Giovani Bertollo Búrigo

Giovani Bertollo Búrigo

Número da OAB: OAB/SC 025852

📊 Resumo do Advogado

Processos Únicos: 22
Total de Intimações: 24
Tribunais: TRF4, TJSP, TJSC
Nome: GIOVANI BERTOLLO BÚRIGO

Processos do Advogado

Mostrando 10 de 24 intimações encontradas para este advogado.

  1. Tribunal: TJSC | Data: 30/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo sigiloso Para visualização do documento, consulte os autos digitais
  2. Tribunal: TJSC | Data: 30/06/2025
    Tipo: Intimação
    APELAÇÃO Nº 5009439-75.2022.8.24.0020/SC (originário: processo nº 50094397520228240020/SC) RELATOR : YHON TOSTES APELANTE : JUCEMAR DAGOSTIM BARBOSA (AUTOR) ADVOGADO(A) : GIOVANI BERTOLLO BÚRIGO (OAB SC025852) APELADO : POLIMIX CONCRETO LTDA (RÉU) ADVOGADO(A) : ADILSON DE CASTRO JUNIOR (OAB PR018435) ADVOGADO(A) : ADILSON DE CASTRO JUNIOR (OAB SC015275) ATO ORDINATÓRIO Intimação realizada no sistema eproc. O ato refere-se aos seguintes eventos: Evento 42 - 27/06/2025 - Juntada de Relatório/Voto/Acórdão Evento 41 - 26/06/2025 - Conhecido o recurso e provido em parte
  3. Tribunal: TJSC | Data: 30/06/2025
    Tipo: Intimação
    Apelação Nº 5002373-64.2022.8.24.0078/SC APELANTE : JARDIR GABRIEL (AUTOR) ADVOGADO(A) : GIOVANI BERTOLLO BÚRIGO (OAB SC025852) APELANTE : BANCO PAN S.A. (RÉU) ADVOGADO(A) : RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA (OAB SC047610) DESPACHO/DECISÃO 1. Por refletir com fidelidade o trâmite na origem, adoto o relatório da sentença ( evento 88, SENT1 , origem): JARDIR GABRIEL ajuizou "AÇÃO DE DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C DANOS MORAIS" em face de BANCO PAN S.A., aduzindo, em síntese, que foi surpreendido com a existência de dois depósitos em sua conta bancária realizados pelo réu no valor de R$ 10.000,91 (dez mil reais e noventa e um centavos) em 03/12/2021 e R$ 10.040,57 (dez mil quarenta reais e cinquenta e sete centavos) em 14/12/2021. Posteriormente, tomou conhecimento de que os valores são decorrentes de dois empréstimos consignados, em razão dos quais passou a ser desconta a importância de R$ 295,85 (duzentos e noventa e cinco reais e oitenta e cinco centavos) e R$ 332,15 (trezentos e trinta e dois reais e quinze centavos) do seu benefício previdenciário. Asseverou que não assinou qualquer contrato de empréstimo consignado, motivo pelo qual contatou o requerido para efetuar a devolução do montante e cancelar os descontos, porém não obteve êxito na resolução do impasse. Apresentou os fundamentos jurídicos dos pedidos e prosseguiu, pleiteando a concessão de tutela para que o requerido suspenda todo e qualquer desconto referente aos aludidos contratos. E, no mérito, pugnou pela declaração de inexistência de relação jurídica entre as partes; condenação do réu à restituição, em dobro, de todo o valor exigido e descontado indevidamente, além de indenização por danos morais, no importe de R$ 10.000,00 (dez mil reais). Valorou a causa e juntou documentos (evento 01). No evento 10 o autor realizou o depósito em juízo da quantia de R$ 20.041,48 (vinte mil quarenta e um reais e quarenta e oito centavos). A decisão do evento 23 determinou a intimação do autor para apresentação de novos documentos, sendo parte deles acostados no evento 26. Na sequência, foi proferida sentença indeferindo a petição inicial e julgando extinto o processo sem resolução do mérito (evento 29), a qual foi desconstituída pelo segundo grau para seu regular prosseguimento. O pedido de tutela de urgência foi deferido pela decisão do evento 57. O banco requerido apresentou contestação no evento 70 alegando, preliminarmente, a falta de interesse de agir e inépcia da inicial. No mérito, sustentou a regularidade da contratação, requerendo a improcedência dos pedidos, anexando, com a contestação, os contratos entabulados entre as partes. Alternativamente, em caso de desfazimento do contrato, que a parte autora devolva o valor pecuniário recebido quando da formalização da avença impugnada na presente demanda. O autor replicou no evento 74, impugnando os contratos, afirmando ter sido vítima de fraude. Tendo em vista a impugnação pela parte autora, foi determinada a intimação da parte ré para que informasse se tinha interesse na realização de perícia documentoscópia (evento 78). O banco informou que não possui interesse na prova técnica e pugnou pela designação de audiência de instrução e julgamento (evento 84). Sobreveio o seguinte dispositivo: À vista do exposto, resolvendo o mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos formulados pelo autor JARDIR GABRIEL em face de BANCO PAN S.A. para, confirmando a tutela de urgência deferida: (a) DECLARAR a inexistência de relação jurídica entre as partes, consubstanciada nos contratos de ns. 352019684 e 352236868. (b)  CONDENAR o réu a restituir à parte autora, em dobro, os valores indevidamente descontados de seu benefício previdenciário, inclusive aqueles eventualmente descontados no decorrer da demanda. A indenização deverá ser acrescida de correção monetária pelos índices dispostos pela CGJ e juros de mora de 1% ao mês, ambos a partir da data de cada desembolso, até o dia 29/8/2024. A contar do dia 30/8/2024, será atualizada pelo IPCA, com juros de mora correspondente à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), deduzido o índice de atualização monetária de que trata o parágrafo único do art. 389 deste Código. (c) CONDENAR o banco requerido ao pagamento da importância de R$ 8.000,00 (oito mil reais) a título de danos morais. A indenização deverá ser acrescida de correção monetária pelos índices dispostos pela CGJ desde a data do arbitramento (Súmula 362 do STJ) e de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês a contar do evento danoso (primeiro desconto efetuado), até o dia 29/8/2024. A contar do dia 30/8/2024, será atualizada pelo IPCA, com juros de mora correspondente à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), deduzido o índice de atualização monetária de que trata o parágrafo único do art. 389 deste Código. Condeno o banco requerido, ainda, ao pagamento das custas processuais e de honorários advocatícios, fixados em 10% (dez por cento) do valor da condenação, nos termos do art. 85, § 2º, do CPC. Irresignada, a parte ré interpôs recurso de apelação. Em suas razões ( evento 97, APELAÇÃO1 , origem), sustenta que: (i) deve ser feita " a intimação pessoal da parte autora para informar se tem conhecimento sobre a existência desses autos e dos documentos anexados "; (ii) " a parte autora apresente procuração com poderes gerais munida de uma delimitação adequada, a fim de preservar sua manifestação de vontade e o resultado útil obtido na lide "; (iii) independentemente da realização da prova pericial, deve ser feita " a declaração de licitude a contratação e, consequentemente, julgando improcedente o pedido de reconhecimento de inexistência de relação contratual "; (iv) " não houve defeito na celebração dos contratos, na medida em que o recorrente agiu com máxima diligência e cumpriu rigorosamente as providências impostas para esse tipo de operação "; (v) " em nada pode ser responsabilizado o Banco recorrente, tendo em vista ter agido com toda a cautela possível "; (vi) " não havendo a alegada violação de dispositivo legal, não há que se falar em indenização, uma vez que a ilicitude constitui pressuposto imprescindível à obrigação de indenizar "; (vii) " caso haja a manutenção da condenação em danos morais, requer a reforma da r. sentença para o fim de minorar o quantum indenizatório "; (viii) " seja reformada a sentença quanto ao termo inicial dos juros de mora a partir do arbitramento do valor do dano moral "; (ix) " não há de se falar em danos materiais ou restituição de valores "; (x) " na manutenção de eventual condenação de restituição de valores, que seja na forma simples "; (xi) os juros moratórios relativos aos danos morais devem incidir a partir da data da citação; e (xii) seja feita a " reforma do dispositivo da sentença referente ao período anterior à promulgação da Lei 14.905/24, devendo ser aplicado no período apenas a taxa SELIC ". Nesses termos, requer o provimento do recurso para que seja reformada a sentença, com o reconhecimento da regularidade da contratação, o afastamento da condenação por danos materiais e morais, bem como a apreciação dos demais pedidos formulados. Apresentada contrarrazões ao evento 102, CONTRAZ1 , origem. Desnecessária a remessa à Procuradoria-Geral de Justiça. É o relatório. 2. Presentes os requisitos de admissibilidade, sobretudo diante do recolhimento do preparo recursal ( evento 97, COMP2 , origem), conheço do recurso. 3. Em primeiro lugar , enquanto preliminar de mérito, a parte ré aduziu que a procuração juntada pelo autor não atende integralmente aos requisitos legais exigidos para sua validade e eficácia no presente feito, uma vez que se trata de procuração genérica, pugnando, assim, pela intimação da parte autora para que junte nova procuração atualizada e com poderes específicos. Razão não lhe assiste, pois, em verdade, inexiste previsão legal que respalde a exigência formulada. O Código de Processo Civil, no seu artigo 105, disciplina que "A procuração geral para o foro, outorgada por instrumento público ou particular assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos do processo, exceto receber citação, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar quitação, firmar compromisso e assinar declaração de hipossuficiência econômica, que devem constar de cláusula específica" . Além disso, não há, nos autos, qualquer indício que coloque em dúvida a intenção manifestada pela parte autora, especialmente diante da procuração assinada em data próxima à propositura da demanda ( evento 1, PROC2 , origem). Assim, tenho pelo não acolhimento do pleito Em segundo lugar , a despeito do alegado pela parte requerida, deixo de promover medidas para identificação da presença do interesse de agir da parte autora. Isso porque, ao contrário do alegado, não há nos autos qualquer indício de vício na representação processual que comprometa a existência do interesse de agir ou coloque em dúvida a manifestação de vontade da parte autora quanto aos pedidos e documentos apresentados. Assim, não sendo possível presumir a irregularidade apontada pela parte ré, deixo de adotar as medidas por ela pleiteadas. 4. No mérito, de início, destaco que os poderes do relator abrangem a possibilidade de dar provimento, mediante decisão monocrática, a recurso em compasso com a jurisprudência dominante, consoante sistema de precedentes estabelecido pelo art. 932, incisos IV e V, do Código de Processo Civil. Nesse mesmo sentido caminha o Regimento Interno deste Tribunal de Justiça: Art. 132, RITJSC — São atribuições do relator, além de outras previstas na legislação processual: […] XV — negar provimento a recurso nos casos previstos no inciso IV do art. 932 do Código de Processo Civil ou quando esteja em confronto com enunciado ou jurisprudência dominante do Tribunal de Justiça ; XVI — depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento a recurso nos casos previstos no inciso V do art. 932 do Código de Processo Civil ou quando a decisão recorrida for contrária a enunciado ou jurisprudência dominante do Tribunal de Justiça . O regramento aplica-se ao caso em exame, sobretudo por se tratar de matéria pacificada neste Órgão Fracionário. Pois bem. Por celeridade processual, considerando que a regularidade das avenças supostamente celebradas entre os litigantes foi analisada de forma exauriente na sentença, adoto os seus fundamentos como razão de decidir ( evento 88, SENT1 ​, origem): O autor relatou que verificou a ocorrência de descontos indevidos em sua conta, tendo como beneficiário o requerido, com quem nunca teve qualquer relação jurídica. É de se destacar, de pronto, que a hipótese versada nos autos consubstancia nítida relação de consumo entre as partes, o que nos remete aos ditames do CDC. Ainda é cediço que o consumidor somente responde por débito que efetivamente contraiu, cabendo à fornecedora demonstrar a efetiva celebração, haja vista que, primeiro, deve manter registro correto e completo de todas as suas operações mercantis (arts. 1.179 a 1.195 do CC/2002), e, segundo, porque é inviável impor ao hipossuficiente o encargo de produzir a prova negativa, de que não manteve a relação negocial com o fornecedor (arts. 373, II, do CPC e 6º, VIII, do CDC). Nesse sentido, a propósito: "Nas ações negatórias, o ônus da prova compete ao réu, pela impossibilidade de fazer o autor a prova negativa da existência de causa da obrigação" (TJ-SC. Apelação cível nº 2010.027954-1, de São Bento do Sul, Quarta Câmara de Direito Comercial, j. Em 03/11/2011). In casu , o requerido afirma que o autor contratou dois empréstimos consignados em 03.12.2021 e 14.12.2021, no valor de, respectivamente, R$ 10.000,91 (dez mil reais e noventa e um centavos) e R$ 10.005,49 (dez mil cinco reais e quarenta e nove centavos). Anexou, para comprovar o alegado, os contratos ns. 352019684 ( evento 70, DOC2 ) e 352236868 ( evento 70, DOC3 ). Ocorre que o autor, com vista da documentação juntada, negou ter realizado qualquer pactuação com o réu e impugnou os contratos digitais anexados à contestação. Diante disso, foi determinada a intimação do banco requerido para que informasse sobre o seu interesse da produção da prova pericial, visto que em ações desta natureza, em que é impugnada a existência de relação jurídica, o ônus da prova recai sobre a parte que produziu o documento, no caso, o banco. Mudando o que deve ser mudado, colhe-se da jurisprudência: Controvérsia atinente a quem incumbe o ônus da prova na hipótese de contestação de assinatura cuja autenticidade fora reconhecida em cartório. 1. Consoante preceitua o artigo 398, inciso II, do CPC/73, atual 429, inciso II, do NCPC, tratando-se de contestação de assinatura ou impugnação da autenticidade, o ônus da prova incumbe à parte que produziu o documento. Aplicando-se tal regra ao caso concreto, verifica-se que, produzido o documento pelos exequentes, ora recorridos, e negada a autenticidade da firma pelos insurgentes/executados, incumbe aos primeiros o ônus de provar a sua veracidade, pois é certo que a fé do documento particular cessa com a contestação do pretenso assinante consoante disposto no artigo 388 do CPC/73, atual artigo 428 do NCPC, e, por isso, a eficácia probatória não se manifestará enquanto não for comprovada a fidedignidade. [...] 4. Incumbe ao apresentante do documento o ônus da prova da autenticidade da assinatura, quando devidamente impugnada pela parte contrária, [...] pois ainda que reputado autêntico quando o tabelião confirmar a firma do signatário, existindo impugnação da parte contra quem foi produzido tal documento cessa a presunção legal de autenticidade. [...] (TJSC, Apelação / Remessa Necessária n. 0300409-04.2019.8.24.0159, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Janice Goulart Garcia Ubialli, Quarta Câmara de Direito Comercial, j. 26-10-2021). No mesmo sentido são os contratos em que a requerida alega terem sido formalizados voluntariamente de forma digital, utilizando-se de aplicativo. Isso porque, em que pese a parte requerida tenha apresentado contratos firmados com biometria facial, não juntou qualquer outro documento capaz de comprovar a efetiva manifestação de vontade do autor em contrair empréstimo. Com efeito, os documentos constantes no evento 70, não são capazes de, por si só, demonstrar a manifestação volitiva do demandante em contrair os empréstimos consignados. Inexiste comprovação de que a suposta assinatura eletrônica por meio de biometria facial apresentada pela parte requerida, diga-se a selfie do demandante, tenha sido feita com a finalidade de contratar os empréstimos discutidos nos autos. Insta destacar, ainda, que os documentos colacionados aos autos pelo Banco réu foram produzidos unilateralmente e não são capazes de demonstrar a formalização da contratação com a respectiva manifestação de vontade do suposto contratante. Já decidiu a Corte Catarinense: APELAÇÃO CÍVEL. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DEBITO COM PEDIDO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS E REPETIÇÃO DO INDÉBITO EM DOBRO. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL CONSIGNADO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. 1. VÍCIO DE CONSENTIMENTO. A RÉ NÃO DEMONSTROU SATISFATORIAMENTE A CONTRATAÇÃO , PELO AUTOR, DO EMPRÉSTIMO PESSOAL CONSIGNADO OBJETO DA AÇÃO. ALEGAÇÃO DE QUE O CONTRATO FOI ASSINADO POR VIA ELETRÔNICA NÃO DEMONSTRADA SATISFATORIAMENTE. AUSÊNCIA DE CONTRATO ASSINADO OU DE PROVA DE QUALQUER MANIFESTAÇÃO DE VONTADE DO AUTOR NO SENTIDO DE ADERIR À CONTRATAÇÃO . INEXIGIBILIDADE DA CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIA DECLARADA. 2. COMPENSAÇÃO DE VALORES E EVENTUAL REPETIÇÃO DO INDÉBITO NA FORMA SIMPLES. TENDO A AUTORA RECEBIDO A QUANTIA DISPONIBILIZADA PELO BANCO EM FACE DE EMPRÉSTIMO PESSOAL CONSIGNADO QUE NÃO CONTRATOU E NÃO HAVENDO PROVA DE MÁ-FÉ DO RÉU, DEVE A REPETIÇÃO DO INDÉBITO SE DAR NA FORMA SIMPLES. NECESSIDADE DE COMPENSAÇÃO DOS VALORES DESCONTADOS NO BENEFÍCIO DO AUTOR COM O VALOR CREDITADO EM SUA CONTA-CORRENTE. 3. DANO MORAL. DANO MORAL IN RE IPSA CONFIGURADO. PRECEDENTES DESTA CORTE. FIXAÇÃO DE QUANTUM INDENIZATÓRIO DE ACORDO COM O PEDIDO E COM OS CRITÉRIOS ADOTADOS PELA CÂMARA. 4. SUCUMBÊNCIA REDIMENSIONADA. ANTE A PARCIAL PROCEDÊNCIA DA AÇÃO, COM DECAIMENTO MÍNIMO DO AUTOR, IMPENDE REDIMENSIONAR OS ENCARGOS SUCUMBENCIAIS, CABENDO À RÉ, COM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS EM FAVOR DOS PROCURADORES DO AUTOR EM 20% DO VALOR DA CONDENAÇÃO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.M/AC 6.298 – S 23.05.2022 – P 115.(Apelação Cível, Nº 50048591620218210086, Décima Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Aymoré Roque Pottes de Mello, Julgado em: 23-05-2022 - grifei). Portanto, diante da desídia do banco em não requerer a produção da perícia, é de se concluir pela ocorrência de fraude. E, nestes casos, " sabido que a ocorrência de fraude (culpa exclusiva de terceiro) não possui o condão de afastar a responsabilidade da ré pelos prejuízos ocasionados ao autor, porquanto o dano decorre de risco inerente à própria atividade explorada. Isso porque, consoante a teoria do risco, a parte que aufere lucro com a atividade deve assumir os riscos a ela inerentes, ainda que os danos sejam causados por terceiros " ( TJSC, Apelação n. 0300007-71.2018.8.24.0218, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. André Luiz Dacol, Sexta Câmara de Direito Civil, j. 02-02-2021). A matéria, aliás, encontra-se sumulada pelo Superior Tribunal de Justiça: " As instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias " (Súmula 479). Nesse contexto, deve ser reconhecida a inexistência de relação jurídica entre as partes e, consequentemente, se desconstituir o débito em questão, representado pelos contratos de ns. 352019684 e 352236868, cujos valores estavam sendo, automaticamente, descontados do beneficio previdenciário do requerente, o que leva, igualmente, ao reconhecimento do pedido de devolução dos valores. Assim, não tendo a instituição financeira satisfeito o ônus de demonstrar a regularidade da contratação impugnada pela parte requerente, o qual lhe incumbia por força do Tema 1.061 do STJ, restam presumidos como verdadeiros os argumentos da exordial e, por consequência, evidente a inexistência de relação jurídica. Outrossim, em razão da ausência de comprovação acerca da regularidade das contratações, não é possível considerar que a parte autora, ao não promover a tentativa de resolução da questão na via administrativa, demonstrou a sua concordância com os empréstimos consignados, uma vez que o esgotamento da via extrajudicial antes da propositura da demanda em judicial não é obrigatória. Desta feita, adequado o retorno das partes ao status quo ante, com a restituição, pela instituição financeira, dos valores indevidamente descontados do benefício previdenciário do autor com relação aos contratos nº 352019684 e 352236868, como determinado na sentença vergastada. Quanto à imposição da devolução em dobro do indébito, adequado o desprovimento do pleito da parte ré. Isso porque o Superior Tribunal de Justiça, ao julgar os Embargos de Divergência em Recurso Especial nº 600.663/RS, fixou entendimento com relação à desnecessidade de prova da má-fé do fornecedor para restituição em dobro das quantias indevidamente cobradas do consumidor, nos termos do art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor. No entanto, estabeleceu a modulação dos efeitos da decisão no referido Embargos de Divergência em Recurso Especial, a fim de que, em data anterior a sua publicação, permaneça em aplicação o entendimento anteriormente predominante na Corte Superior, qual seja, pela compreensão da má-fé do fornecedor como requisito para restituição dobrada do indébito. Transcrevo a tese e respectiva modulação de efeitos constantes do julgado citado: DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO CONSUMIDOR. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. HERMENÊUTICA DAS NORMAS DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. DEVOLUÇÃO EM DOBRO. PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 42 DO CDC. REQUISITO SUBJETIVO. DOLO/MÁ-FÉ OU CULPA. IRRELEVÂNCIA. PREVALÊNCIA DO CRITÉRIO DA BOA-FÉ OBJETIVA. MODULAÇÃO DE EFEITOS PARCIALMENTE APLICADA. ART. 927, § 3º, DO CPC/2015. […] TESE FINAL 28. Com essas considerações, conhece-se dos Embargos de Divergência para, no mérito, fixar-se a seguinte tese: A REPETIÇÃO EM DOBRO, PREVISTA NO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 42 DO CDC, É CABÍVEL QUANDO A COBRANÇA INDEVIDA CONSUBSTANCIAR CONDUTA CONTRÁRIA À BOA-FÉ OBJETIVA, OU SEJA, DEVE OCORRER INDEPENDENTEMENTE DA NATUREZA DO ELEMENTO VOLITIVO. MODULAÇÃO DOS EFEITOS 29. Impõe-se MODULAR OS EFEITOS da presente decisão para que o entendimento aqui fixado — quanto a indébitos não decorrentes de prestação de serviço público — se aplique somente a cobranças realizadas após a data da publicação do presente acórdão. (STJ, EAREsp n. 600.663/RS, relatora Ministra Maria Thereza de Assis Moura, relator para acórdão Ministro Herman Benjamin, Corte Especial, julgado em 21/10/2020, DJe de 30/3/2021 ). Diante da modulação imposta pelo Superior Tribunal de Justiça, bem assim da ausência nos autos de elementos firmes de prova da má-fé da instituição financeira, a restituição dos valores descontados até 30 de março de 2021 deve ocorrer na forma simples. A partir desse marco, a repetição do indébito deverá se dar de maneira dobrada. No caso em comento, como os descontos declarados indevidos foram incluídos na folha de pagamento da parte autora em dezembro de 2021 (competência da 1ª parcela sinalizada no evento 1, EXTR7 , origem), a restituição deverá ser integralmente na forma dobrada, conforme determinado na sentença vergastada. É o posicionamento adotado neste Tribunal de Justiça: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DESCONTOS NÃO AUTORIZADOS EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. CARTÃO DE CRÉDITO COM MARGEM CONSIGNÁVEL NÃO CONTRATADO. PARCIAL PROCEDÊNCIA NA ORIGEM. RECURSO DO BANCO RÉU. [...] REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PRETENSO AFASTAMENTO DA REPETIÇÃO DE INDÉBITO EM DOBRO . ACOLHIMENTO PARCIAL. APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSUMERISTAS. ILICITUDE DO ATO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA QUE FOI DEMONSTRADA. RESSARCIMENTO DO DESCONTO REALIZADO INDEVIDAMENTE QUE SE AFIGURA MEDIDA IMPOSITIVA. NECESSIDADE, TODAVIA, DE ADOÇÃO DA DECISÃO TOMADA PELO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA NO ÂMBITO DOS AUTOS DO EARESP N. 600.663/RS, NA QUAL HÁ CONVERGÊNCIA DA SUPRACITADA TESE, MAS COM MODULAÇÃO DOS EFEITOS. APLICABILIDADE DO ENTENDIMENTO APENAS ÀS PARCELAS DESCONTADAS APÓS A DATA DA PUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO PROFERIDO PELO STJ. DESCONTOS OCORRIDOS ANTERIORMENTE À DECISÃO QUE DEVEM SER OBJETO DE RESTITUIÇÃO NA FORMA SIMPLES . SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA NO PONTO.  [...] SENTENÇA REFORMADA EM PARTE. HONORÁRIOS RECURSAIS INCABÍVEIS. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. (TJSC, Apelação n. 5004835-88.2021.8.24.0058, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Osmar Nunes Júnior, Sétima Câmara de Direito Civil, j. 01-06-2023). .......... APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO DO INDÉBITO C/C DANOS MORAIS. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. INCONFORMISMO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. [...] TESE DE QUE A REPETIÇÃO DO INDÉBITO DEVE OCORRER DE FORMA SIMPLES E NÃO EM DOBRO. ACOLHIMENTO EXCEPCIONAL. MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA TESE FIRMADA NO EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL N. 676.608/RS/STJ. REPETIÇÃO EM DOBRO QUE É DEVIDA APENAS PARA COBRANÇAS QUE SEJAM POSTERIORES À PUBLICAÇÃO DAQUELE ACÓRDÃO, O QUE SE DEU APENAS EM 30/03/2021 . INDÉBITO DISCUTIDO QUE É ANTERIOR AO PERÍODO DE QUE TRATA A MODULAÇÃO DA TESE FIXADA. RESTITUIÇÃO QUE, NA ESPÉCIE, DEVE OCORRER DE FORMA SIMPLES. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. ÔNUS SUCUMBENCIAIS REDISTRIBUÍDOS. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. (TJSC, Apelação n. 5006934-77.2020.8.24.0054, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Eduardo Gallo Jr., Sexta Câmara de Direito Civil, j. 13-06-2023). Destaco, a propósito, que a apuração dos efetivos débitos no benefício previdenciário da parte autora, para fins de restituição do indébito, ocorrerá somente em sede de liquidação de sentença. Outrossim, em que pese o pedido de afastamento dos danos morais da parte requerida, compreendo haver espaço para a manutenção da condenação da instituição financeira ao pagamento de indenização por danos morais ao consumidor. Registro que, em casos de descontos indevidos em benefícios previdenciários, oriundos de empréstimos consignados não contratados, inexiste dano moral presumido, devendo o requerente comprovar, a fim de ter a sua pretensão reparatória acolhida, a ocorrência de prejuízo concreto advindo da conduta irregular da instituição financeira. Aliás, o ponto foi alvo de discussão e julgamento no âmbito do Grupo de Câmaras de Direito Civil deste Tribunal (sob relatoria deste Desembargador, inclusive), sendo fixada a seguinte tese (Tema 25): “Não é presumido o dano moral quando o desconto indevido em benefício previdenciário decorrer de contrato de empréstimo consignado declarado inexistente pelo poder judiciário” . Não obstante, na situação presente, compreendo ocorrida situação excepcional, apta a causar o abalo anímico da parte autora. Isso porque, não obstante o desconto tenha perdurado por volta de 6 meses, este assumiu expressão superior a 10% do benefício previdenciário bruto do consumidor (R$ 3.413,07), o que suficiente para prejudicar sua subsistência, importando em dano moral ( v. g. TJSC, Ap. Civ. 5000742-73.2022.8.24.0082, 6ª Câmara de Direito Civil, rel. Renato Luiz Carvalho Roberge, j. 05/09/2023 ). Quanto ao respectivo montante indenizatório, frente às condições econômicas das partes (em especial da instituição financeira), às circunstâncias em que ocorreu o fato (ao alvedrio de qualquer autorização do consumidor), ao grau de culpa do ofensor (que não promoveu as medidas necessárias e efetivas para prontamente sanar a falha na prestação dos serviços), à intensidade do sofrimento da vítima (de baixa repercussão frente às circunstâncias fáticas) e ao caráter repressivo e pedagógico da reparação, verifico adequada a fixação dos danos morais em R$ 5.000,00. Aliás, é este o montante arbitrado por este Órgão Fracionário em situações análogas: APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR. AÇÃO CONSUMERISTA DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C REPETIÇÃO DO INDÉBITO E TUTELA DE URGÊNCIA. DESCONTO DAS PARCELAS DO EMPRÉSTIMO NO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. SENTENÇA DE  PROCEDÊNCIA. RECURSO DO RÉU. PLEITEADO O AFASTAMENTO DA CONDENAÇÃO EM DANO MORAL. IMPOSSIBILIDADE. DESCONTOS MENSAIS NA ORDEM DE 35% DA VERBA ALIMENTAR DA AUTORA. HIPOSSUFICIÊNCIA. INVIOLABILIDADE AO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. SITUAÇÃO QUE TRANSBORDA O MERO ABORRECIMENTO. DEVER DE INDENIZAR CONFIGURADO. NECESSÁRIO ACOLHIMENTO DO PLEITO SUBSIDIÁRIO DE REDUÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO PARA R$ 5.000,00 . PRECEDENTES DESTE ÓRGÃO FRACIONÁRIO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. (TJSC, Apelação n. 5002168-75.2021.8.24.0076, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Joao de Nadal, Sexta Câmara de Direito Civil, j. 20-06-2023). Por conseguinte, para reparação dos danos morais causados à parte requerente, imperiosa a readequação da indenização pecuniária fixada para o montante de R$ 5.000,00. Ainda, com relação ao pleito de modificação do termo inicial dos juros de mora, tanto em relação aos danos materiais quanto aos danos morais, tenho que razão não acolhe a parte recorrente, porquanto o caso compreende responsabilidade extrapatrimonial. Dessa forma, devem os juros incidirem desde o evento danoso, isto é, a data de concretização dos descontos pela instituição financeira, em atenção aos termos das Súmulas 54 e 47 do Superior Tribunal de Justiça. Colho, a propósito, da jurisprudência deste TJSC: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. JUROS DE MORA. MARCO INICIAL. EVENTO DANOSO. ENUNCIADO 54 DA SÚMULA DO STJ. ACLARATÓRIOS ACOLHIDOS .  (TJSC, Apelação n. 5000143-50.2023.8.24.0034, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Vania Petermann, Terceira Câmara Especial de Enfrentamento de Acervos, j. 13-08-2024). .......... EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO FRAUDULENTO. DECISÃO QUE DEU PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO INTERPOSTO PELA AUTORA PARA CONDENAR O REQUERIDO AO PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ALEGADO ERRO MATERIAL. TERMO INICIAL DOS JUROS MORATÓRIOS. NÃO ACOLHIMENTO. ACÓRDÃO INTEGRATIVO QUE FOI EXPRESSO QUANTO AO INÍCIO DA CONTAGEM DOS JUROS DE MORA A PARTIR DO EVENTO DANOSO. SÚMULA N. 54 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ENTENDIMENTO DESTA CÂMARA DE DIREITO CIVIL. AUSÊNCIA DE VÍCIO NO JULGADO . MERA REDISCUSSÃO DO MÉRITO. EMBARGOS MERAMENTE PROTELATÓRIOS. INCIDÊNCIA DA MULTA PREVISTA NO ART. 1.026, § 2º, DO CPC. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. (TJSC, Apelação n. 5001148-43.2023.8.24.0023, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Flavio Andre Paz de Brum, Primeira Câmara de Direito Civil, j. 25-07-2024). Por fim, a parte recorrente pugna, em seu apelo, no sentido da modificação da instrução referente aos índices de juros de mora e atualização monetária fixados na origem. Contudo, razão não assiste a parte requerida. Isso porque, a definição do índice a ser aplicado segue o entendimento previsto na Circular CGJ-SC n. 345/2024, emitida por este Tribunal, a qual estipula que a Circular CGJ-SC n. 245/2024 — que previa a incidência do INPC — produzirá efeitos apenas até a entrada em vigor da alteração dos arts. 489 e 406 do Código Civil. Assim, tendo como marco a referida data para a aplicação dos novos índices, mostra-se acertado o entendimento adotado pelo Juízo a quo . Corroborando este entendimento: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. ALEGAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. ACÓRDÃO QUE CONHECEU DO RECURSO DO AUTOR E DEU-LHE PARCIAL PROVIMENTO. EMBARGOS OPOSTOS PELO RÉU. SUSTENTADA A OCORRÊNCIA DE OMISSÃO NO QUE RESPEITA AOS CONSECTÁRIOS LEGAIS INCIDENTES SOBRE A INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS (DEVOLUÇÃO DOS VALORES DESCONTADOS). DEFENDIDA A ADOÇÃO EXCLUSIVA DA TAXA SELIC PARA JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA, SEM CUMULAÇÃO COM OUTROS ÍNDICES. ACOLHIMENTO EM PARTE. CORREÇÃO MONETÁRIA PELO INPC A PARTIR DA DATA DO EFETIVO DESCONTO, E JUROS DE MORA DE 1% AO MÊS A CONTAR DE CADA DESCONTO, ATÉ A DATA EM QUE PASSOU A VIGER A LEI Nº 14.905/2024. A PARTIR DESSE MOMENTO SE OBSERVARÁ A ALTERAÇÃO DA REDAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 389 E DO ART. 406, § 1°, DO CÓDIGO CIVIL , O QUE IMPLICARÁ NA INCIDÊNCIA DE CORREÇÃO MONETÁRIA PELO IPCA E JUROS DE MORA PELA TAXA SELIC, COM DEDUÇÃO DO IPCA. EMBARGOS CONHECIDOS E PARCIALMENTE ACOLHIDOS. (TJSC, Apelação n. 5031982-11.2022.8.24.0008, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Selso de Oliveira, Quarta Câmara de Direito Civil, j. 08-05-2025). Assim, tenho pela manutenção da forma estabelecida na decisão vergastada. 5. Não obstante o parcial provimento do recurso da parte requerida, deixo de promover alteração sobre a distribuição sucumbencial fixada na origem. Isso porque o autor sagrou-se vencedor do pedido principal (declaração de inexistência de débito) e os demais pleitos são apenas decorrência do primeiro, aplicando-se ao caso o princípio da causalidade ( v. g. TJSC, Apelação n. 5015627-79.2021.8.24.0033, rel. Renato Luiz Carvalho Roberge, Sexta Câmara de Direito Civil, j. 27-06-2023 ). Provido em parte o recurso da parte ré, inviável a fixação de honorários recursais, consoante o entendimento consolidado através do Tema Repetitivo nº 1.059 do Superior Tribunal de Justiça: “ A majoração dos honorários de sucumbência prevista no art. 85, § 11, do CPC pressupõe que o recurso tenha sido integralmente desprovido ou não conhecido pelo tribunal, monocraticamente ou pelo órgão colegiado competente. Não se aplica o art. 85, § 11, do CPC em caso de provimento total ou parcial do recurso, ainda que mínima a alteração do resultado do julgamento ou limitada a consectários da condenação”. 6. Ante o exposto, com fundamento no art. 932 do Código de Processo Civil c/c o art. 132 do Regimento Interno do TJSC, dou parcial provimento ao recurso de apelação , para a redução do quantum indenizatório arbitrado a título de danos morais, nos termos da fundamentação. Mantidos os ônus sucumbenciais. Sem fixação de honorários recursais.
  4. Tribunal: TJSC | Data: 30/06/2025
    Tipo: Lista de distribuição
    Processo 5049589-56.2025.8.24.0000 distribuido para Gab. 02 - 3ª Câmara de Direito Comercial - 3ª Câmara de Direito Comercial na data de 27/06/2025.
  5. Tribunal: TRF4 | Data: 26/06/2025
    Tipo: Intimação
    Cumprimento de Sentença contra a Fazenda Pública (JEF) Nº 5015357-67.2021.4.04.7204/SC REQUERENTE : ANTONIO CARLOS CANCELLIER ADVOGADO(A) : GIOVANI BERTOLLO BÚRIGO (OAB SC025852) DESPACHO/DECISÃO O autor requer nos eventos evento 163, PET1 e evento 166, PET1 o pagamento dos valores atrasados provenientes da revisão deferida nos autos. Nos termos da informação da contadoria judicial do evento 168, INF1 : A Contadoria Judicial, informa que não há valores a serem pagos na via judicial, eis que os valores devidos em relação a revisão deferida nestes autos já foram pagos administrativamente na competência 05/2025, conforme Hiscre anexo. Assim, uma vez que já pagos também nos autos os honorários sucumbenciais, determino o arquivamento do feito.
  6. Tribunal: TJSC | Data: 26/06/2025
    Tipo: Intimação
    Procedimento Comum Cível Nº 5003646-10.2024.8.24.0078/SC AUTOR : JOAO ALBERTO GOMES ADVOGADO(A) : GIOVANI BERTOLLO BÚRIGO (OAB SC025852) DESPACHO/DECISÃO Considerando a inércia do(a) expert anteriormente designado(a), NOMEIO em substituição perito na pessoa da médica oftalmologista Dra. CAROLINE JUSTINO ESMERALDINO (CRM 15989) , com endereço profissional na Av. Marcolino Martins Cabral - Centro, Tubarão - SC, 88705-001, telefone (48) 3052-4774. Por oportuno, MAJORO os honorários periciais em R$ 740,02 (setecentos e quarenta reais e dois centavos) , cujo montante arbitrado justifico no fato de que este Juízo tem encontrado dificuldade extrema em nomear peritos para para realização de perícias em feitos semelhantes, mormente por se tratar de Comarca de interior, com poucos médicos que se disponibilizam a tal desiderato. Intimem-se as partes/procuradores para arguir o impedimento ou a suspeição do perito, se for o caso, bem como o requerido para complementação do pagamento dos honorários periciais, no prazo de 15 (quinze) dias. Na sequência, intime-se o expert para que informe, no prazo de 15 (quinze) dias , se aceita o encargo (artigo 157, §1º, do CPC). Em caso positivo, cumpra-se conforme determinado na decisão que determinou a realização da perícia. Intimem-se.
  7. Tribunal: TJSP | Data: 25/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 0000647-20.2022.8.26.0100 (processo principal 1066730-69.2020.8.26.0100) - Exibição de Documento ou Coisa Cível - Concurso de Credores - OMINT SERVIÇOS DE SAÚDE LTDA - - Votorantim Cimentos S.A. - - Tope Participações Ltda. - - Rocha e Barcellos Advogados - - Acx Serviços de Gestão Em Tecnologia da Informatica Ltda e outros - Vistos. Trata-se de incidente instaurado para prestação de contas acerca da alienação de veículos prevista na cláusula 5.5 do plano de recuperação judicial. Encerrada a recuperação judicial com trânsito em julgado, é de rigor a extinção deste incidente. Dê-se baixa, arquivando-se definitivamente os autos. Intime-se. - ADV: ELISANGELA BARRETO BUZZETTI (OAB 270697/SP), DANIEL AVILA THIERS VIEIRA (OAB 312970/SP), DANIEL AVILA THIERS VIEIRA (OAB 312970/SP), CHRISTIAN REGIS DA CRUZ (OAB 271195/SP), CHRISTIAN REGIS DA CRUZ (OAB 271195/SP), LEANDRO PACHANI (OAB 274109/SP), ROBSON OLIVEIRA SANTOS (OAB 270909/SP), KLEBER LUIZ CANDIDO PEREIRA (OAB 274108/SP), MARIA JOSE DA SILVA (OAB 275749/SP), FERES JUNQUEIRA NAJM (OAB 270074/SP), MARCELO LAURINDO PEDRO (OAB 268284/SP), DEBORA MARGONY COELHO MAIA (OAB 268033/SP), ARTHUR ANTONIOLI DE ARAUJO (OAB 266208/SP), PEDRO RAFAEL TOLEDO MARTINS (OAB 256760/SP), NADIA CAROLINA HOLANDA TEIXEIRA CUSINATO (OAB 258253/SP), FLAVIO ANTONIO ESTEVES GALDINO (OAB 256441/SP), FLAVIO ANTONIO ESTEVES GALDINO (OAB 256441/SP), PEDRO MAGALHÃES HUMBERT (OAB 291372/SP), PAULO HENRIQUE RODRIGUES PEREIRA (OAB 300690/SP), HENRIQUE TEIXEIRA RANGEL (OAB 300339/SP), BRUNO MOLINA MELES (OAB 299572/SP), BEATRIZ FELICIANO MENDES VELOSO (OAB 298861/SP), ANATOLE MAGALHÃES MACEDO MORANDINI (OAB 298372/SP), AUGUSTO MELARA FARIA (OAB 292696/SP), FERNANDA TAVARES GOES DE OLIVEIRA (OAB 281808/SP), GRAZIELE CRISTINA DE SOUZA REZENDE (OAB 287050/SP), THIAGO AUGUSTO WEINLICH (OAB 288446/SP), CAROLINA COLOMBINI LIMA DE CASTRO (OAB 285908/SP), ANA MARIA DELLA NINA ESPERANÇA (OAB 285535/SP), ESDRAS IGINO DA SILVA (OAB 193586/SP), ESDRAS IGINO DA SILVA (OAB 193586/SP), RODRIGO SILVA ALMEIDA (OAB 282896/SP), ANDRÉ FROSSARD DOS REIS ALBUQUERQUE (OAB 302001/SP), ADILSON DE CASTRO JUNIOR (OAB 255876/SP), MATILDE DUARTE GONCALVES (OAB 48519/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), JOSÉ ARMANDO DA GLÓRIA BATISTA (OAB 41775/SP), ADILSON DE CASTRO JUNIOR (OAB 255876/SP), GENTIL BORGES NETO (OAB 52050/SP), PABLO DE FIGUEIREDO SOUZA ARRAES (OAB 253408/SP), AUGUSTO SALLES PAHIM (OAB 253199/SP), AUGUSTO SALLES PAHIM (OAB 253199/SP), ALEXANDRE VELOSO ROCHA (OAB 253179/SP), RODRIGO FORLANI LOPES (OAB 253133/SP), JOÃO GUSTAVO MANIGLIA COSMO (OAB 252140/SP), DAIANE CARLA MANSERA (OAB 251538/SP), VITOR HUGO VASCONCELOS MATOS (OAB 262504/SP), DONIZETI EMANUEL DE MORAIS (OAB 89860/SP), OMAR MOHAMAD SALEH (OAB 266486/SP), PAULO AUGUSTO ROLIM DE MOURA (OAB 258814/SP), PAULO AUGUSTO ROLIM DE MOURA (OAB 258814/SP), FABIO BOCCIA FRANCISCO (OAB 99663/SP), NILSON DE OLIVEIRA MORAES (OAB 98155/SP), PAULO TEMPORINI (OAB 91112/SP), ADILSON DE SIQUEIRA LIMA (OAB 56710/SP), LAZARO SOTOCORNO (OAB 88357/SP), JOSE APARECIDO NUNES QUEIROZ (OAB 86865/SP), ROBERTO SERGIO FERREIRA MARTUCCI (OAB 82773/SP), IARA APARECIDA PEREIRA (OAB 81168/SP), FRANCISCO CASSIANO TEIXEIRA (OAB 70309/SP), MARIA DAS GRACAS GOMES NOGUEIRA (OAB 63535/SP), GETULIO TEIXEIRA ALVES (OAB 60088/SP), TALITA MENEGUETI (OAB 250554/SP), CAMILA SPAGGIARI MARRA (OAB 334134/SP), CLAUDIA VALERIA GARCIA LEMES (OAB 342511/SP), GERALDO FRANCISCO POMAGERSKI (OAB 517663/SP), ALEXANDRE SANTOS DA SILVA (OAB 340218/SP), AROLDO HERMES SILVA OLIVEIRA (OAB 337056/SP), HERCULANA LIMA DUARTE CAMILO (OAB 337800/SP), LEANDRO NOGUEIRA DA SILVA (OAB 335966/SP), LUISA HENARES RANGEL (OAB 334621/SP), HENRIQUE APARECIDO CASAROTTO (OAB 343759/SP), CAROLINA DI LULLO FERREIRA (OAB 332568/SP), FLAVIO MENDONÇA DE SAMPAIO LOPES (OAB 330180/SP), DANIEL FAVIER VERNIZZI (OAB 329502/SP), DOUGLAS APARECIDO DE SOUZA (OAB 327967/SP), LEANDRO GALVAO DO CARMO (OAB 326257/SP), ANA KARINA SANCHES DOS SANTOS (OAB 324850/SP), NATALIA CUNHA FIGUEIREDO SERRANO BARREIRA (OAB 322004/SP), RICARDO LOPES GODOY (OAB 321781/SP), ALESSANDRO DONIZETHE SOUZA VALE (OAB 360014/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), CAUÊ TAUAN DE SOUZA YAEGASHI (OAB 357590/SP), OVIDIO MACHADO DE OLIVEIRA FILHO (OAB 51479/PR), SAMIRA BERGANTON CURAN (OAB 354279/SP), IGOR MACIEL ANTUNES (OAB 508183/SP), ANA CAROLINA BRITTE BRUNO (OAB 351460/SP), CLEVERSON MARQUES DA SILVA (OAB 58393/PR), FLAVIO LAGE SIQUEIRA (OAB 503700/SP), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), THIAGO DE CARVALHO PRADELLA (OAB 344864/SP), ANDRÉ FROSSARD DOS REIS ALBUQUERQUE (OAB 302001/SP), NAPOLEÃO CASADO FILHO (OAB 249345/SP), WILLIAM PEREIRA DOS SANTOS (OAB 307002/SP), GUSTAVO ROSA FONTES (OAB 306805/SP), CRISTIANE TRES ARAUJO (OAB 306741/SP), BRUNO CEREN LIMA (OAB 305008/SP), DANIEL GALERANI (OAB 304833/SP), FABIO EDUARDO GIAMPIETRO (OAB 303721/SP), FABIO EDUARDO GIAMPIETRO (OAB 303721/SP), JOÃO MARCOS CAVICHIOLI FEITEIRO (OAB 307654/SP), GILSON GARCIA JUNIOR (OAB 111699/SP), GILSON GARCIA JUNIOR (OAB 111699/SP), ALEX UCHOA SARAIVA (OAB 92087/SP), ANTONIO CARLOS DOS SANTOS FARROCO JUNIOR (OAB 84393/SP), ANDRÉ FROSSARD DOS REIS ALBUQUERQUE (OAB 302001/SP), ANDRÉ FROSSARD DOS REIS ALBUQUERQUE (OAB 302001/SP), ANDRÉ FROSSARD DOS REIS ALBUQUERQUE (OAB 302001/SP), RICARDO LOPES GODOY (OAB 321781/SP), WADIH HABIB BOMFIM (OAB 12368/BA), AMANDA ANGELINA DE CARVALHO MOSCZYNSKI (OAB 321246/SP), ROGERIO SOBRAL DE OLIVEIRA (OAB 319819/SP), LAIS CRISTINA DE SOUZA (OAB 319009/SP), ALVARO LUIZ M. COSTA JUNIOR (OAB 29760/DF), DIOGO SAIA TAPIAS (OAB 313863/SP), WADIH HABIB BOMFIM (OAB 12368/BA), BRUNO CESAR SILVA (OAB 307510/SP), RAFAEL MACEDO CORREA (OAB 312668/SP), RENATA APARECIDA DOS SANTOS (OAB 312416/SP), LUCAS CORREA LEITE MARTINS (OAB 311887/SP), CAMILA FERNANDES (OAB 309434/SP), CAMILA FERNANDES (OAB 309434/SP), CAMILA FERNANDES (OAB 309434/SP), LUCIANO VERNALHA GUIMARÃES (OAB 40919/PR), ANDRE CHATEAUBRIAND PEREIRA DINIZ MARTINS (OAB 360017/SP), MARIA RAQUEL BELCULFINE SILVEIRA (OAB 160487/SP), CRISTINA BIANCASTELLI DE MELO (OAB 163993/SP), WAGNER MORRONI DE PAIVA (OAB 162360/SP), EDSON LUIZ VITORELLO MARIANO DA SILVA (OAB 162263/SP), ANGENILZO FREITAS BARRETO (OAB 161986/SP), ANGENILZO FREITAS BARRETO (OAB 161986/SP), ANGENILZO FREITAS BARRETO (OAB 161986/SP), EDILSON JOSÉ MAZON (OAB 161112/SP), CRISTINA BIANCASTELLI DE MELO (OAB 163993/SP), DANIEL BLIKSTEIN (OAB 154894/SP), JOÃO PAULO FOGAÇA DE ALMEIDA FAGUNDES (OAB 154384/SP), JOSE ALEXANDRE ZAPATERO (OAB 152900/SP), ANTONIO AUGUSTO GARCIA LEAL (OAB 152186/SP), MAURO VINICIUS SBRISSA TORTORELLI (OAB 151716/SP), HUDSON JOSE RIBEIRO (OAB 150060/SP), LUCIANA CRISTINA QUIRICO (OAB 149729/SP), LUCIANA CRISTINA QUIRICO (OAB 149729/SP), ESIO ORLANDO GONZAGA DE ARAÚJO (OAB 177171/SP), PUBLIUS RANIERI (OAB 182955/SP), KELLY REGINA MIRANDA ROCHA MARQUES (OAB 182479/SP), CÁTIA CILENE DE OLIVEIRA SANTIAGO (OAB 180340/SP), MARCELO DE MORAIS BERNARDO (OAB 179632/SP), MARCELO DE MORAIS BERNARDO (OAB 179632/SP), ESIO ORLANDO GONZAGA DE ARAÚJO (OAB 177171/SP), MÁRCIO ALEXANDRE IOTI HENRIQUE (OAB 172932/SP), WALKER ORLOVICIN CASSIANO TEIXEIRA (OAB 174465/SP), WALKER ORLOVICIN CASSIANO TEIXEIRA (OAB 174465/SP), GLEDSON MARQUES DE CAMPOS (OAB 174310/SP), RICARDO ALESSANDRO CASTAGNA (OAB 174040/SP), FÁBIO GINDLER DE OLIVEIRA (OAB 173757/SP), FÁBIO GINDLER DE OLIVEIRA (OAB 173757/SP), KARLA TATIANE NAPOLITANO (OAB 173222/SP), OLÍVIA FERNANDA FERREIRA ARAGON (OAB 183187/SP), LUIS ANTONIO LAVIA (OAB 134155/SP), JESUALDO EDUARDO DE ALMEIDA JÚNIOR (OAB 140375/SP), EDUARDO AUGUSTO DE OLIVEIRA (OAB 139954/SP), RODRIGO UCHÔA FAGUNDES FERRAZ DE CAMARGO (OAB 139002/SP), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 138436/SP), MARCELO DUARTE DE OLIVEIRA (OAB 137222/SP), OLINDA GALVAO PIMENTEL (OAB 135954/SP), FERNANDA DO AMARAL ZAITUNE (OAB 134974/SP), JESUALDO EDUARDO DE ALMEIDA JÚNIOR (OAB 140375/SP), LUIS ANTONIO LAVIA (OAB 134155/SP), JOSE CARLOS DI SISTO ALMEIDA (OAB 133985/SP), MARCIO ROGERIO DOS SANTOS DIAS (OAB 131627/SP), GILSON ZACARIAS SAMPAIO (OAB 129657/SP), FREDERICO RIBEIRO VARONEZ (OAB 129376/SP), VANESSA TAFLA (OAB 128520/SP), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB 128341/SP), WALTER WILIAM RIPPER (OAB 149058/SP), IVO WAISBERG (OAB 146176/SP), PAULO JORGE DE OLIVEIRA CORREIA (OAB 146799/SP), GUILHERME JUSTINO DANTAS (OAB 146724/SP), GUILHERME JUSTINO DANTAS (OAB 146724/SP), GUILHERME JUSTINO DANTAS (OAB 146724/SP), GUILHERME JUSTINO DANTAS (OAB 146724/SP), MARCOS SERRA NETTO FIORAVANTI (OAB 146461/SP), WALDEMAR DECCACHE (OAB 140500/SP), IVO WAISBERG (OAB 146176/SP), MARCIO DE SOUZA POLTO (OAB 144384/SP), FRANCISCO JOSE PINHEIRO GUIMARAES (OAB 144071/SP), MARIA SOCORRO FELISARDO (OAB 142363/SP), MARIA SOCORRO FELISARDO (OAB 142363/SP), MARIA RITA SOBRAL GUZZO (OAB 142246/SP), WALDEMAR DECCACHE (OAB 140500/SP), ADRIANO LOURENÇO MORAIS DOS SANTOS (OAB 249356/SP), EDI CARLOS PEREIRA FAGUNDES (OAB 221833/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), ELISABETE DE OLIVEIRA CASTRO (OAB 228855/SP), CARLA CRISTINA DE LIMA (OAB 227983/SP), RODOLFO CUNHA HERDADE (OAB 225860/SP), DANIEL ALEX MICHELON (OAB 225217/SP), RAFAEL MARQUES CORRÊA (OAB 225057/SP), RENATO HABARA (OAB 222379/SP), RICARDO BLAJ SERBER (OAB 231805/SP), EDI CARLOS PEREIRA FAGUNDES (OAB 221833/SP), CRISTIANE CARDOSO (OAB 220625/SP), FABIO MENDES VINAGRE (OAB 220537/SP), JOÃO CLAUDIO DAMIÃO DE CAMPOS (OAB 215968/SP), MARINA FERREIRA DA SILVA COSTA (OAB 215513/SP), RICARDO AJONA (OAB 213980/SP), DANIELA GULLO DE CASTRO MELLO (OAB 212923/SP), TIAGO CARDOSO VAITEKUNAS ZAPATER (OAB 210110/SP), RICARDO VASCONCELOS (OAB 243085/SP), GILBERTO CIPULLO (OAB 24921/SP), BRUNO KURZWEIL DE OLIVEIRA (OAB 248704/SP), BRUNO KURZWEIL DE OLIVEIRA (OAB 248704/SP), LILIAN REGINA IOTI HENRIQUE GASPAR (OAB 247752/SP), GUSTAVO CONSTANTINO MENEGUETI (OAB 243476/SP), DANIELLE CAMILA GARREFA LOTE (OAB 243428/SP), LIA RITA CURCI LOPEZ (OAB 234098/SP), RENATO REIS DO COUTO (OAB 242677/SP), ACACIO OLIVEIRA SANTOS (OAB 242468/SP), CAMILA PILOTTO GALHO (OAB 241894/SP), AFONSO PACILÉO NETO (OAB 239824/SP), MARLENE DOBLAS AGUILAR TROMBINI (OAB 239459/SP), WILLIAM FERNANDES CHAVES (OAB 236257/SP), CARLOS LOPES CAMPOS FERNANDES (OAB 234868/SP), LUCIANA SANTOS CELIDONIO (OAB 183417/SP), ALDRIM BUTTNER (OAB 187020/SP), ROSA OLIMPIA MAIA (OAB 192013/SP), WAGNER WELLINGTON RIPPER (OAB 191933/SP), RICARDO ALEXANDRE IDALGO (OAB 189667/SP), LUIZ RODRIGUES CORVO (OAB 18854/SP), LUIZ RODRIGUES CORVO (OAB 18854/SP), GIULIANO GRANDO (OAB 187545/SP), FERNANDO LEÃO DE MORAES (OAB 187409/SP), ROSA OLIMPIA MAIA (OAB 192013/SP), GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXÃO (OAB 186458/SP), ANDRÉA GIUGLIANI (OAB 185856/SP), SAMUEL PASQUINI (OAB 185819/SP), FÁBIO IZIQUE CHEBABI (OAB 184668/SP), FÁBIO IZIQUE CHEBABI (OAB 184668/SP), FÁBIO FAZANI (OAB 183851/SP), FÁBIO FAZANI (OAB 183851/SP), ADRIANO DIOGENES ZANARDO MATIAS (OAB 207786/SP), ANDREA TEIXEIRA PINHO RIBEIRO (OAB 200557/SP), GIULIANA BONANNO SCHUNCK (OAB 207046/SP), MARIA EMILIA MOREIRA DRUZIANI (OAB 204972/SP), MARIA EMILIA MOREIRA DRUZIANI (OAB 204972/SP), HUGO ALEXANDRE PEDRO ALEM (OAB 201941/SP), ALDAIR CANDIDO DE SOUZA (OAB 201321/SP), ROSANA LUCAS DE SOUZA BARBOSA (OAB 200920/SP), PAULO CESAR GUZZO (OAB 192487/SP), ANDREA TEIXEIRA PINHO RIBEIRO (OAB 200557/SP), FERNANDA PLAZA REQUIA (OAB 200339/SP), SANDOVAL COSTA ABRANTES JUNIOR (OAB 200108/SP), CARLOS EDUARDO DOS SANTOS (OAB 198693/SP), NEWTON DORNELES SARATT (OAB 198037/SP), FERNANDO SONCHIM (OAB 196462/SP), RODRIGO DE BRAGA FIUZA (OAB 195454/SP), LEOPOLDO EDUARDO LOUREIRO (OAB 127203/SP), LUIZ HENRIQUE DE CASTRO MARQUES FILHO (OAB 14790/BA), DIONE BERNARDIN (OAB 33427/PR), CHARLES MIGUEL DOS SANTOS TAVARES (OAB 27146/PR), CHARLES MIGUEL DOS SANTOS TAVARES (OAB 27146/PR), GUSTAVO TEPEDINO (OAB 41245/RJ), EDUARDO VIEIRA ALVARENGA (OAB 50415/PR), DANIEL LAUFER (OAB 32484/PR), EVANY SANTIAGO SANTANA TAVARES (OAB 21186/PA), ANA CLARA VIEIRA ORMELEZ (OAB 95903/PR), JAYME SOARES DA ROCHA (OAB 81852/RJ), MAURO TEIXEIRA DE FARIA (OAB 161530/RJ), DANIEL AUGUSTO DE MORAES URBANO (OAB 71886/MG), BERNARDO JODA BRAUN (OAB 5229/SP), TADEU ALVES SENA GOMES (OAB 15188/PA), JONATAS THANS DE OLIVEIRA (OAB 92799/PR), JONATAS THANS DE OLIVEIRA (OAB 92799/PR), JONATAS THANS DE OLIVEIRA (OAB 92799/PR), RUDOLF JOAO RODRIGUES PINTO (OAB 207346/RJ), GIOVANI BERTOLLO BURIGO (OAB 25852/SC), MAURO PAULO GALERA MARI (OAB 30560/MT), JUNIE DE BRITO GOMES (OAB 84472/PR), GERSON DA SILVA OLIVEIRA (OAB 8350O/MT), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), JOSE HENRIQUE CANCADO GONCALVES (OAB 57680/MG), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), CLECIUS ALEXANDRE DURAN (OAB 25373/PR), MARCELO RICARDO DE SOUZA MARCELINO (OAB 515127/SP), MARCELO RICARDO DE SOUZA MARCELINO (OAB 515127/SP), DANIELA NEVES HENRIQUE (OAB 110063/MG), DANIELA NEVES HENRIQUE (OAB 110063/MG), DANIELA NEVES HENRIQUE (OAB 110063/MG), GUILHERME DE ANDRADE SILVA (OAB 436283/SP), DANIELA SOARES DOMINGUES (OAB 106850/RJ), ANSELMO SCHOTTEN JUNIOR (OAB 14022/SC), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), FRANCISCO TARCIZO RODRIGUES DE MATOS (OAB 113779/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), ANA CÉLIA SOUSA ESTEVES CAZZARO (OAB 121605/SP), ANA CÉLIA SOUSA ESTEVES CAZZARO (OAB 121605/SP), LUIS HENRIQUE LEMOS MEGA (OAB 121579/SP), IZAURA KUYOMI MATSUSHITA SUGOHARA (OAB 119100/SP), IZAURA KUYOMI MATSUSHITA SUGOHARA (OAB 119100/SP), IZAURA KUYOMI MATSUSHITA SUGOHARA (OAB 119100/SP), JOSE ADEMIR CRIVELARI (OAB 115653/SP), RONALDO RAYES (OAB 114521/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), FRANCISCO TARCIZO RODRIGUES DE MATOS (OAB 113779/SP), CLEDS FERNANDA BRANDAO (OAB 113325/SP), MAURO CARAMICO (OAB 111110/SP), MAURO CARAMICO (OAB 111110/SP), MARIA MADALENA DE SOUSA BARROS (OAB 109809/SP), GUSTAVO CORREA MAYNART DE OLIVEIRA (OAB 108604/SP), ELISABETE PERISSINOTTO (OAB 106940/SP), ELISABETE PERISSINOTTO (OAB 106940/SP), RENATO MESSIAS DE LIMA (OAB 104242/SP), ANTONIO ELCIO CAVICCHIOLI (OAB 103305/SP), FERNANDO JOSÉ RAMOS MACIAS (OAB 2339/AL), PALOMA BARRETO GOMES (OAB 36859/BA), ANTONIO JOSE LAGARES PINTO (OAB 133996/RJ), SERGIO RICARDO REGIS VINHAS DE SOUZA (OAB 25397/BA), SERGIO RICARDO REGIS VINHAS DE SOUZA (OAB 25397/BA), ALBERTO EMANUEL ALBERTIN MALTA (OAB 46056/DF), LUIZA LIMA DE MENEZES (OAB 13807/BA), ALEXANDRA MARQUES LUZ DE QUEIROZ (OAB 8377/AL), DALILA ALMEIDA ANDRADE SALES (OAB 4544/SE), GELSON FAITA (OAB 19377/PR), TAMIRES SOUZA OLIVEIRA (OAB 65487/BA), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), JOÃO CARLOS OLIVEIRA COSTA (OAB 1331/SE), FERNANDA SANTOS BRUSAU (OAB 201578/RJ), ANA LUÍSA VOGADO DE OLIVEIRA (OAB 59275/DF), CLÁUDIO ROBERTO PIERUCCETTI MARQUES (OAB 103455/RJ), THALES LINS DE BARROS PINO (OAB 13915/AL), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), FELIPE HA JONG KIM (OAB 125491/SP), JOSMARA SECOMANDI GOULART (OAB 124939/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), ANDRE CHATEAUBRIAND PEREIRA DINIZ MARTINS (OAB 360017/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), MARIANA TEMPORINI AMORIM (OAB 376798/SP), MARIANE PEREIRA DOS SANTOS (OAB 376800/SP), MARIANE PEREIRA DOS SANTOS (OAB 376800/SP), MARIANE PEREIRA DOS SANTOS (OAB 376800/SP), MARIANE PEREIRA DOS SANTOS (OAB 376800/SP), DELAMARE DE OLIVEIRA BONFIM (OAB 52393/PR), PASQUALI PARISI E GASPARINI JUNIOR (OAB 4752/SP), MURILO QUEIROZ MELO JACOBY FERNANDES (OAB 41796/DF), MURILO QUEIROZ MELO JACOBY FERNANDES (OAB 41796/DF), FLAVIO GALDINO (OAB 94605/RJ), DJALMA MENDONÇA MAIA NOBRE (OAB 2433/AL), ANDRE RICARDO BRUSAMOLIN (OAB 22916/PR), JOSE ALESSIO CRUZ DA COSTA (OAB 363607/SP), JOSE ALESSIO CRUZ DA COSTA (OAB 363607/SP), CLÁUDIA TIEMI FERREIRA (OAB 366019/SP), DOUGLAS MARTINHO DAMASCENO VILELA (OAB 31797/GO), ROBERTA ODYLLA LIMA BRUM TEIXEIRA DE FREITAS (OAB 178017/RJ), CIRO BRUNING (OAB 484860/SP), CIRO RAFAEL SCOGNAMIGLIO DE ALMEIDA (OAB 371691/SP), FELIPE BUENO SIQUEIRA (OAB 503681/SP), ANA ELISA LAQUIMIA DE SOUZA (OAB 373757/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), JOÃO PAULO SARTI DE OLIVEIRA NERI (OAB 377326/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), JOCIMAR PAULO DOS SANTOS (OAB 361089/SP), PAULA LAMÊGO BEZERRA (OAB 207204/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), JAN GRUNBERG LINDOSO (OAB 14040/PE), PEDRO HENRIQUE DE SOUZA ARÊBOLA (OAB 430854/SP), EDNA MARIA DE SOUSA (OAB 427891/SP), LUDMILA KAREN DE MIRANDA (OAB 140571/MG), ALBERTO EMANUEL ALBERTIN MALTA (OAB 456898/SP), JAYME SOARES DA ROCHA FILHO (OAB 51175/GO), SAMANTHA MENDES LONGO (OAB 104119/RJ), RENAN SOARES CORTAZIO (OAB 220226/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), MARIA LUIZA BASSO (OAB 36574/PR), MANESCO, RAMIRES, PEREZ, AZEVEDO MARQUES SOCIEDADE DE ADVOGADOS (OAB 1963/SP), CAIO CÉSAR PEREIRA COUTO CORREA (OAB 419386/SP), ADELI JOSE STEFFEN (OAB 22804/RS), CRISTIANO FIGUEREDO DE MACEDO (OAB 414873/SP), MARIANA DE ARAÚJO (OAB 414019/SP), GABRIEL CARDOSO GALLI (OAB 72367PR/), BRUNA HAUSER DIREZENCHI (OAB 413885/SP), RODRIGO SANTOS RIBEIRO (OAB 19821/PA), RODRIGO SANTOS RIBEIRO (OAB 19821/PA), RAFAEL BITTENCOURT LICURCI DE OLIVEIRA (OAB 162078/RJ), DANILO EDUARDO QUERIDO (OAB 402651/SP), WELLINGTON NEVES DO NASCIMENTO (OAB 387478/SP), HELVIA DE FARIA TEIXEIRA PACHECO (OAB 394057/SP), ALINNE POLYANE GOMES LUZ (OAB 394680/SP), DANIELE ROZA VIEIRA (OAB 388307/SP), THIAGO MAGAROTTO MACHADO (OAB 391779/SP), THIAGO MAGAROTTO MACHADO (OAB 391779/SP), RICARDO BAZONE DA SILVA (OAB 30099/PR), LAURA KELLER PARODI (OAB 400033/SP), SAULO COSTA BARBOSA (OAB 401448/SP), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), LETICIA WILLEMANN CAMPANELLI (OAB 222469/RJ), NARA EMILIA SELONE DE SOUSA (OAB 404190/SP), MAYARA MARINOTTO ALONSO (OAB 408737/SP), CAMILA CAROLINE ROLIM (OAB 406721/SP), ANA PAULA BEZERRA GODOI (OAB 50252/DF), LEONARDO CONTE AZEVEDO DE SOUZA (OAB 439985/SP)
  8. Tribunal: TRF4 | Data: 25/06/2025
    Tipo: Intimação
    PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Nº 5005950-71.2020.4.04.7204/SC REQUERENTE : VALMOR ZANELA MODOLON ADVOGADO(A) : GIOVANI BERTOLLO BÚRIGO (OAB SC025852) DESPACHO/DECISÃO Conforme tabela abaixo, considerando os períodos reconhecidos na sentença do evento 20, SENT1 , tem-se as seguintes situações: CONTAGEM DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Data de Nascimento 17/04/1969 Sexo Masculino DER 04/06/2019 - Tempo já reconhecido pelo INSS: Marco Temporal Tempo Carência Até a data da EC nº 20/98 (16/12/1998) 6 anos, 5 meses e 10 dias 91 carências Até a data da Lei 9.876/99 (28/11/1999) 6 anos, 5 meses e 10 dias 102 carências DER 04/06/2019 6 anos, 5 meses e 10 dias 103 carências - Períodos acrescidos: Nº Nome Início Fim Fator Tempo Carência 1 Rural - segurado especial 17/04/1981 28/02/1988 1.00 6 anos, 10 meses e 12 dias 0 2 ESPECIAL 08/03/1988 29/06/1992 0.40 Especial 4 anos, 3 meses e 22 dias + 2 anos, 7 meses e 1 dia = 1 ano, 8 meses e 21 dias 0 3 ESPECIAL 03/01/1994 09/12/1994 0.40 Especial 0 anos, 11 meses e 7 dias + 0 anos, 6 meses e 22 dias = 0 anos, 4 meses e 15 dias 0 4 ESPECIAL 01/02/1996 09/12/1996 0.40 Especial 0 anos, 10 meses e 9 dias + 0 anos, 6 meses e 5 dias = 0 anos, 4 meses e 4 dias 0 5 COMUM - AUX 03/02/1998 16/12/1999 1.00 1 ano, 10 meses e 14 dias 23 6 COMUM -AUX 17/12/1999 04/06/2019 1.00 19 anos, 5 meses e 18 dias 234 Marco Temporal Tempo de contribuição Carência Idade Pontos (Lei 13.183/2015) Até a data da EC nº 20/98 (16/12/1998) 16 anos, 7 meses e 16 dias 102 29 anos, 7 meses e 29 dias inaplicável Pedágio (EC 20/98) 5 anos, 4 meses e 5 dias Até a data da Lei 9.876/99 (28/11/1999) 17 anos, 6 meses e 28 dias 124 30 anos, 7 meses e 11 dias inaplicável DER 04/06/2019 37 anos, 1 mês e 4 dias 360 50 anos, 1 meses e 17 dias 87.2250 - Aposentadoria por tempo de serviço / contribuição Em 16/12/1998 (EC 20/98), o segurado não tem direito à aposentadoria por tempo de serviço, ainda que proporcional (regras anteriores à EC 20/98), porque não cumpre o tempo mínimo de serviço de 30 anos. Em 28/11/1999 (Lei 9.876/99), o segurado não tem direito à aposentadoria integral por tempo de contribuição (CF/88, art. 201, § 7º, inc. I, com redação dada pela EC 20/98), porque não preenche o tempo mínimo de contribuição de 35 anos. Ainda, não tem interesse na aposentadoria proporcional por tempo de contribuição (regras de transição da EC 20/98), porque o pedágio é superior a 5 anos. Na DER em 04/06/2019 , o segurado tem direito à aposentadoria integral por tempo de contribuição (CF/88, art. 201, § 7º, inc. I, com redação dada pela EC 20/98). O cálculo do benefício deve ser feito de acordo com a Lei 9.876/99, com a incidência do fator previdenciário , uma vez que a pontuação totalizada (87.22 pontos) é inferior a 96 pontos (Lei 8.213/91, art. 29-C, inc. I, incluído pela Lei 13.183/2015). Portanto, o benefício deve ser concedido desde a DER 04/06/2019 . Deverá o INSS apresentar o cálculo da RMI e RMA, devendo a RMI ser calculada conforme os critérios legais e administrativos vigentes. Os valores atrasados, após implantação administrativa, serão calculados judicialmente. Determino ao INSS que implante administrativamente o benefício da parte autora no prazo padrão, com o pagamento, na via administrativa, dos valores a partir da implantação - DIP, e anexe aos autos o respectivo comprovante de implantação. TABELA PARA CUMPRIMENTO PELA CEAB Cumprimento Implantar Benefício NB 1891706168 Espécie Aposentadoria por Tempo de Contribuição DIB 04/06/2019 DIP DCB RMI A apurar Segurado Especial Não Observações Para a apuração dos atrasados nesta ação, a contadoria judicial deverá aplicar atualização monetária pelo INPC e juros moratórios idênticos aos juros aplicados à caderneta de poupança, com incidência uma única vez (juros não capitalizados), nos termos da redação da Lei nº 11.960/09. A partir de 12/2021 deve ser aplicada a taxa SELIC para atualização dos valores (artigo 3º da Emenda Constitucional 113). A partir da expedição da RPV/Precatório incidirão exclusivamente os índices de correção do Setor de Precatórios e Requisições do E. TRF da 4ª Região, observada a decisão do STF no tema 96. Juros moratórios a partir da citação (Súmula 204 do STJ). Saliento que, caso o réu verifique que houve pagamento de seguro-desemprego e/ou auxílio emergencial à parte autora dentro do período de abrangência do cálculo judicial, considerando o parágrafo único do artigo 124 da Lei 8.213/91, que veda o recebimento em conjunto dos benefícios de Prestação Continuada da Previdência Social, Auxílio Emergencial e de Seguro-Desemprego, poderá: a) nos processos do Rito Comum, descontar tais valores quando da apresentação do cálculo por ocasião da execução do julgado, devendo anexar o comprovante de recebimento desses benefícios quando da juntada dos cálculos; b) nos processos do JEF, fica desde já intimado para, no prazo de 10 dias, juntar comprovante de recebimento de alguns dos benefícios acima referidos para posterior desconto pela Contadoria Judicial quando da elaboração do cálculo dos atrasados. Intimem-se.
  9. Tribunal: TJSC | Data: 24/06/2025
    Tipo: Intimação
    PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL Nº 5002273-80.2020.8.24.0078/SC RELATOR : ROQUE LOPEDOTE RÉU : SANDRO COSTA ADVOGADO(A) : GIOVANI BERTOLLO BÚRIGO (OAB SC025852) ATO ORDINATÓRIO Intimação realizada no sistema eproc. O ato refere-se ao seguinte evento: Evento 123 - 23/06/2025 - Juntada - Guia Gerada
  10. Tribunal: TJSC | Data: 24/06/2025
    Tipo: Intimação
    PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL Nº 5003084-35.2023.8.24.0078/SC RELATOR : KAREN GUOLLO AUTOR : RAFAEL ALVES RODRIGUES ADVOGADO(A) : GIOVANI BERTOLLO BÚRIGO (OAB SC025852) ATO ORDINATÓRIO Intimação realizada no sistema eproc. O ato refere-se ao seguinte evento: Evento 57 - 21/06/2025 - CONTESTAÇÃO
Página 1 de 3 Próxima