Belmiro Rogerio Duarte Bermudes Neto

Belmiro Rogerio Duarte Bermudes Neto

Número da OAB: OAB/RO 005890

📋 Resumo Completo

Dr(a). Belmiro Rogerio Duarte Bermudes Neto possui 166 comunicações processuais, em 113 processos únicos, com 58 comunicações nos últimos 7 dias, processos entre 2010 e 2025, atuando em TJRO, TJGO, TRF1 e outros 3 tribunais e especializado principalmente em PROCEDIMENTO COMUM CíVEL.

Processos Únicos: 113
Total de Intimações: 166
Tribunais: TJRO, TJGO, TRF1, TJSP, TRT18, TRT14
Nome: BELMIRO ROGERIO DUARTE BERMUDES NETO

📅 Atividade Recente

58
Últimos 7 dias
99
Últimos 30 dias
166
Últimos 90 dias
166
Último ano

⚖️ Classes Processuais

PROCEDIMENTO COMUM CíVEL (43) CUMPRIMENTO DE SENTENçA (25) EXECUçãO DE TíTULO EXTRAJUDICIAL (16) AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO (15) APELAçãO CíVEL (13)
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Processos do Advogado

Mostrando 10 de 166 intimações encontradas para este advogado.

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  2. Tribunal: TJRO | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Tribunal de Justiça de Rondônia Ariquemes - 1ª Vara Cível Avenida Juscelino Kubitschek, nº 2365, Bairro Setor Institucional, CEP 76872-853, Ariquemes, central_ari@tjro.jus.br AUTOS: 7022113-91.2024.8.22.0002 CLASSE: Procedimento Comum Cível AUTOR: ERNANDO DA SILVA ARAUJO, AVENIDA PERIMETRAL LESTE 1706, CASA PARQUE DAS GEMAS - 76875-846 - ARIQUEMES - RONDÔNIA ADVOGADO DO AUTOR: BELMIRO ROGERIO DUARTE BERMUDES NETO, OAB nº RO5890 REU: ENERGISA RONDONIA - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A, AC ALTO PARAÍSO 4402, AVENIDA JORGE TEIXEIRA 3628 CENTRO - 76862-000 - ALTO PARAÍSO - RONDÔNIA ADVOGADOS DO REU: DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA, OAB nº RO7828, ENERGISA RONDÔNIA SENTENÇA I - RELATÓRIO Trata-se de Ação Declaratória de Inexistência de Débito c/c Indenização por Danos Morais, ajuizada por ERNANDO DA SILVA ARAUJO, em face de ENERGISA RONDONIA - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A, ambos qualificados nos autos. O autor alega, em síntese, que a requerida emitiu faturas de recuperação de consumo no valor total de R$9.657,67, com base em um Termo de Ocorrência e Inspeção (TOI), que aponta como produzido de forma unilateral e irregular. Afirma que, em razão de tal débito, teve seu fornecimento de energia elétrica indevidamente suspenso em 30/12/2024. Pleiteou, em sede de liminar, a religação da energia e a suspensão da cobrança. No mérito, pugna pela declaração de inexistência do débito e pela condenação da demandada ao pagamento de indenização por danos morais. Em decisão inicial, o Juízo deferiu o pedido de tutela de urgência, bem como determinou a citação da parte adversa (ID 115346728). Devidamente citada, a ré apresentou contestação (ID 115753553), defendendo a legalidade do procedimento de inspeção, a existência de fraude no medidor e a legitimidade da cobrança, pugnando pela improcedência dos pedidos. Houve réplica (ID 116819896). Intimadas a especificar provas, a parte ré requereu o julgamento antecipado do feito, ao passo que a parte autora pugnou pela produção de prova oral. É o relatório. Decido. II - FUNDAMENTAÇÃO O feito comporta julgamento antecipado, nos termos do art. 355, I, do Código de Processo Civil, pois a controvérsia cinge-se à análise da regularidade do procedimento administrativo de apuração do débito, matéria predominantemente de direito e documental, sendo desnecessária a produção de outras provas. Desta forma, indefiro o pedido de produção de prova oral formulado pelo autor, pois a oitiva de testemunhas não se mostra útil para comprovar a regularidade (ou irregularidade) do procedimento técnico conduzido pela requerida, cuja aferição depende da análise dos documentos e da distribuição do ônus probatório, conforme a legislação aplicável. A relação jurídica entre as partes é de consumo, aplicando-se as normas do Código de Defesa do Consumidor. Nesse contexto, a inversão do ônus da prova é medida que se impõe, nos termos do art. 6º, VIII, do CDC, seja pela verossimilhança das alegações do consumidor, seja por sua hipossuficiência técnica para comprovar eventuais falhas nos procedimentos internos da concessionária. Cabe, portanto, à empresa requerida a prova da regularidade de sua conduta. A controvérsia central reside em verificar a validade do débito oriundo do Termo de Ocorrência e Inspeção (TOI) nº 179123-5. Para a apuração de débitos decorrentes de recuperação de consumo, a concessionária deve seguir estritamente os procedimentos previstos nas resoluções da ANEEL, garantindo ao consumidor o contraditório e a ampla defesa. A jurisprudência pacífica do nosso E. Tribunal de Justiça de Rondônia, espelhando-se em normativos federais, exige o cumprimento dos seguintes requisitos: Emissão do TOI; Elaboração de relatório de avaliação técnica; Comprovação de entrega dos documentos ao consumidor; Oportunidade de acompanhamento da retirada do medidor; Comunicação prévia, com antecedência mínima de 10 dias, sobre data, hora e local da perícia técnica no medidor. Analisando os autos, verifica-se que a requerida não se desincumbiu do seu ônus de comprovar o cumprimento de todos os requisitos. Embora tenha lavrado o TOI e juntado documentos relativos à apuração, não há prova robusta de que o consumidor foi devidamente notificado para acompanhar a perícia técnica do medidor retirado, o qual, segundo alega o requerente, foi realizado de forma unilateral. A ausência de comprovação de que foi oportunizada ao consumidor a participação em todas as fases do procedimento apuratório macula o ato administrativo, tornando-o unilateral e, por consequência, nulo o débito dele decorrente. A cobrança, nessas condições, é inexigível. Nesse sentido é o entendimento do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia: EMENTA TURMA RECURSAL. RECURSO INOMINADO. DIREITO DO CONSUMIDOR. CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO. TERMO DE OCORRÊNCIA DE IRREGULARIDADE (TOI). AUSÊNCIA DE NOTIFICAÇÃO. NÃO OBSERVÂNCIA DOS PROCEDIMENTOS DA RESOLUÇÃO ANEEL Nº 1000/2021. DÉBITO INEXIGÍVEL. RECURSO INOMINADO NÃO PROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. Recurso inominado interposto por concessionária de energia elétrica contra sentença que declarou a nulidade do Termo de Ocorrência de Irregularidade (TOI) nº 121337872, reconheceu a inexigibilidade do débito de R$ 6.936,41 e julgou improcedente o pedido de indenização por danos morais formulado pelo consumidor. 2. As questões em discussão consistem em: (i) verificar a regularidade do procedimento de recuperação de consumo e a validade do TOI lavrado; (ii) analisar a existência de elementos que justifiquem a declaração de nulidade do TOI e a inexigibilidade do débito de R$ 6.936,41; 3. Da nulidade do Termo de Ocorrência de Irregularidade (TOI) e da inexigibilidade do débito. Nos termos da Resolução ANEEL nº 1000/2021, a concessionária de energia elétrica tem o dever de observar rigorosamente os procedimentos normativos para a lavratura de TOI e a cobrança de recuperação de consumo. Entre os requisitos indispensáveis, destaca-se a necessidade de comunicação ao consumidor sobre a inspeção e o cálculo da recuperação de consumo, no caso do consumidor não ter acompanhado a inspeção ou ter se recusado a assinar. No caso dos autos, verificou-se que a concessionária não comprovou ter dado ciência ao consumidor sobre o TOI e o valor apurado. A responsabilidade pela prova de regularidade do procedimento recai sobre a concessionária, conforme prevê o art. 6º, VIII, do Código de Defesa do Consumidor (CDC), dada a inversão do ônus probatório. A concessionária, ao não comprovar a observância dos procedimentos legais para apuração de irregularidades, atrai a nulidade do TOI e a consequente inexigibilidade do débito decorrente de suposto consumo não faturado. 4. Recurso inominado conhecido e não provido. Sentença mantida. (TJRO - Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, RECURSO INOMINADO CÍVEL, Processo nº 7000260-96.2024.8.22.0011, 2ª Turma Recursal / 2ª Turma Recursal - Gabinete 01, Relator(a) do Acórdão: ENIO SALVADOR VAZ Data de julgamento: 04/02/2025). Grifei. Recurso Inominado. Inexistência de débito. Recuperação de Consumo. Ato Unilateral. Aumento Excessivo. Regularidade do Débito Não Comprovada. Dano moral Configurado. Via Crucis Percorrida Pelo Consumidor. Sentença Reformada. A concessionária prestadora de serviço público deve seguir a risca os procedimentos impostos pela agência reguladora, sob pena de nulidade de seus atos. A ausência de demonstração de elementos suficientes para a realização do procedimento de recuperação de consumo, resulta na declaração de inexigibilidade do débito apurado pela concessionária de serviço público. RECURSO INOMINADO CÍVEL, Processo nº 7039759-88.2022.822.0001, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, Turma Recursal, Relator(a) do Acórdão: Juiz José Augusto Alves Martins, Data de julgamento: 28/02/2023. Grifei. Assim, a declaração de nulidade do TOI e de inexigibilidade do débito é medida que se impõe. Do dano moral Passando à análise da existência de dano moral, anoto que, conforme Maria Celina Bodin de Moraes, este pode ser conceituado como: "... aquele que, independentemente de prejuízo material, fere direitos personalíssimos. Isto é, todo e qualquer atributo que individualiza cada pessoa, tal como a liberdade, a honra, a atividade profissional, a reputação, as manifestações culturais e intelectuais entre outros. O dano ainda é considerado moral quando os efeitos da ação, embora não repercutam na órbita de seu patrimônio material, origina angústia, dor, sofrimento, tristeza, humilhação à vítima, trazendo-lhe sensações e emoções negativas. (MORAES, Maria Celina Bodin de. Danos à Pessoa Humana. Uma Leitura Civil-Constitucional dos Danos Morais. Rio de Janeiro: Editora Renovar, 2009, p. 157)." Para que se possa falar em reparação por dano extrapatrimonial, é necessária a existência de uma lesão a qualquer dos direitos de personalidade da vítima. Quanto ao dano moral, os fatos narrados nos autos foram capazes de gerar no autor um sofrimento íntimo, ofendendo sua honra e dignidade ao se ver privado do serviço de energia elétrica de forma ilegal, tendo sido suspenso o fornecimento em 30/12/2024 com base em débito inexistente decorrente de procedimento administrativo irregular. Tem-se que os fatos narrados nos autos foram capazes de gerar na autora um sofrimento íntimo, ofendendo sua honra e dignidade. Evidentemente, trata-se de situação que supera o mero dissabor cotidiano. Assim, deve ser reconhecida a existência de dano extrapatrimonial na espécie, que aliado à conduta ilícita da ré, caracterizam sua responsabilidade civil. Da fixação do quantum devido para compensar os danos morais No que toca à fixação da quantia necessária para compensar os danos causados, oportuno lembrar a lição de Carlos Roberto Gonçalves, que, ao se deter no estudo da matéria, afirma que tal quantia tem duplo caráter: "...compensatório para a vítima e punitivo para o ofensor. O caráter punitivo é puramente reflexo, ou indireto: o causador do dano sofrerá um desfalque patrimonial que poderá desestimular a reiteração da conduta lesiva. Mas a finalidade precípua da indenização não é punir o responsável, mas recompor o patrimônio do lesado, no caso do dano material, e servir de compensação, na hipótese de dano moral. O caráter sancionatório permanece ínsito na condenação ao ressarcimento ou à reparação do dano, pois acarreta a redução do patrimônio do lesante. (Responsabilidade Civil, 14 ed., São Paulo: Saraiva, 2012, p. 598)." Cabe ao juiz, então, fixar a indenização adequada em cada caso concreto, atentando-se ao duplo caráter acima indicado e evitando arbitrariedades e incoerências. Diante da dificuldade de se fixar o quantum devido para compensação, o Superior Tribunal de Justiça vem entendendo que o método mais adequado para um arbitramento razoável deve considerar dois elementos principais: 1 - os precedentes em relação ao mesmo tema e; 2 - as características do caso concreto. Ou seja, para se alcançar o valor adequado para cada caso, adota-se um método bifásico, no qual se apresentam duas etapas bem delineadas. Na primeira fase, arbitra-se um valor básico, "em conformidade com os precedentes jurisprudenciais acerca da matéria". Para tanto, o julgador deve analisar a jurisprudência sobre o evento danoso e identificar quais são os valores usualmente arbitrados para o mesmo grupo de casos. Já na segunda fase, alcança-se o quantum definitivo, ajustando-se o valor básico verificado na primeira fase às peculiaridades do caso concreto. Para aferição das peculiaridades do caso concreto, é indispensável que sejam sopesadas a gravidade do fato em si, a responsabilidade do agente, a culpa concorrente da vítima e a condição econômica do ofensor. Conforme consignado na ementa do Recurso Especial 1.473.393/SP, este método mostra-se o mais adequado, uma vez que: [...] atende às exigências de um arbitramento equitativo, pois, além de minimizar eventuais arbitrariedades, evitando a adoção de critérios unicamente subjetivos pelo julgador, afasta a tarifação do dano, trazendo um ponto de equilíbrio pelo qual se consegue alcançar razoável correspondência entre o valor da indenização e o interesse jurídico lesado, bem como estabelecer montante que melhor corresponda às peculiaridades do caso. (STJ. Resp. 1.473.393/SP. Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 04/10/2016, DJe 23/11/2016). Conforme asseverado pelo Ministro Luis Felipe Salomão no julgamento do Recurso Especial acima citado, a adoção deste critério traz, além de segurança jurídica, um norte de estabilização para o arbitramento dos danos morais, evitando-se, ainda, que a fixação do quantum não guarde proporcionalidade em relação às diversas hipóteses de dano moral analisadas pelo Judiciário. Garante-se, assim, igualdade e coerência nos julgamentos realizados pelo juiz ou tribunal. Nos termos do voto do Ministro Paulo de Tarso Sanseverino, ao julgar o Recurso Especial 1.152.541/RS, este método "assegura igualdade, porque casos semelhantes recebem decisões similares, e coerência, pois as decisões variam na medida em que os casos se diferenciam". Pois bem! Passando à aplicação da primeira fase do método bifásico ao caso sob análise, verifica-se que o egrégio Tribunal de Justiça de Rondônia tem arbitrado para situações análogas a dos autos (irregularidade em procedimento de recuperação de consumo) valores que flutuam entre R$5.000,00 e R$10.000,00, conforme os recursos inominados cíveis n° 7019702-78.2024.8.22.0001 (R$ 3.000,00), 7001366-63.2024.8.22.0021 (R$ 3.000,00), 7000765-54.2024.8.22.0022 (R$ 5.000,00) e 7002811-16.2024.8.22.0022 (R$ 3.000,00). Dessa maneira, fixo como quantum básico o montante de R$3.000,00 a R$ 5.000,00. Fixado este parâmetro inicial, observo que as peculiaridades do caso não apontam a existência de circunstâncias mais gravosas, já que a interrupção no fornecimento de energia ocorreu por poucos dias. Levando em consideração as circunstâncias do caso, em que o autor teve suspenso indevidamente o fornecimento de energia elétrica em 30/12/2024, período próximo às festividades de final de ano, com base em cobrança de débito no valor de R$ 9.657,67 oriundo de procedimento administrativo viciado, entendo que o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) se mostra adequado para compensar os danos morais sofridos. O autor ficou exposto a uma situação constrangedora ao ter sua residência desprovida de energia elétrica, mesmo estando em dia com suas obrigações, em razão de cobrança fundada em procedimento irregular conduzido pela concessionária. Trata-se de circunstância que certamente lhe causou aflição, angústia e sensação de impotência, considerando que a suspensão do serviço essencial ocorreu sem qualquer justificativa legal válida. A situação se mostra ainda mais gravosa por ter ocorrido no final do ano, período em que a privação do serviço de energia elétrica causa maiores transtornos e constrangimentos. A conduta da requerida, ao suspender o fornecimento com base em débito inexistente, configura prestação defeituosa do serviço público. Assim, sopesando a conduta ilícita da ré, a situação de constrangimento vivenciada pelo requerente e a necessidade de reprovar tal comportamento, reputo que a quantia de R$ 3.000,00 atende de maneira proporcional às funções compensatória e punitiva da indenização por danos morais, sendo suficiente para reparar os danos imateriais e desestimular a reiteração da conduta ilícita da requerida, sem acarretar enriquecimento indevido. III - DISPOSITIVO Ante o exposto, e por tudo mais que dos autos consta, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos formulados na inicial, com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC, para: a) Tornar definitiva a tutela de urgência concedida no ID 115346728. b) DECLARAR a nulidade do procedimento administrativo consubstanciado no TOI nº 179123-5 e, por consequência, DECLARAR A INEXISTÊNCIA do débito dele oriundo, no valor de R$ 9.657,67 (nove mil, seiscentos e cinquenta e sete reais e sessenta e sete centavos). c) CONDENAR a ré, ENERGISA RONDONIA, a pagar ao autor, a título de danos morais, a quantia de R$3.000,00 (três mil reais), a ser corrigida monetariamente pelo INPC a partir da data desta sentença (Súmula 362, STJ) e acrescida de juros de mora de 1% ao mês desde a citação (art. 405, CC). Diante da sucumbência mínima do autor, condeno a parte requerida ao pagamento integral das custas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor total da condenação (débito declarado inexistente mais dano moral), nos termos do art. 85, §2º, do CPC. Sentença publicada e registrada via sistema. Intimem-se. Com o trânsito em julgado, arquivem-se. SERVE, DEVIDAMENTE INSTRUÍDO, DE MANDADO/CARTA AR/CARTA PRECATÓRIA DE CITAÇÃO, INTIMAÇÃO, PENHORA, AVALIAÇÃO, REMOÇÃO, DE ALVARÁ E DE OFÍCIO - CASO ENTENDA CONVENIENTE A ESCRIVANIA: AUTOR: ERNANDO DA SILVA ARAUJO, AVENIDA PERIMETRAL LESTE 1706, CASA PARQUE DAS GEMAS - 76875-846 - ARIQUEMES - RONDÔNIA REU: ENERGISA RONDONIA - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A, AC ALTO PARAÍSO 4402, AVENIDA JORGE TEIXEIRA 3628 CENTRO - 76862-000 - ALTO PARAÍSO - RONDÔNIA Ariquemes-RO, 5 de julho de 2025. Hugo Hollanda Soares Juiz(a) de direito
  3. Tribunal: TJRO | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Tribunal de Justiça de Rondônia Ariquemes - 1ª Vara Cível Avenida Juscelino Kubitschek, nº 2365, Bairro Setor Institucional, CEP 76872-853, Ariquemes, central_ari@tjro.jus.br VARA CÍVEL Processo n.: 7006269-04.2024.8.22.0002 Classe: Procedimento Comum Cível Assunto: Expurgos Inflacionários / Planos Econômicos Valor da causa: R$ 22.181,63 (vinte e dois mil, cento e oitenta e um reais e sessenta e três centavos) Parte autora: DIRCE BARBOSA CESAR, RUA GOIÁS 3788, - DE 3788/3789 A 3959/3960 SETOR 05 - 76870-692 - ARIQUEMES - RONDÔNIA ADVOGADO DO AUTOR: BELMIRO ROGERIO DUARTE BERMUDES NETO, OAB nº RO5890, AVENIDA TANCREDO NEVES 2695 SETOR 03 - 76870-525 - ARIQUEMES - RONDÔNIA Parte requerida: ADVOGADOS DO REU: MARCOS DELLI RIBEIRO RODRIGUES, OAB nº RN5553, RUA DESEMBARGADOR JOSÉ GOMES DA COSTA 1975 CAPIM MACIO - 59082-140 - NATAL - RIO GRANDE DO NORTE, PROCURADORIA DO BANCO DO BRASIL S/A DESPACHO Intime-se o perito nomeado, a fim de responder ao pedido de complementação do laudo pericial de ID 118221933, no prazo de 15 dias. Após, intimem-se as partes para manifestação no prazo comum de 15 dias. Somente então, tornem os autos conclusos. Intime-se. Pratique-se o necessário. SERVE DE CARTA/MANDADO DE INTIMAÇÃO/OFÍCIO/NOTIFICAÇÃO e demais necessários ao cumprimento da presente. Ariquemes sexta-feira, 4 de julho de 2025 às 15:09 . Hugo Hollanda Soares Juiz de Direito
  4. Tribunal: TJRO | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Tribunal de Justiça de Rondônia Ariquemes - 1º Juizado Especial Avenida Juscelino Kubitschek, nº 2365, Bairro Setor Institucional, CEP 76872-853, Ariquemes, central_ari@tjro.jus.br Processo n.: 7002968-25.2019.8.22.0002 Classe: Execução de Título Extrajudicial Assunto: Honorários Advocatícios Valor da causa: R$ 2.000,00 (dois mil reais) Parte autora: BELMIRO ROGERIO DUARTE BERMUDES NETO, AVENIDA TANCREDO NEVES 2695, SALA 01 SETOR 03 - 76870-525 - ARIQUEMES - RONDÔNIA ADVOGADO DO EXEQUENTE: BELMIRO ROGERIO DUARTE BERMUDES NETO, OAB nº RO5890 Parte requerida: MUNITIELE DA SILVA MAIRINQUES, RUA DO TOPÁZIO 2069, SETOR 25 DE DEZEMBRO, TELEFONE (69)99932-8722 NOVA UNIÃO 01 - 76875-670 - ARIQUEMES - RONDÔNIA EXECUTADO SEM ADVOGADO(S) Vistos. Defiro o prazo de 10 dias requerido. Decorrido o prazo sem andamento, voltem os autos conclusos para extinção. Ariquemes sexta-feira, 4 de julho de 2025 às 11:50 . Michiely Aparecida Cabrera Valezi Benedeti Juiz(a) de Direito
  5. Tribunal: TJRO | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Tribunal de Justiça de Rondônia Ariquemes - 2ª Vara Cível Avenida Juscelino Kubitschek, nº 2365, Bairro Setor Institucional, CEP 76872-853, Ariquemes, central_ari@tjro.jus.br 7019396-77.2022.8.22.0002 Classe: Cumprimento de sentença APELANTE: GRACIELLE APARECIDA DE MOURA ADVOGADO DO APELANTE: BELMIRO ROGERIO DUARTE BERMUDES NETO, OAB nº RO5890 APELADO: ENERGISA RONDONIA - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A ADVOGADOS DO APELADO: RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA, OAB nº DF45892, ENERGISA RONDÔNIA DESPACHO Intime-se a parte executada para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se acerca da petição ID 122679160, sob pena de prosseguimento da demanda. Pratique-se o necessário. SERVE A PRESENTE DE MANDADO/CARTA PRECATÓRIA/OFÍCIO Ariquemes, 4 de julho de 2025 José de Oliveira Barros Filho Juiz(a) de Direito
  6. Tribunal: TJRO | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    Poder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA www.tjro.jus.br Ariquemes - 3ª Vara Cível Avenida Juscelino Kubitschek, 2365, central_ari@tjro.jus.br, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76872-853 Horário de atendimento de 07:00h às 14:00h Processo : 7013665-71.2020.8.22.0002 Classe : CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: DORACI LEMES DE MORAIS Advogado do(a) AUTOR: BELMIRO ROGERIO DUARTE BERMUDES NETO - RO5890 REU: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INTIMAÇÃO AUTOR - ALVARÁ EXPEDIDO Fica a parte autora INTIMADA acerca do ALVARÁ JUDICIAL expedido, devendo proceder a retirada do expediente via internet, bem como efetuar seu levantamento no prazo de validade, junto à Caixa Econômica Federal, sob pena dos valores serem transferidos para a Conta Centralizadora.
  7. Tribunal: TJRO | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Tribunal de Justiça de Rondônia Gabinete Des. Daniel Ribeiro Lagos Rua José Camacho, nº 585, Bairro Olaria, CEP 76801-330, Porto Velho, - de 480/481 a 859/860 Número do processo: 0818327-34.2024.8.22.0000 Classe: Agravo de Instrumento Polo Ativo: TRANSTERRA LOGISTICA E EMPREENDIMENTOS LTDA ADVOGADO DO AGRAVANTE: BELMIRO ROGERIO DUARTE BERMUDES NETO, OAB nº RO5890A Polo Passivo: CARLA GONCALVES REZENDE AGRAVADO SEM ADVOGADO(S) Vistos, etc. Interposto agravo interno, sem recolher o necessário preparo, previsto no art.16 da Lei n.3.896/2016, conforme certificado, Id n. 28569764, intime-se o agravante para regularizar o feito em 5 dias, sob pena de não conhecimento. Publique-se, Intime-se. Desembargador Daniel Ribeiro Lagos Relator
  8. Tribunal: TJRO | Data: 04/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Tribunal de Justiça de Rondônia Ariquemes - 3ª Vara Cível Avenida Juscelino Kubitschek, nº 2365, Bairro Setor Institucional, CEP 76872-853, Ariquemes, central_ari@tjro.jus.br Processo n.: 7002423-76.2024.8.22.0002 Classe: Cumprimento de sentença Valor da Causa:R$ 90.000,00 Última distribuição:19/02/2024 REQUERENTE: K. D. S. B. Advogado do(a) AUTOR: MARISTELA GUIMARAES BRASIL, OAB nº RO9182, BELMIRO ROGERIO DUARTE BERMUDES NETO, OAB nº RO5890 REQUERIDO: M. A. A. D. A. Advogado do(a) RÉU: SEM ADVOGADO(S) DESPACHO Vistos. Conforme restou consignado na sentença e confirmado no acórdão, a partilha de bens se deu de forma ilíquida, cuja liquidação foi postergada para outro momento, considerando que os bens precisariam ser liquidados, ou seja, apurar o valor de mercado e venda dos mesmos, já que tanto os animais quanto a empresa foram vendidos sem a devida partilha. Logo, a atribuição dos valores dos bens depende de comprovação e quantificação, não bastante apenas a indicação imprecisa, sem demonstrar os parâmetros de valores para que então, alcance-se um valor muitas vezes não preciso, mas estimado dos bens, para posterior cobrança por quantia certa. Assim, deverá a credora adequar seu pedido inicial de liquidação de sentença no prazo de 15 dias, sob pena de arquivamento, sem prejuízo de desarquivamento futuro após as adequações necessárias. Intime-se. Ariquemes, 9 de junho de 2025 Marcus Vinicius dos Santos Oliveira Juiz de Direito
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