólio) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ADUCIO JACQUES (Espólio) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALAOR NEVES DE ARRUDA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALBERTO CARVALHO DE MEDEIROS (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALBIO BOING ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALCEU CARVALHO DE ALMEIDA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALCEU DIOTALLEVY (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALDEMAR VETTORI ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALDIR ALVIM DE SOUZA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALÉCIO DA ROSA BOTELHO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALYRIO ALVERDE PICCOLI ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALOISIO ACACIO PIAZZA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALOYSIO VICENTE WESENDONCK (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALVARO ADIR ROSAR (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALVARO JOAO ZIMMERMANN ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ANASTACIO MARTINS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ANTONIO CARLOS VIEIRA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ANTONIO DALLACOSTA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ANTONIO ELIMAR DA ROSA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ANTONIO PRADI ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ANTONIO PRIETO GAMEIRO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : AQUINO ALVES DOS SANTOS (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ARY DA LUZ PEREIRA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ARI RIBEIRO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : AYLOR DE SOUZA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : BENJAMIM FERNANDO DA SILVA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : BOAVENTURA VIEIRA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : BRUNO KUNTZE ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : CAETANO BUZZI (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : CARLITO COELHO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : CARLOS AUGUSTO DE AGUIAR DA COSTA (Espólio) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : CARLOS KRACIK FILHO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : CARLOS LEOPOLDO MATTE ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : CARLOS RONALD CORREA REIS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : CELSO MARCOS LESSA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : CIDEMAR JOSE DUTRA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : CLAUDINO ANACLETO CARDOZO FILHO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : CLAUDIO ALBERTO BAUMGARTEN ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : CLAUDIO ANDRADE RAMOS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : DANILO COLLATO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : DILZA ANDERSON MONTEIRO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : EDEGAR ANTONIO CASTEGNARO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : EDEN RICARDO ZANATO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : EDGAR BHERING PIAZERA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ELIO JARBAS DE MATOS (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ELVIRA GUADALUPE TUROS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : EMILIO HOINACKI (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ENIO JOSE GUERREIRO (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ENIO LAUS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : EUDO NERINO REBELO (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : FAUSTO NILTON BOTELHO (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : FELIX ALBANO MICHELS (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : FERNANDO AURELIO CANDELOT MOROZI (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : FERNANDO FERREIRA DE MELLO JUNIOR ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : FLAVIO LUIZ GOMES ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : FLAVIO ROBERTO COLLACO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : FRANCISCO ARAUJO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : FRANCISCO JARES FILHO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : FRANCISCO VADY NOZAR MELLO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : GENTIL SANTIN ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : GERVASIO ARI NUNES ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : GERVASIO FRANCISCO DO NASCIMENTO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : GODOFREDO HERMES JOSUE DORL (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : GUIDO AMERICO GARCIA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : GUILHERME FERDINANDO ARNT ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : GUILHERME MEIRA QUINTAO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : HEINS DANIEL HORONGOSO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : HELGE DETLEV PANTZIER (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : HENRIQUE ARRUDA RAMOS (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : HERALDO NEVES ARRUDA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : HERCILIO LENTZ (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : HERCILIO MARTINS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : Hermano Marinho Pereira ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : HERMENEGILDO DE OLIVEIRA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : HUMBERTO PEREIRA VECCHIO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : IGNEZ TOSCAN (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : INDIO JORGE ZAVARIZI (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : IRLAN HAIRTON LEIRIA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : IVO BANDEIRA CORTE (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JACOB SILVA JUNIOR (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JAIME ROQUE PEROTTONI ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JAIMOR RUFINO DE SOUZA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOAO ARNO KRAUEL ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOAO BATISTA DE FARIA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOAO CIRO MOREIRA MUSSI ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOAO DE OLIVEIRA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOAO JOSE JEREMIAS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOÃO LUIZ DIAS NETO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOAO PAULO MOSENA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOAO WILTON PAZ DE MENDONCA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOEL MATIAS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOSE ALEIXO DELLAGNELO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOSE ALVES DOS SANTOS (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOSE GERVASIO JUSTINO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOSE JOAO FERREIRA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOSE LAMIR DOS SANTOS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOSE LUIZ GAVIOLI (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOSE NILDE DA SILVA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOSE THADEU MOSMANN RODRIGUES ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JOSE ZEFERINO POVOAS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JULIO SCHNEIDER ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JURANDIR ARAUJO FIGUEREDO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : LEDO BENEDICTO SALIES FERREIRA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : LENIO ROCHA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : LOCIO ANTUNES (Espólio, Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : LUIS OTTO SCHAEFER ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : LUIZ AYR FERREIRA DA SILVA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : LUIZ FERNANDO CEZAR KARMANN ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : LUIZ FERNANDO DE MELLO (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : LUIZ JOSE COLLACO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : LUIZ MEIRELES SOARES NUNES ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : MANOEL NIVALDO PEREIRA (Espólio) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : MARCOS AURELIO LEMOS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : MARIA DA GLORIA LIMA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : MARILENE CRISTINA CASTAGNA (Espólio, Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : MAURI FERNANDO MAFRA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : MELSI MOREIRA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NAIR AGOSTINI ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NARBAL JOSE DUARTE (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NELSON ABRAHAM NETTO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NELSON ALDO MATE ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NELSON AMANCIO MADALENA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NELSON CABRAL ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NELSON SANDER (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NERY SEBASTIAO FERREIRA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NEY CLAUDIO FRANZONI VIEGAS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NEY VIANA DE ALBUQUERQUE ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NILTO BOGO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NILTON BRASIL PACHECO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : NILTON PIAZZA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : OCTACILIO HENRIQUE RIGON (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ODAIR COMEL PERIOLO (Espólio) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ODILON CELSO DOS SANTOS (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : OSCAR JACINTO ZUCCHETTI (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : OSMAR FURLAN ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : OSVALDO THAIS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : PATRICIO OCTACILIO DE MEDEIROS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : PAULO ANTONIO BOTELHO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : PAULO DA COSTA RAMOS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : PAULO ERNANI DA CUNHA TATIM ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : PAULO FLAVIO CARDOSO RENNER ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : PAULO YOITIRO KIRITA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : PEDRO GIL PALMA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : PEDRO JACY DA SILVEIRA (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : PEDRO JOSE DE OLIVEIRA LOPES ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : PEDRO MEDEIROS DE SANTIAGO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : REINHOLD TOEBE ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : RENATO VARGAS PRUX ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ROBERTO DE OLIVEIRA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ROLANDO PREISSLER BIELSCHOWSKY (Espólio) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : Rubens da Silva Vicente ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : RUBENS MIGUEL DE SOUZA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : RUY CARLOS KRIESEL ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : SALIM JOSE DA SILVA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : MILTON MONGUILHOTT (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : SEBASTIAO PEREIRA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : SERGIO HENRIQUE MOURA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : SEVERINO FURLANETTO (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : SILAS CARDOZO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : VALDIR ERMINIO FERRARI (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : VALDIR ESPINDOLA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : VALDIR LOPES (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : VALDIR SALVI ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : VALFREDO FRANCISCO ROSA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JULIO CESAR D'AVILA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : VALQUIR DOS SANTOS MARQUES ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : VALMOR ZOZIMO PEIXOTO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : VALTER MELENTINO FERREIRA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : VICENTE ROGERIO DE ARAUJO ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : WALDEMAR BEDUSCHI (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : WALDEMAR DA COSTA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : WALDEMAR DE SOUZA ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : WALDIR FREITAS JACQUES ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : WALDIR VIDAL DA FONSECA ADVOGADO(A) : KAYO CESAR ENRIQUE VIEIRA DE ALBUQUERQUE (OAB SC040013) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : WALDO JOSE FRANZONI ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : WALDOMIRO STEFENI (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : WALMOR ALBINO SCHENKEL ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : WALTER CANTERMI ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : WILSON BUNN (Sucessão) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ZÉLIO JUNKES ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : SAMUEL FERNANDO LINHARES ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : NILVA FABRE STEFANI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : STELVIO STEFANI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : GLACIELER STEFANI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : IRACEMA SARDA VIEIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : HENRIQUE BOAVENTURA VIEIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LUCIA HELENA OLIENISCKI VIEIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LÚCIA HELENA VIEIRA NASCIMENTO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARCOS ANTONIO VIANA NASCIMENTO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : HERIVALDO BOAVENTURA VIEIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARIA APARECIDA REGIS VIEIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LIZETE HELENA VIEIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LUCIANA HELENA VIEIRA CARVALHO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : CARMEN CARL MEDEIROS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : CLOVIS ALBERTO DE MEDEIROS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ROSELI SERPA DE MEDEIROS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : CLEUSA MARIA DE MEDEIROS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : CLEIDE REGINA DE MEDEIROS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : CLEO ROBERTO DE MEDEIROS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MATHEUS WEINGARTNER (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : JOAO MANOEL DE MEDEIROS DA SILVA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ZENIR CALDART MATOS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : JOAO CARLOS DE MATOS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : RITA DE CASSIA MATOS LEMOS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARILYN MAFRA KLAMT (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MONYK MAFRA CHAVES (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ROLF DIETER PANTZIER (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARINA ELISA PANTZIER (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : GABI CRISTINE PANTZIER (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : PIETER MARTIN PANTZIER (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ALLAN CRISTIAN PANTZIER (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ADRIANA COUTO FERREIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ALEXANDRE COUTO FERREIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ANDRE COUTO FERREIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : WILMA MENDONCA ZAVARIZI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ELIZABETH ZAVARIZI MAIA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LEILANE MENDONCA ZAVARIZI DA ROSA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : EVANDRO MENDONCA ZAVARIZI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : AMELIA SILVA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ACHILLES SANTOS SILVA JUNIOR (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARCELO SANTOS SILVA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : DANIELLA APARECIDA SANTOS SILVA PARUCKER LUEDERS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : PAULO RICARDO CASTAGNA (Inventariante) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MELCIR TEREZINHA BAU GAVIOLI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LILIAN ROSA GAVIOLI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LAUREN REGINA GAVIOLI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : POTIGUAR GAVIOLI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARCELO MAFRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : CLARICE MACHADO GOUVEIA MAFRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARCOS FERNANDO MAFRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LUIZA HELENA GNECCO MAFRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARILIA RAMOS MAFRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : VERA SUELI BORINI DIOTALLEVY (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ODILA TERESINHA BORINI DIOTALLEVY (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : WENCESLAU JERONIMO DIOTALLEVY (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ADRIANA LISBOA DIOTALLEVY (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARIA JOAQUINA PEREIRA (Inventariante) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : OLINDA FRANCISCA BORINI DIOTALLEVY (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : VALDEMIR KLAMT (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : FERNANDA FIORI MOROZI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : DIEGO FIORI MOROZI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : WALDIRIA BORINI DIOTALLEVY (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : CARLA CRISTINA PARENTE ROSAR (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : JANETE PARENTE ROSAR (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : SANDRA LISBOA ARRUDA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARCOS ANDRE LISBOA ARRUDA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : SYLVIO HOMERO LISBOA ARRUDA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ALAOR HENRIQUE LISBOA ARRUDA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : PAULO ROBERTO LISBOA ARRUDA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : JUSSARA COELHO DE SOUZA RIGON (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : OTACILIO HENRIQUE RIGON FILHO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : JUSSARA GLORIA RIGON NARCISO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : SOLON GIOVANNI COELHO DE SOUZA RIGON (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : JOSE LEAL NARCISO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : TANIA BEDUSCHI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : IRMGARD BEDUSCHI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : SIMONE BEDUSCHI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : PAULO BEDUSCHI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : VERA BEDUSCHI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : SONIA MARIA MOMM CORTE (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : IVO VALENTE CORTE (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : IVANA VALENTE CORTE (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : HAIMEE EMERICH LENTZ MARTINS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LEONIDAS CARLOS MARTINS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : SAYONARA EMERICH LENTZ MELLER (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : GECIO HUMBERTO MELLER (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ANNE KAY EMERICH LENTZ MELLER (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : PAULO ROBERTO MELLER (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : HERCILIO EMERICH LENTZ (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARILANE PEREIRA PACHECO LENTZ (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : VERONICA VALQUIRIA DOS SANTOS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARCUS AURELIO DOS SANTOS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : CELSO MAURICIO DOS SANTOS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARIA GORETTI DOS SANTOS ALCANTARA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARCELO LUIS DOS SANTOS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : THEANI MIRIENE DOS SANTOS HUEWES (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : EDUARDO TOSCAN (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ADRIANA BERTI TOSCAN (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : SARA TOSCAN CAMARGO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LUCAS PRETTO TOSCAN (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : JOAO PEDRO SCHENKEL TOSCAN (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : OLGA TEREZINHA FERREIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : NEI LUIZ FERREIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : CRISTIANE FERREIRA BRANDT (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : NERI ALCINDINO FERREIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : SAIONARA STORINO FERREIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARIA DE LURDES FURLANETTO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : GELSON FURLANETTO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARIA CARIZE FURLANETTO NOGUEIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : KAROLINE FURLANETTO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : JOSE CARLOS MENDONCA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ROBERTO PACHECO MENDONCA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARIA ELIZABETE MENDONCA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARIA LUCIA PACHECO MENDONCA TEIXEIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LUIS EMMANUEL TEIXEIRA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARIA CRISTINA MENDONCA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : REGINA CELI PEREIRA MONGUILHOTT (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : RICARDO ANTONIO PEREIRA MONGUILHOTT (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LEDA MARIA JOSE MONGUILHOTT (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ROSANGELA PEREIRA MONGUILHOTT (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : GABRIELA MAZZURANA MONGUILHOTT PARUCKER (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : JONATA MAZZURANA MONGUILHOTT (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : FERNANDO MAZZURANA MONGUILHOTT (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LIGIA PEREIRA MONGUILHOTT (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ADILSON CAETANO BUZZI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : EDUARDO BUZZI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : SERGIO LUIZ BUZZI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JUDIT VERONICA BUZZI (Sucessão, Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : NADIR MARIA PEDRASSANI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ZELIA WESENDONCK BUNN (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : JOAO BATISTA BUNN (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ELAINE CECILIA ROMIO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : DAVID DOMINGOS ROMIO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ADEMIR LUIS WESENDONCK (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : IVETE REGINA WESENDONCK (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : JAIMOR WESENDONCK (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LETICIA DUTRA WESENDONCK (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : GUILHERME WESENDONCK (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ANDRE RICARDO WESENDONCK (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARIA WESENDONCK (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LEILA REGINA MATOS KOWALSKI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARA REGINA DE MATOS (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARCELO KOWALSKI (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : LUSMARINA EMILIA DA SILVA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : MARCOS AIMAR DA SILVA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) REPRESENTANTE LEGAL DO EXEQUENTE : ALVACIR DA SILVA (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : JULIANA PALMA DE SECO (Sucessor) ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) EXEQUENTE : ALCEU EMERENCIANO DE ALMEIDA ADVOGADO(A) : THAIS MELLO BARACUHY (OAB SC055122) ADVOGADO(A) : LUIZA CARVALHO DOS SANTOS (OAB SC056353) EXEQUENTE : VALERIO EMERENCIANO DE ALMEIDA ADVOGADO(A) : THAIS MELLO BARACUHY (OAB SC055122) ADVOGADO(A) : LUIZA CARVALHO DOS SANTOS (OAB SC056353) EXEQUENTE : ALVES & RUSCHEL ADVOGADOS ASSOCIADOS ADVOGADO(A) : LUCI MARIA ALVES (OAB SC006567) ATO ORDINATÓRIO Fica a parte credora intimada, para que no prazo de 5 (cinco) dias, manifeste-se acerca da quitação do débito, ciente de que o silêncio poderá acarretar a extinção do feito.
-
Tribunal: TJSC | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoEXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 0810786-41.2012.8.24.0023/SC EXEQUENTE : BANCO DO BRASIL S.A. EXECUTADO : JULIO CESAR SCHOENARDIE DE OLIVEIRA ADVOGADO(A) : KAYO CESAR ENRIQUE VIEIRA DE ALBUQUERQUE (OAB SC040013) DESPACHO/DECISÃO Defiro, com fundamento no art. 835, XII, do Código de Processo Civil e de conformidade com a jurisprudência pacífica do Superior Tribunal de Justiça (REsp nº 1.821.115/PI, rel. Min. Herman Benjamin, j. 20.02.2020), ressalvado o direito preferencial do credor fiduciário (terceiro), a penhora dos direitos de crédito do executado JULIO CESAR SCHOENARDIE DE OLIVEIRA oriundos do contrato garantido com cláusula de alienação fiduciária do bem imóvel de matrícula nº 32.053 , do Registro de Imóveos da Comarca de Biguaçu/SC como se requer (evento 337). Lavre-se termo de penhora, limitado ao valor da execução, constando o executado, até segunda ordem, como depositário (CPC, art. 845, § 1º). Intimem-se imediatamente as partes para, querendo, apresentarem impugnação no prazo de 15 dias (CPC, art. 841 e 917, § 1º). Se a parte executada não houver constituído advogado nos autos, deverá ser intimada pessoalmente, de preferência por via postal (CPC, art. 841, § 2º). Da penhora, intime-se também o cônjuge do executado, salvo se forem casados em regime de separação absoluta de bens (CPC, art. 842). Para presunção absoluta de conhecimento por terceiros, cabe à parte exequente providenciar a averbação da penhora no respectivo Registro Imobiliário (CPC, art. 844). Expeça-se ofício ao credor fiduciário, determinado que, tão logo ocorra o adimplemento, deverá comunicar a este Juízo; em caso de mora e resolução da avença, eventual numerário a restituir ao executado deverá ser depositado nos autos, sob pena de responsabilidade. Intime-se a parte exequente para requerer o que for de direito em 30 dias, sob pena de suspensão do processo e do prazo prescricional por 1 ano (CPC, art. 921, III, § 1º), independentemente de nova conclusão , com a ciência de que, decorrido o prazo, os autos serão arquivados administrativamente e será retomada a contagem da prescrição intercorrente (CPC, art. 921, III, §§ 2º e 4º).
-
Tribunal: TJSC | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso sigiloso Para visualização do documento, consulte os autos digitais
Página 1 de 10
Próxima