Valdirene Moreira Lima Pereira

Valdirene Moreira Lima Pereira

Número da OAB: OAB/PI 014884

📋 Resumo Completo

Dr(a). Valdirene Moreira Lima Pereira possui 87 comunicações processuais, em 55 processos únicos, com 4 comunicações nos últimos 7 dias, processos entre 1994 e 2025, atuando em TRT16, TRT22, TJPR e outros 6 tribunais e especializado principalmente em PROCEDIMENTO COMUM CíVEL.

Processos Únicos: 55
Total de Intimações: 87
Tribunais: TRT16, TRT22, TJPR, TJPI, TRT8, TJSP, TJDFT, TJMA, TRF1
Nome: VALDIRENE MOREIRA LIMA PEREIRA

📅 Atividade Recente

4
Últimos 7 dias
39
Últimos 30 dias
87
Últimos 90 dias
87
Último ano

⚖️ Classes Processuais

PROCEDIMENTO COMUM CíVEL (12) AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO (12) AçãO TRABALHISTA - RITO SUMARíSSIMO (11) PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL (7) RECURSO ORDINáRIO - RITO SUMARíSSIMO (7)
🔔 Monitorar esta OAB

Receba notificações automáticas sobre novas movimentações
Inclui todos os processos do advogado


Processos do Advogado

Mostrando 10 de 87 intimações encontradas para este advogado.

  1. As alterações mais recentes estão bloqueadas.
    Assine para desbloquear as últimas atualizações deste advogado.
  2. Tribunal: TJMA | Data: 02/07/2025
    Tipo: Intimação
    Poder Judiciário do Estado do Maranhão 1ª Vara Cível da Comarca de Timon JUÍZO DA 1ª VARA CÍVEL DE TIMON PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) PROCESSO: 0812361-40.2024.8.10.0060 AUTOR: R. A. D. A. Advogados do(a) AUTOR: GILSON CARDOSO MENDES - PI21600, GLEICIANNE GOMES DA SILVA - PI16319, JOANNY PATRICIA GOMES CARDOSO - PI14284, OSIEL SILVA SOUSA - PI17663, VALDIRENE MOREIRA LIMA - PI14884 REU: HUMANA ASSISTENCIA MEDICA LTDA Advogados do(a) REU: FERNANDO VINICIUS REZENDE LINHARES - MA26120-D, THAIS HELEN BORGES MENDES - MA17365 DESPACHO Dê-se vistas ao Ministério Público para emissão de parecer, no prazo de 15 (quinze) dias, eis que há interesse de incapaz no feito. Em seguida, com ou sem manifestação, o que deverá ser certificado, voltem os autos conclusos para saneamento. Intimem-se. Timon/MA, data do sistema. Raquel Araújo Castro Teles de Menezes Juíza de Direito
  3. Tribunal: TJSP | Data: 01/07/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 0516584-92.1994.8.26.0100 (583.00.1994.516584) - Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Recuperação judicial e Falência - Moises Borges de Barros. e outro - Costa Previato Engenharia Ltda - Maria Beatriz dos Santos Fontana - - Banco Arbi S/A. e outros - Idalice Monteiro de Novaes e outros - Inss - Júlio Luiz Neto e outros - Marco Antonio Gonsales Rodrigues de Oliveira - - Decio Previato - - Concrepav S/A Participação e Administração - Massa Falida de Costa Previato Engenharia Ltda - Helio Alves Luiz e outros - Nosralla Advogados Associados e outros - GERAL NILSON DOS SANTOS - - Gabriel de Araujo Freitas. - - Condomínio Edifício Eastower Residencial - - municipio de são paulo - - BANCO DO BRASIL S/A - - BANCO BRADESCO S/A - - Prefeitura do Municipio de São Paulo - - Condomínio Wembley Forest Sea - José Edson Leonardo - Miguel Antonio Moreira Ferreira. - - José de Jesus Santos - - João Bosco de Lima - - Miguel Antonio Moreira Ferreira.. - - GABRIEL ARAUJO DE FREITAS.. - - José Antonio Benites - - José Domingos Soares de Oliveira - - Celso Barbosa do Carmo - - Gabriel de Araujo Freitas e outros - Banco Bradesco S/A. - - Condompinio Edifício Eastower Residencial - - Banco Arbi S/A - - Manuel Antonio Angulo Lopez - - Miguel Antonio Moreira Ferreira - - Geraldo Cícero da Silva - - Walter Siciliano e outros - Maria Elza de Sousa Freitas - - Gardenia de Sousa Freitas e outros - Manoel José dos Santos - - Waldir Ferreira de Souza - - Derci Brigo - - Sebastião Ribeiro da Silva - - Natan Rosa da Silva - - Nilton Ferreira Maciel - - Valdir Israel dos Santos e outros - Claudio Osmar Borges dos Santos e outros - Rubens Paris - - Geraldo Jorge de Lima - - Cleanto Gonçalves Dias - - Crisol Ferraz Santos - - Pedro José Lemos - - Jose Lourenço da Silva - - Jose Francisco Rocha - - Milton do Carmo Machado - - Moises Borges de Barros - - José Marcelino Moreira - - Maria Lucia Monaco - - Zefiros Fundo de Investimento Em Direitos Creditórios Não Padronizados (Cedente) Vanderlei Wilson Szauter) - - Adriana Vieira do Amaral e outros - Vinicius Fernandes Francatto Boaventura - - Ariovaldo Sant Anna Cardozo e outros - Francisco Duarte Grimauth Filho e outros - Francisco Nilo Candido e outros - BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. - - Henrique Hammel Materiais Eletricos Ltda. - - BNDES PARTICIPAÇÕES S/A - BNDESPAR - - Jose Eduvirges de Sousa - - Henrique Hammel Materiais Eletricos Ltda e outros - Robson Aparecido Matos Mariano - - Cimemprimo Distribuidora de Materiais de Construção Ltda. e outros - Retour Ativos Financeiros Ltda - Em Liquidação - - Itaú Unibanco S.A - - Caixa Econômica Federal e outros - Manoel Aparecido Pereira e outros - Manifeste-se o(a) Síndico(a) em termos de prosseguimento no prazo de 10 (dez) dias. - ADV: ANDREA DE MORAES PASSOS (OAB 108492/SP), WADIH HELU (OAB 8273/SP), LIVIO DE VIVO (OAB 15411/SP), PAULO ALVES ESTEVES (OAB 15193/SP), SERGIO LUIZ VILELLA DE TOLEDO (OAB 12316/SP), ADRIANA APARECIDA PAONE (OAB 83716/SP), NICOLINO MORELLO (OAB 13799/SP), OSWALDO AMIN NACLE (OAB 22224/SP), OSWALDO AMIN NACLE (OAB 22224/SP), OSWALDO AMIN NACLE (OAB 22224/SP), MARISTELA MILANEZ (OAB 54240/SP), CARLOS ALBERTO CASSEB (OAB 84235/SP), LUIZ COLTURATO PASSOS (OAB 9569/SP), CARLOS ALBERTO MINAYA SEVERINO (OAB 79340/SP), RICARDO TADEU RIBEIRO SARAIVA (OAB 271665/SP), EDUARDO SUESSMANN (OAB 256895/SP), EDUARDO SUESSMANN (OAB 256895/SP), EDUARDO SUESSMANN (OAB 256895/SP), ALEXANDRE LUIZ OLIVEIRA DE TOLEDO (OAB 75810/SP), NELSON PASCHOAL BIAZZI (OAB 13267/SP), JOSE ANTONIO DE GOUVEIA (OAB 73872/SP), GIZA HELENA COELHO (OAB 166349/SP), ALAN RAMOS DE OLIVEIRA (OAB 299134/SP), BRUNO KOCH SAMPAIO GONÇALVES DA SILVA (OAB 302599/SP), HENRIQUE RIBEIRO (OAB 13493/SP), CARLOS ELY ELUF (OAB 23437/SP), ANTONIO ISAC FERNANDES PEDROSA (OAB 59107/SP), EDUARDO SUESSMANN (OAB 256895/SP), ANA PAULA BATTISTI (OAB 34254/SC), JUVENAL ANTÔNIO DA COSTA (OAB 94719 /AC), HERBERT VINICIUS DOS SANTOS FREITAS (OAB 363189/SP), MARCOS AUGUSTO DA COSTA AMARAL (OAB 379774/SP), MICHELLI GICOMOSSI (OAB 35820/SC), MICHELLI GICOMOSSI (OAB 35820/SC), MICHELLI GICOMOSSI (OAB 35820/SC), ANTONIO DE SOUZA COSTA (OAB 10592/GO), ANA PAULA BATTISTI (OAB 34254/SC), ANA PAULA BATTISTI (OAB 34254/SC), AMANDA MARIA ASSUNCAO MOURA (OAB 6874/PI), ARTHUR LEONARDO APARECIDO SALES DE SOUZA (OAB 480785/SP), CYNTHIA MARIA IDALGO RUIZ QUINTA DOS SANTOS (OAB 188197/RJ), SOLANGE MACHADO DA SILVA DOTTO MONTEIRO (OAB 90354/SP), PAULA LIMA VAZ DE MELLO MURGEL (OAB 309195/SP), THIAGO APPOLINARIO BELEM (OAB 322257/SP), PAULA LIMA VAZ DE MELLO MURGEL (OAB 309195/SP), SPENCER ALVES CATULÉ DE ALMEIDA NETO (OAB 310512/SP), LUCAS REIS VERDEROSI (OAB 316219/SP), LUCAS REIS VERDEROSI (OAB 316219/SP), MARINA DOS SANTOS LIMA (OAB 321296/SP), GILBERTO BATISTA DINIZ (OAB 003431/DF), CATARINA DE SOUZA PACHECO (OAB 136228/SP), JOSE OCCHINI (OAB 32708/SP), FRANCISCO BRABO GINEZ (OAB 32734/SP), MARIA BENEDITA CORREA MARQUES (OAB 85542/SP), DEBORA WUST DE PROENCA (OAB 81729/SP), MARIA CLEUZA NAGAOKA (OAB 91907-A/PR), PAULO JUNQUEIRA DE SOUZA (OAB 96318/SP), JOSE MARCOS DE LORENZO (OAB 79955/SP), MAURO HYGINO DA CUNHA (OAB 78774/SP), JOSE MARCOS DE LORENZO (OAB 79955/SP), JOSE MARCOS DE LORENZO (OAB 79955/SP), JOSE MARCOS DE LORENZO (OAB 79955/SP), JOSE MARCOS DE LORENZO (OAB 79955/SP), WAGNER ANTONIO DE ABREU (OAB 78249/SP), JOSE ROBERTO BARBOSA (OAB 80613/SP), ROGERIO DA COSTA MANSO BANDEIRA DE MELLO (OAB 80841/SP), JOAQUIM FERREIRA DE PAULA (OAB 80880/SP), SANDRA REGINA DANI (OAB 81719/SP), CLARICE DE OLIVEIRA (OAB 82235/SP), NIVALDO ROSSI (OAB 82931/SP), NIVALDO ROSSI (OAB 82931/SP), CLAUDIO JESUS DE ALMEIDA (OAB 75739/SP), CLAUDIA RANDO MENTA (OAB 73251/SP), SPENCER ALVES CATULE DE ALMEIDA JUNIOR (OAB 73438/SP), SPENCER ALVES CATULE DE ALMEIDA JUNIOR (OAB 73438/SP), ELI DE FARIA GONCALVES (OAB 74619/SP), CLAUDIO JESUS DE ALMEIDA (OAB 75739/SP), IZILDA FERREIRA MEDEIROS (OAB 78000/SP), ROSELY ZAMPOLLI (OAB 75855/SP), MARIA APARECIDA EVANGELISTA DE AZEVEDO (OAB 76928/SP), MARIA APARECIDA EVANGELISTA DE AZEVEDO (OAB 76928/SP), MARLI TEGE ALVES (OAB 77328/SP), MARISA MOREIRA DIAS (OAB 77382/SP), ELI TRINDADE (OAB 77907/SP), CELSO GONÇALVES PARREIRA (OAB 99589/SP), ANSELMO LUIZ MARCELO (OAB 96438/SP), MARIA CRISTINA BARNABA (OAB 94844/SP), EDGARD DALLA TORRE (OAB 9502/SP), VÂNIA MARIA CUNHA GALLI (OAB 95271/SP), LUCI APARECIDA MOREIRA CRUZ (OAB 95816/SP), PAULO JUNQUEIRA DE SOUZA (OAB 96318/SP), WANDERLEY FERNANDES VARGAS (OAB 94112/SP), CRISTINA MENNA BARRETO PIRES (OAB 97049/SP), SIDNEI GARCIA DIAZ (OAB 97089/SP), EDMO COLNAGHI NEVES (OAB 97569/SP), ORESTE NESTOR DE SOUZA LASPRO (OAB 98628/SP), ORESTE NESTOR DE SOUZA LASPRO (OAB 98628/SP), MARLENE APARECIDA DOS REIS (OAB 99359/SP), WANOR MORENO MELE (OAB 83339/SP), SHIRLEI SARACENE KLOURI (OAB 86968/SP), HENRI YUTAKA MITSUNAGA (OAB 83624/SP), EDUARDO RODRIGUES ARRUDA (OAB 83660/SP), SERGIO EDUARDO PETRASSO CORREA (OAB 84971/SP), ANTONIO BARONI NETO (OAB 85667/SP), DEBORA BUCCI LAPORTA (OAB 85945/SP), OLMA BEIRÓ RESENDE (OAB 93678/SP), SUELI TOMAZ MARCHESI (OAB 87594/SP), NIVALDO CABRERA (OAB 88519/SP), MILTON MONTEIRO DE BARROS (OAB 8917/SP), CARLOS JOSE ANDRADE DE ARAUJO (OAB 91778/SP), NELSON WILSON MUNHOLLO (OAB 93409/SP), MARCOS TADEU CAMPOPIANO (OAB 93530/SP), WALTER CAMILO DE JULIO (OAB 152247/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), JOSE NORBERTO DE TOLEDO (OAB 23708/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), FABIO MOURAO SANDOVAL (OAB 24208/SP), CELIDE ALAIDE AMOROSO DONATI (OAB 23700/SP), FERNANDO CAGNONI ABRAHÃO DUTRA (OAB 235542/SP), FERNANDO CAGNONI ABRAHÃO DUTRA (OAB 235542/SP), EDUARDO PONTIERI (OAB 234635/SP), EDUARDO SILVA GATTI (OAB 234531/SP), FRANCISCO DUARTE GRIMAUTH FILHO (OAB 221981/SP), FRANCISCO DUARTE GRIMAUTH FILHO (OAB 221981/SP), RALDINETE BEZERRA DE ALMEIDA (OAB 31166/SP), ANTONIO ROSELLA (OAB 33792/SP), JULIO SILVESTRE DE LIMA (OAB 33618/SP), MAURO MARTINS (OAB 33327/SP), SILVIO RODRIGUES GARCIA (OAB 33269/SP), ARLETE SOUZA MACHADO (OAB 32919/SP), RAFAEL ANTONIO DA SILVA (OAB 244223/SP), AURELIANO MONTEIRO NETO (OAB 31142/SP), MARIO AURELIO BRIGIDO (OAB 28910/SP), JOSE PEDRO CHEBATT (OAB 28900/SP), RAIMUNDO GOMES DA SILVA (OAB 28625/SP), DENISE LUCI BERNARDINELLI CARAMICO (OAB 28254/SP), MILTON DE SOUZA FERNANDES JUNIOR (OAB 27825/SP), NELSON DE DEUS GAMARRA (OAB 34422/SP), ADRIANA VIEIRA DO AMARAL (OAB 177744/SP), RONY HERMANN (OAB 188033/SP), NIWTON MOREIRA MICENO (OAB 18800/SP), LEANDRO TOMAZ BORGES (OAB 187797/SP), NILTON ALEXANDRE BORGES (OAB 183185/SP), FRANCISCO NAPOLI (OAB 18162/SP), ELZA JUNQUEIRA DE MELLO (OAB 178161/SP), ROSIMAR DE FÁTIMA LOPES (OAB 191061/SP), FLÁVIO PALTRINIERI FADEL (OAB 177299/SP), EDNA PEIXOTO SOARES (OAB 167296/SP), CIBELE MORETIM CANZI (OAB 159378/SP), FABIANA FIUSA (OAB 155692/SP), LUCILENE ALVES ROCHA (OAB 155571/SP), DACIER MARTINS DE ALMEIDA (OAB 155425/SP), ANDRE LUIZ SICILIANO (OAB 221927/SP), LUIS FERNANDO GUERRA DE OLIVEIRA (OAB 209286/SP), TAKAAKI SAKAMOTO (OAB 22185/SP), JORGE LUIZ REIS FERNANDES (OAB 220917/SP), ALMIR LUIS MARQUES (OAB 215689/SP), ALINE TROMBELLI OLIVEIRA (OAB 214079/SP), ANTONIO CARLOS RIVELLI (OAB 21406/SP), CARLOS AUGUSTO DE CARVALHO E SOUZA MACHADO (OAB 191344/SP), PAULO SERGIO QUEIROZ BARBOSA (OAB 20726/SP), GILBERTO CARMO DOS SANTOS BASAGLIA (OAB 197381/SP), CARLA MARTINS DA SILVA (OAB 196203/SP), THEMIS DE OLIVEIRA (OAB 19593/SP), MARLON ANTONIO FONTANA (OAB 195093/SP), MANOEL JOSÉ SARAIVA (OAB 192142/SP), DORA LUCIA SILVA DE ALMEIDA (OAB 72825/SP), ELIZABETH BENEDITA ROSSI CORTIJO (OAB 65245/SP), MARLENE ELITA DA SILVA BERTOZZI (OAB 67191/SP), IVAN MENDES DE BRITO (OAB 65883/SP), IVAN MENDES DE BRITO (OAB 65883/SP), IVAN MENDES DE BRITO (OAB 65883/SP), IVAN MENDES DE BRITO (OAB 65883/SP), ROBERTO CHEBAT (OAB 65441/SP), SILVIO ILK DEL MAZZA (OAB 68522/SP), JOSE MACIEL DE FARIA (OAB 64017/SP), SANTO VIEIRA GUTIERRES (OAB 62998/SP), ALFREDO BENITES (OAB 61421/SP), MARIA TERESA MARAGNI SILVEIRA (OAB 59944/SP), LUIZ CARLOS DRIGO (OAB 59862/SP), OLGA TRINDADE DA SILVA (OAB 58839/SP), WALDO NORBERTO DOS S CANTAGALLO (OAB 57921/SP), MARIA MAGDALENA RODRIGUEZ E R BRANGATI (OAB 71548/SP), JANETE ORTOLANI (OAB 72682/SP), MARIA LUCIA MONACO (OAB 71964/SP), MARIA LUCIA MONACO (OAB 71964/SP), ROBERTO ESPERANÇA AMBRÓSIO (OAB 71862/SP), ROBERTO ESPERANÇA AMBRÓSIO (OAB 71862/SP), MANUEL ANTONIO ANGULO LOPEZ (OAB 69061/SP), MARIA MAGDALENA RODRIGUEZ E R BRANGATI (OAB 71548/SP), VALDEMIR JOSE HENRIQUE (OAB 71237/SP), GUILHERME RIBAS (OAB 71228/SP), MARIA APARECIDA SILVA MARQUES (OAB 70238/SP), VERA LUCIA DE CARVALHO RODRIGUES (OAB 70001/SP), VERA LUCIA DE CARVALHO RODRIGUES (OAB 70001/SP), ROBERTO BENEDITO GARCIA (OAB 35996/SP), JACQUES JOSE CAMINADA MIRANDA (OAB 42642/SP), CESAR MARCOS KLOURI (OAB 50057/SP), JOSE BERNARDINO HILARIO E SILVA (OAB 49329/SP), MATILDE DUARTE GONCALVES (OAB 48519/SP), MATILDE DUARTE GONCALVES (OAB 48519/SP), LOURENCO CAPORELLI (OAB 46380/SP), ANA MARIA FERREIRA DA CUNHA WESTMANN (OAB 44683/SP), CLAUDINEI MARCHI (OAB 51101/SP), NORTON ASTOLFO SEVERO BATISTA JR (OAB 40396/SP), NELSON CORREA DE TOLEDO (OAB 39474/SP), CELSO MANOEL FACHADA (OAB 38658/SP), RUBENS SANCHES GUARDIA (OAB 37055/SP), WILSON DE SOUZA CAMPOS BATALHA (OAB 3648/SP), ELI NOGUEIRA DE ALMEIDA (OAB 36427/SP), CLEBER JOSE RANGEL DE SA (OAB 57469/SP), JOSE SILVEIRA LIMA (OAB 53621/SP), ADNAN EL KADRI (OAB 56372/SP), ADNAN EL KADRI (OAB 56372/SP), ADNAN EL KADRI (OAB 56372/SP), NORBERTO FERREIRA DE SOUZA (OAB 55303/SP), IRINEU ROBERTO ALVES (OAB 54950/SP), HELIO NOSRALLA JUNIOR (OAB 51392/SP), SONIA REGINA DE FELICE VOLPE (OAB 53353/SP), VITOR DONATO DE ARAUJO (OAB 52985/SP), CARLOS LUIS PASCUAL DE L A BRAGA (OAB 52657/SP), ROBERTO GREJO (OAB 52207/SP), FRANCISCO JOSE ZAMPOL (OAB 52037/SP), HELIO NOSRALLA JUNIOR (OAB 51392/SP), WALTER CAMILO DE JULIO (OAB 152247/SP), JATIL APARECIDO PASSADOR SANCHEZ (OAB 122978/SP), EDGARD JOSE FIUSA (OAB 132733/SP), SALPI BEDOYAN (OAB 131939/SP), LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA RAMOS (OAB 128998/SP), ALDANO ATALIBA DE A CAMARGO FILHO (OAB 127166/SP), ANA LUCIA GESTAL DE MIRANDA (OAB 125182/SP), MARIA EMILIA ARTICO NAVARRO (OAB 136025/SP), CHRISTIAN ALBERTO H CARDOSO DE ALMEIDA (OAB 119752/SP), JOSE ERNESTO AUGUSTO SILVEIRA (OAB 118958/SP), RONALDO MONTENEGRO (OAB 118267/SP), MARCIO AMIN FARIA NACLE (OAB 117118/SP), MARCIO AMIN FARIA NACLE (OAB 117118/SP), MARCIO AMIN FARIA NACLE (OAB 117118/SP), JOSE MIGUEL FERREIRA JUNIOR (OAB 146274/SP), ANTONIO HERNANDES MORENO (OAB 14884/SP), PAULO EDISON COIMBRA PERNASETTI (OAB 14799/SP), JORGE MARINHO PEREIRA JUNIOR (OAB 147534/SP), FABIO ROBERTO DE ALMEIDA TAVARES (OAB 147386/SP), DANIELE NAPOLI (OAB 137471/SP), SIMONE BEATRIZ BERBEL DE SOUZA MARCELINO (OAB 145527/SP), SELMA BRILHANTE TALLARICO DA SILVA (OAB 144668/SP), FABIO SAMMARCO ANTUNES (OAB 140457/SP), MAURICIO NAHAS BORGES (OAB 139486/SP), DANIELE NAPOLI (OAB 137471/SP), DANIEL MARCELINO (OAB 149354/SP), ANTONIETA APARECIDA CRISAFULLI (OAB 104405/SP), HELENA CRISTINA SANTOS BONILHA (OAB 105835/SP), HELENA CRISTINA SANTOS BONILHA (OAB 105835/SP), PAULO ROGERIO DE OLIVEIRA (OAB 105754/SP), MIGUEL PEREIRA NETO (OAB 105701/SP), THAIZ WAHHAB (OAB 106557/SP), CELIA HISAMOTO (OAB 103803/SP), SIMONE BORELLI LIZA (OAB 103115/SP), PAULO SERGIO DE SOUZA LOUREIRO (OAB 101454/SP), GILSON JOSÉ SIMIONI (OAB 100537/SP), PALMARINO FRIZZO NETO (OAB 100205/SP), ILSANDRA DOS SANTOS LIMA (OAB 117065/SP), CELIO SILVA (OAB 114202/SP), ISIDORO ANTUNES MAZZOTINI (OAB 115188/SP), HEMNE MOHAMAD BOU NASSIF (OAB 115186/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), MARCOS PARUCKER (OAB 114835/SP), CLEOLI PAIVA DA SILVA (OAB 107640/SP), RICARDO DA SILVA TIMOTHEO (OAB 113444/SP), WAGNER PEREIRA BELEM (OAB 110048/SP), TAKASHI TUCHIYA (OAB 10984/SP), ANDRE ALICKE DE VIVO (OAB 109643/SP), OLGA GITTI LOUREIRO (OAB 109539/SP)
  4. Tribunal: TRF1 | Data: 01/07/2025
    Tipo: Intimação
    Seção Judiciária do Piauí 7ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJPI INTIMAÇÃO VIA DIÁRIO ELETRÔNICO PROCESSO: 1018579-02.2024.4.01.4000 CLASSE: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) POLO ATIVO: LUZIA DE ASSIS BATISTA REPRESENTANTES POLO ATIVO: GILSON CARDOSO MENDES - PI21600, JOANNY PATRICIA GOMES CARDOSO - PI14284, GLEICIANNE GOMES DA SILVA - PI16319 e VALDIRENE MOREIRA LIMA PEREIRA - PI14884 POLO PASSIVO:INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Destinatários: LUZIA DE ASSIS BATISTA VALDIRENE MOREIRA LIMA PEREIRA - (OAB: PI14884) GLEICIANNE GOMES DA SILVA - (OAB: PI16319) JOANNY PATRICIA GOMES CARDOSO - (OAB: PI14284) GILSON CARDOSO MENDES - (OAB: PI21600) FINALIDADE: Intimar o(s) polo ativo acerca do(a) ato ordinatório / despacho / decisão / sentença proferido(a) nos autos do processo em epígrafe. Prazo: 5 dias. OBSERVAÇÃO: Quando da resposta a este expediente, deve ser selecionada a intimação a que ela se refere no campo “Marque os expedientes que pretende responder com esta petição”, sob pena de o sistema não vincular a petição de resposta à intimação, com o consequente lançamento de decurso de prazo. Para maiores informações, favor consultar o Manual do PJe para Advogados e Procuradores em http://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/processual/processo-judicial-eletronico/pje/tutoriais. TERESINA, 30 de junho de 2025. (assinado digitalmente) 7ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJPI
  5. Tribunal: TJMA | Data: 27/06/2025
    Tipo: Intimação
    PROCESSO: 0804358-96.2024.8.10.0060 AÇÃO: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: JORGE PEREIRA DA SILVA, MARIA JOSE PEREIRA DA SILVA Advogados do(a) AUTOR: GILSON CARDOSO MENDES - PI21600, GLEICIANNE GOMES DA SILVA - PI16319, JOANNY PATRICIA GOMES CARDOSO - PI14284, VALDIRENE MOREIRA LIMA - PI14884 REU: JOZANI G. DA SILVA DE MORAIS - ME Advogado do(a) REU: VANESSA DE OLIVEIRA AMORIM - PI10437 Publicação submetida com a finalidade de INTIMAÇÃO das partes para tomarem conhecimento da SENTENÇA expedida nos presentes autos, com o seguinte teor: SENTENÇA Vistos etc. I – RELATÓRIO Trata-se de Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais proposta por JORGE PEREIRA DA SILVA e MARIA JOSÉ PEREIRA DA SILVA em face de JOZANI G. DA SILVA DE MORAIS ME – RACESOM SOM E ACESSÓRIOS, na qual os autores alegam falha na prestação de serviço de rastreamento e bloqueio veicular contratado junto à empresa ré. Na inicial, os autores narraram que, em 05 de janeiro de 2024, o veículo foi furtado, tendo o primeiro autor tentado bloquear o veículo via aplicativo, sem sucesso. Alegaram que o contato com a central de atendimento também foi infrutífero. Postularam a condenação da ré ao pagamento de indenização por danos materiais, no valor de R$ 14.924,00, correspondente ao valor do bem, bem como por danos morais decorrentes da frustração Da expectativa contratual. Com a inicial, vieram os documentos de Id 116925392-pág.1 e ss. Em decisão de Id 119372833, foram deferidos os benefícios da justiça gratuita, a prioridade na tramitação processual e a inversão do ônus da prova à parte autora. Ademais, foi determinado a remessa dos autos para a Central de Conciliação e, após a audiência, sem acordo, a apresentação de contestação pelo demandado, especificando as provas que desejasse produzir, acostando a prova documental, sob pena de preclusão, o mesmo se estendendo à parte autora, em caso de réplica. Termo da audiência de conciliação, quando as partes não celebraram acordo, vide Id 125634972. A parte ré apresentou contestação na qual sustentou, preliminarmente, a sua ilegitimidade passiva. No mérito, defendeu que o contrato de prestação de serviços estava expirado na data do furto. Alegou, ainda, que o veículo foi levado para local sem cobertura da rede GSM/GPRS, o que inviabilizou a execução do comando de bloqueio. A ré destacou cláusulas contratuais que excluem sua responsabilidade por eventos decorrentes de caso fortuito, força maior ou culpa de terceiros, e argumentou que não houve falha na prestação do serviço. O requerido na mesma oportunidade apresentou reconvenção. Com a contestação, vieram os documentos de Id 127421382- pág. 1 e ss. Réplica à contestação no Id 130134516. Decisão de Id 145579389 estipulou a intimação da parte requerida/reconvinte para quantificar o valor da reconvenção e proceder ao recolhimento das despesas processuais, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de extinção da reconvenção. Manifestação da requerida/reconvinte pedindo a desistência do pedido reconvencional (Id 145731687). É o sucinto relatório. Fundamento e decido. II – FUNDAMENTAÇÃO II.1- Considerações gerais Como é cediço, no sistema processual em vigor, o Juiz é o destinatário das provas, e cabe a ele determinar a produção daquelas que julgar essenciais ao deslinde da demanda. É o que dispõe o artigo 370 do CPC. Nesse sentido, colaciono julgado do STJ: AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS. OFENSA A DISPOSITIVO DA CR. COMPETÊNCIA DO STF. CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA. SÚMULA N. 7 DO STJ. RESPONSABILIDADE PELO EVENTO DANOSO. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. No que toca à aduzida ofensa ao art. 5º da CR/1988, não compete a esta Corte Superior a sua análise, pois esse mister é do Supremo Tribunal Federal, nos termos do art. 102, III, a, da Carta Magna. 2. Cabe ao Magistrado, como destinatário final do acervo probatório, a análise da necessidade, ou não, da produção das provas requeridas pelas partes. No caso dos autos, o Tribunal de origem, soberano no exame dos fatos e provas, confirmou a conclusão do Juízo de primeiro grau e considerou dispensável a produção da prova requerida, em acórdão devidamente fundamentado, razão pela qual não há que se falar em cerceamento de defesa. 3. Reverter a conclusão do Tribunal local, para acolher a pretensão recursal, demandaria o revolvimento do acervo fático-probatório dos autos, o que se mostra inviável ante a natureza excepcional da via eleita, consoante enunciado da Súmula n. 7 do STJ. 4. Agravo interno desprovido. AgInt no REsp 1724603/DF. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL 2018/0035083-2. Relator(a): Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE (1150). Órgão Julgador: T3 - TERCEIRA TURMA. Data do Julgamento: 24/04/2018. Data da Publicação/Fonte: DJe 04/05/2018.Grifamos Em síntese, cabe ao juiz avaliar a necessidade de deferir ou não a produção probatória que considerar necessária ao seu convencimento. De outra banda, ressalto que não se configura cerceamento de defesa a decisão do juiz pelo julgamento antecipado da lide. Nesse sentido: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DO DIREITO INTERTEMPORAL. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 2/STJ. APELAÇÃO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. NOTA PROMISSÓRIA VINCULADA A CONTRATO DE DESCONTO DE TÍTULOS. FACTORING. JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. TESE DE CERCEAMENTO DE DEFESA. NÃO OCORRÊNCIA. MATÉRIA DE PROVA. REEXAME DA PREMISSA DE FATO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO COMPROVADA. AUSÊNCIA DE COTEJO ANALÍTICO. AUSÊNCIA DE SIMILITUDE FÁTICA E JURÍDICA. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. Nos termos do Enunciado Administrativo n. 2 do STJ, "Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça". 2. O Superior Tribunal de Justiça entende que não configura cerceamento de defesa o julgamento antecipado da lide quando o Tribunal de origem entender substancialmente instruído o feito, declarando a prescindibilidade de produção das provas pericial e oral, por haver documentos suficientes para o deslinde da questão controvertida. Cabe ao magistrado dirigir a instrução e deferir a produção probatória que entender necessária à formação do seu convencimento. Precedentes. 3. A mera transcrição de ementas não é suficiente para dar abertura ao apelo especial pela alínea c do permissivo constitucional. 4. Ad argumentandum tantum, no tocante à questão de fundo, a conclusão adotada pelas instâncias ordinárias, quanto à higidez da nota promissória que aparelha a ação de execução, está em consonância com a jurisprudência do STJ que se firmou no sentido de que: "É lícita a recompra de títulos 'frios' transferidos em operação de factoring" (REsp 419.718/SP, Rel. Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS, TERCEIRA TURMA, julgado em 25/04/2006, DJ de 22/05/2006, p. 191). 5. Agravo interno a que se nega provimento. AgInt no AREsp 1016426/CE. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2016/0299754-0. Relator(a): Ministro LÁZARO GUIMARÃES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO) (8400). Órgão Julgador: T4 - QUARTA TURMA. Data do Julgamento: 17/05/2018. Data da Publicação/Fonte: DJe 24/05/2018 - Grifo nosso Com efeito, caso o magistrado entenda que há elementos suficientes para a formação do seu convencimento, em razão da matéria e dos documentos juntados, o julgamento será antecipado. Dessa forma, reputando que os elementos constantes dos autos são suficientes para juízo seguro sobre o mérito da demanda, entendo pela desnecessidade de produção de outras provas. Por conseguinte, julgo antecipadamente o feito, com esteio no art. 355, inciso I, do Código de Processo Civil Brasileiro. II.2- Da preliminar de ilegitimidade passiva ad causam Aduz o demandado ser parte ilegítima para figurar no feito, uma vez que o serviço de rastreamento consiste em auxiliar na localização do veículo do usuário contratante, não podendo ser visto como dispositivo que se presta a impedir a ação de bandidos, sendo a recuperação do veículo de competência exclusiva da autoridade policial, devendo a ação ser proposta contra aqueles que causaram o dano, no caso, os agentes criminosos. Pois bem. É sabido que a legitimidade ad causam está ligada à adequação subjetiva da ação, consistindo no direito da parte de demandar e ser demandada em juízo. Sobre o tema, trago as lições de Cândido Rangel Dinamarco: "Legitimidade ad causam é qualidade para estar em juízo, como demandante ou demandado, em relação a determinado conflito trazido ao exame do juiz. Ela depende sempre de uma necessária relação entre o sujeito e a causa e traduz-se na relevância que o resultado desta virá a ter sobre sua esfera de direitos, seja para favorecê-la ou para restringi-la. Sempre que a procedência de uma demanda seja apta a melhorar o patrimônio ou a vida do autor, ele será parte legítima; sempre que ela for apta a atuar sobre a vida ou patrimônio do réu, também esse será parte legítima. Daí conceituar-se essa condição da ação como relação de legítima adequação entre o sujeito e a causa". (in Instituições de direito processual civil, 4ª ed., São Paulo: Malheiros Editores, vol. II, p. 306). No mesmo sentido, são as lições de Humberto Theodoro Júnior: "Se a lide tem existência própria e é uma situação que justifica o processo, ainda que injurídica seja a pretensão do contendor, e que pode existir em situações que visam mesmo a negar in totum a existência de qualquer relação jurídica material, é melhor caracterizar a legitimação para o processo com base nos elementos da lide do que nos do direito debatido em juízo. Destarte, legitimados ao processo são os sujeitos da lide, isto é, os titulares dos interesses em conflito. A legitimação ativa caberá ao titular do interesse afirmado na pretensão, e a passiva ao titular do interesse que se opõe ou resiste à pretensão". (in Curso de Direito Processual Civil, vol., I, 25ª ed., Editora Saraiva, pág. 57). Para ser parte legítima na relação jurídica processual, no que diz respeito à verificação da pertinência abstrata das partes para com o direito material controvertido, “pela teoria da asserção, a pessoa deverá receber imputação formal, da exordial, de envolvimento no conflito de interesses, podendo suportar, em tese, os efeitos da sentença”. No caso dos autos, é notório que o autor celebrou contrato de prestação de serviço com a parte demandada, como se observa em evento de Id 127421383 -pág.1 e ss, responsabilizando-se esta pelo monitoramento/rastreamento, não havendo, assim, que se falar em ilegitimidade passiva para o feito. Para ratificar este entendimento, cito julgado: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS - LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM - TEORIA DA ASSERÇÃO - APARELHO DE RASTREAMENTO VIA SATÉLITE E SISTEMA DE MONITORAMENTO - RELAÇÃO DE CONSUMO - ROUBO DE CARGA - FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO - AUSÊNCIA COMPROVAÇÃO. A verificação da legitimidade das partes é realizada in status assertionis, admitindo-se em caráter provisório a veracidade do que fora alegado. A responsabilidade da prestadora de serviços é objetiva, podendo ser afastada se restar demonstrada a inexistência do defeito ou a culpa exclusiva da vítima ou de terceiro - hipóteses dos incisos I e II, do § 3º, do art. 14 do diploma consumerista. (TJMG - Apelação Cível 1.0000.24.434433-9/001, Relator(a): Des.(a) Mônica Libânio , 11ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 02/04/2025, publicação da súmula em 03/04/2025) Rejeito, pois, a preliminar em apreço. III- Do Mérito III.1.1- Dos danos materiais Trata-se de Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais ajuizada sob o argumento de que a parte postulante teve sua motocicleta furtada, acionando a empresa ré para proceder ao rastreamento e bloqueio do veículo; todavia, após contato com a empresa demandada, não teve o bem localizado até então, deixando a promovida de cumprir a obrigação contratual. Inicialmente, merece destaque o fato de que as partes se enquadram nos conceitos de consumidor e fornecedor de serviços trazidos pelos artigos 2º e 3º do CDC, in verbis: Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. (...) Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. § 1° (...) § 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. Com efeito, a requerida se enquadra no conceito de fornecedora, nos termos delineados pelo CDC, tendo em vista que incrementa sua atividade como a prestação de serviços de rastreamento veicular, mediante remuneração mensal, razão pela qual deve incidir o regramento consumerista, o que foi decidido em decisão de Id 119372833. Sabe-se, também, que o dever de indenizar estabelece a ocorrência de ato ilícito, nexo causal e dano, nos termos em que estatuídos nos arts. 927, 186 e 187 do CC/02; senão, vejamos: "Art. 927 - Aquele que, por ato ilícito (art.186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes." Por outro lado, o dever de reparar por danos causados na prestação defeituosa de serviços dispensa a prova da culpa do prestador, bastando a comprovação do dano e do nexo de causalidade, conforme do art.14, caput do CDC: "Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos." Haverá, portanto, responsabilização do prestador de serviços quando provado o dano e o nexo de causalidade, afastando-se o dever de reparação apenas se demonstrada a culpa exclusiva do consumidor, de terceiro ou a ocorrência de caso fortuito ou de força maior. Pois bem. No caso em tela, uma vez que incontroverso o furto do veículo da parte autora, o cerne do litígio consiste em aferir se houve falha na prestação do serviço contratado pelos autores, a fim de se verificar o nexo causal e os danos dele decorrentes. Analisando a questão sobre o prisma da responsabilidade objetiva do prestador de serviços à luz do CDC, em seu art. 14, vislumbra-se que não há como responsabilizar o fornecedor, neste caso a empresa ré, pois estamos diante da excludente do § 3º, inc. I do mencionado dispositivo. Vejamos. Em sua peça de defesa, o postulado argumenta que o contrato celebrado pelas partes consiste em oferecer ao cliente a possibilidade de rastreamento de veículo em caso de furto ou roubo, o que aumenta a probabilidade de recuperação do bem, sem, contudo, assegurar sua localização e recuperação, já que a captação de sinal GSM-GPRS (General Packet Radio Service) depende de diversos fatores, sobre os quais a demandada não detém controle. Alegou o réu, ainda, a impossibilidade fática de desligar o equipamento, pois o contato do requerente com a requerida deu-se após o equipamento ter ficado off-line por ação dos criminosos. Pois bem. Compulsando os documentos trazidos pelos litigantes, é fato inconteste que a parte autora contratou o serviço de rastreamento, como demonstra a cláusula II do contrato acostado no Id 127421383-pág.1 e ss. Nesse ponto, necessário dizer que, pela leitura do contrato trazido aos autos, entende-se que o serviço de rastreamento foi celebrado na modalidade auto gestão, haja vista que o suplicante detém sua própria senha e acesso, como previsto na cláusula IV do contrato. Ademais, cabe pontuar que o serviço de rastreamento é obrigação de meio, e não de resultado, tendo tão somente como finalidade a facilitação da recuperação do veículo, e não, a sua efetiva recuperação. Desta forma, embora a responsabilidade civil em relação de consumo, como no caso em análise, seja objetiva, a qual exige os pressupostos da conduta, nexo causal e dano, não importa na situação do fornecedor ser segurador irrestrito ao consumidor. Nesse sentido trago julgado: DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. SERVIÇO DE RASTREAMENTO VEICULAR. RESPONSABILIDADE CIVIL EM DECORRÊNCIA DE FURTO DO VEÍCULO. INEXISTÊNCIA. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO NÃO DEMONSTRADA. AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL. CULPA DE TERCEIRO. OBRIGAÇÃO DE MEIO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. Caso em exame: 1. Trata-se de APELAÇÃO CÍVEL interposta contra a Sentença de fls. 152/154, proferida pelo Juízo da 3ª Vara Cível da Comarca de Caucaia que julgou improcedentes os pedidos da parte autora em ação de reparação por dano material e moral propostos em face de Corpvs Segurança Eletrônica Ltda. Questão em discussão: 2. Cinge-se a controvérsia recursal em averiguar o acerto da decisão de primeiro grau que julgou improcedentes os pedidos apresentados em ação indenizatória por danos materiais e morais, promovida por consumidor em face de empresa prestadora de serviço de rastreamento em contexto de furto de veículo. A decisão guerreada (fls. 152-154), verificou que não existia nexo causal entre o furto ao veículo automotor e a prestação de serviço de rastreamento por parte da promovida-apelada, fundamentando com base na culpa de terceiro, nos termos do art. 14, §3º, II, do Código de Defesa do Consumidor, assim como por considerar que a obrigação da empresa era de meio, não de resultado. 3. A questão central em discussão é a responsabilidade civil da empresa contratada decorrente de eventual falha na prestação de serviço de rastreamento veicular em contexto de furto de veículo automotor. Razões de decidir: 4. Tratando-se de responsabilidade civil em relação de consumo, como no caso, aplica-se a responsabilidade civil objetiva, a qual exige os pressupostos da conduta, nexo causal e dano. Tal espécie de responsabilidade não importa na transformação do fornecedor em um segurador universal, responsável por todos os infortúnios que venham a atingir o consumidor. Por essa razão, entende-se que nesses casos incide a teoria do risco do empreendimento, a partir da qual, embora não seja necessário aferir a existência de dolo ou culpa na conduta do fornecedor, são possíveis de ocorrer as excludentes de nexo causal. Nesse sentido, o próprio contrato firmado pelas partes deixa claro que as obrigações da promovida-apelada são de meio no fornecimento do serviço de rastreamento, como se vê na cláusula quinta (fl. 23). 5. A parte autora não logrou êxito em demonstrar (art. 373, I, do CPC) o nexo causal entre a conduta da empresa de rastreamento e os danos alegados, quais sejam o dano material no valor do veículo conforme a Tabela FIPE e o dano moral de R$10.000,00 (dez mil reais). Conforme relatórios de monitoramento acostados aos autos e a própria narrativa fática do autor, o serviço de rastreamento fora interrompido pelo ardil dos criminosos que retiraram o equipamento de rastreamento e o descartaram em via pública. Não houve, portanto, interrupção do serviço por falha no rastreio, mas conduta de terceiros que impediu a continuidade do serviço de rastreamento. 6. Dessa forma, não assiste razão à autora-apelante considerando que não demonstrou o preenchimento dos pressupostos da responsabilidade civil, enquanto a apelada logrou êxito em demonstrar a ausência nexo causal em face do dano alegado. Dispositivo: 7. Apelo conhecido e desprovido. Decisão de origem mantida. Honorários advocatícios sucumbenciais majorados. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos esses autos, acorda a Terceira Câmara de Direito Privado do Egrégio Tribunal de Justiça do Ceará, por unanimidade, em CONHECER e NEGAR PROVIMENTO à presente Apelação Cível, em conformidade com o voto do Relator (TJCE AC 0052725-91.2021.8.06.0064; 3ª Câmara de Direito Privado; Relator Des. Francisco Lucídio de Queiroz Júnior; Julg. 26/02/2025; Pub.26/02/2025) Assim, não há que se falar em ressarcimento pelos danos materiais, qual seja, o pagamento do bem pelo valor da tabela FIPE, haja vista que não se trata de contrato de seguro, mas de rastreamento veicular, como indicado no contrato entabulado pelas partes. Não bastasse, necessário salientar que a obrigação assumida pela demandada traduz-se em uma obrigação de meio, e não de resultado, não garantindo o contrato a localização do veículo. A ratificar este entendimento, cito julgado: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO ORDINÁRIA - CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO VEICULAR - RESPONSABILIDADE OBJETIVA - EXCLUDENTE - CULPA DE TERCEIRO. - Não se pode imputar à empresa de prestação de serviços de rastreamento veicular a responsabilização por falha na prestação do serviço, restando comprovada a culpa exclusiva de terceiro, excludente de responsabilidade civil. - A obrigação havida do contrato é o que a doutrina denomina de obrigação de meio, isto é, aquela em que o devedor se obriga a empreender sua atividade, sem garantir, todavia o resultado esperado. (TJMG - Apelação Cível 1.0024.14.088597-1/001, Relator(a): Des.(a) Marco Aurelio Ferenzini, 14ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 09/02/2017, publicação da súmula em 17/02/2017) Com efeito, em que pese a parte autora alegar que houve falha na prestação do serviço, não ficou demonstrado nos autos que o aparelho não estava funcionando normalmente. Ao contrário, a demandada demonstra que o aparelho não atingiu os seus objetivos em virtude do aparelho já estar fora da captação de sinal GSM-GPRS (General Packet Radio Service), o que veio demonstrado pelos documentos juntados com a contestação, entre os quais, as telas do sistema interno da empresa promovida, que indicam a última conexão às 11:31:47 do dia 01/05/2024, dia do sinistro, tendo este acontecido por volta das 11:25 min, como mencionado no Boletim de ocorrência, e o contato do autor apenas às 11:56 horas, tempo suficiente para que o aparelho fosse desligado pelos criminosos em razão da ausência de cobertura. Ademais, não se pode esquecer que o equipamento instalado no bem do requerente é um dispositivo de rastreamento, inexistindo qualquer obrigação ou garantia na recuperação do veículo, como já dito retro, estando ciente o demandante que o contrato pactuado não possui natureza de seguro, nem garantindo a plena recuperação de bem subtraído. Desta forma, não demonstrada a falha na prestação do serviço, inexistente o dever de reparar o dano material alegado pelos postulantes. II.2- Do dano moral O dano moral pode ser conceituado, de maneira simples e precisa, como sendo aquele que provoca uma lesão a um direito da personalidade. Assim, independentemente de prejuízo material, o dano moral fere direitos personalíssimos, isto é, todo e qualquer atributo que individualiza cada pessoa, tal como a liberdade, a honra, a dignidade, a vida íntima e privada, além da atividade profissional, a reputação, as manifestações culturais e intelectuais, entre outros. Nas lições de Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho: “o dano moral consiste na lesão de direitos cujo conteúdo não é pecuniário, nem comercialmente redutível a dinheiro. Em outras palavras, podemos afirmar que o dano moral é aquele que lesiona a esfera personalíssima da pessoa (seus direitos da personalidade), violando, por exemplo, sua intimidade, vida privada, honra e imagem, bens jurídicos tutelados constitucionalmente”. No caso dos autos, entendo não ter ficado demonstrado que a parte autora teve atingidos os seus direitos de personalidade a justificar a reparação moral. Embora inegável que a parte demandante enfrentou aborrecimento diante dos fatos narrados na inicial, certo é que a situação não ultrapassa os meros incômodos, inerentes à vida em sociedade e, dessa forma, não passíveis de indenização por dano à esfera pessoal. Ressalte-se que a parte suplicante não demonstrou ter sofrido alguma lesão a direito de personalidade, ou à dignidade humana, ou situação que tenha causado angústia, sofrimento, abalo moral, a ponto de causar desequilíbrio emocional por fato imputável à parte ré, razão pela qual não prospera o pleito de reparação por danos morais. Em verdade, cabia aos requerentes ter produzido prova dos fatos constitutivos de seu direito, a embasar a pretensão indenizatória, nos termos do art. 373, I, do CPC, de maneira que a exegese dos autos tornasse inequívoco que o ato perpetrado teria resultado em constrangimentos ou prejuízos suscetíveis de indenização. Ao não demonstrar a violação aos direitos de personalidade, não há de se falar em reparação moral. III – DISPOSITIVO Isto posto, com fulcro no art. 487, inciso I do CPC, rejeito os pedidos iniciais, à falta de amparo legal. Condeno a parte requerente ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios sucumbenciais, estes fixados em 15% (quinze por cento) do valor da causa, ficando a exigibilidade de tais verbas suspensa, por ser a parte postulante beneficiária da justiça gratuita. Por fim, homologo a desistência da reconvenção, vez que a demandada/reconvinte requereu a desistência, vide Id 145731687. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Observadas as formalidades legais, arquivem-se os autos. Timon/MA, data da assinatura. Juíza SUSI PONTE DE ALMEIDA Titular da 2ª Vara Cível de Timon. Aos 26/06/2025, eu MARCOS CARLOS ARAUJO DE ALENCAR, servidor da Secretaria Judicial Única Digital (SEJUD) do Polo de Timon, encaminhei o presente ato para o Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
  6. Tribunal: TRF1 | Data: 25/06/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL Subseção Judiciária de Caxias-MA Tribunal Regional Federal da 1ª Região PROCESSO: 1006865-37.2022.4.01.3702 CLASSE: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) POLO ATIVO: JHUAN VITOR SOUSA DA SILVA REPRESENTANTES POLO ATIVO: GLEICIANNE GOMES DA SILVA - PI16319, JOANNY PATRICIA GOMES CARDOSO - PI14284, VALDIRENE MOREIRA LIMA PEREIRA - PI14884 e GILSON CARDOSO MENDES - PI21600 POLO PASSIVO:INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS TERMO DE INTIMAÇÃO - SIREA Documento Sirea de ID 2193793490 Destinatários: JHUAN VITOR SOUSA DA SILVA GILSON CARDOSO MENDES - (OAB: PI21600) VALDIRENE MOREIRA LIMA PEREIRA - (OAB: PI14884) JOANNY PATRICIA GOMES CARDOSO - (OAB: PI14284) GLEICIANNE GOMES DA SILVA - (OAB: PI16319) FINALIDADE: Intimar a(s) parte(s) acerca da juntada de documento gerado pelo sistema SIREA (ID 2193793490). CAXIAS, 24 de junho de 2025. Juizado Especial Cível e Criminal Adjunto à Vara Federal da SSJ de Caxias-MA
  7. Tribunal: TJDFT | Data: 19/06/2025
    Tipo: Intimação
    Defiro o pedido de ID 238831265. Expeça-se alvará de levantamento, em nome da inventariante, no valor de R$2.200,00 (dois mil e duzentos reais) depositado na conta judicial de ID 213093223, para pagamento do tributo indicado no ID 238837902. A inventariante deverá prestar contas do valor recebido, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da expedição do alvará. Demonstrada a regularidade fiscal, oficie-se à Fazenda Público de Goiás. Sem prejuízo, intime-se a Fazenda Pública do Distrito Federal. Desnecessária a intervenção do Ministério Público, já que o herdeiro WESLEY PORTUGAL SILVA RODRIGUES, nascido em 7/10/2006 (ID 129863462), atingiu a maioridade civil. Publique-se.
  8. Tribunal: TRF1 | Data: 16/06/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL Subseção Judiciária de Caxias-MA Juizado Especial Cível e Criminal Adjunto à Vara Federal da SSJ de Caxias MA PROCESSO: 1004555-53.2025.4.01.3702 CLASSE: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) POLO ATIVO: V. G. A. D. S. REPRESENTANTES POLO ATIVO: GLEICIANNE GOMES DA SILVA - PI16319, VALDIRENE MOREIRA LIMA PEREIRA - PI14884, JOANNY PATRICIA GOMES CARDOSO - PI14284, GILSON CARDOSO MENDES - PI21600 e OSIEL SILVA SOUSA - PI17663 POLO PASSIVO:INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS INTIMAÇÃO PERÍCIA Destinatários: V. G. A. D. S. LIVIA VITORIA OLIVEIRA ALENCAR OSIEL SILVA SOUSA - (OAB: PI17663) GILSON CARDOSO MENDES - (OAB: PI21600) JOANNY PATRICIA GOMES CARDOSO - (OAB: PI14284) VALDIRENE MOREIRA LIMA PEREIRA - (OAB: PI14884) GLEICIANNE GOMES DA SILVA - (OAB: PI16319) FINALIDADE: Intimar acerca da perícia marcada: DATA: 01/07/2025 HORA: 08:18:00 PERITO: RAQUEL DA CONCEICAO SANTOS NASCIMENTO ESPECIALIDADE: Psiquiatra PERICIADO: V. G. A. D. S. CAXIAS, 13 de junho de 2025. (assinado digitalmente) Juizado Especial Cível e Criminal Adjunto à Vara Federal da SSJ de Caxias MA
Anterior Página 4 de 9 Próxima
Entre na sua conta ou crie uma para continuar usando o site
Faça login para continuar navegando gratuitamente.
Google Entrar com Google

ou